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- Chloé Zhao deixou a Marvel surpresa com o resultado de “Os Eternos”
- China lança primeiro módulo de sua futura estação espacial, que deve ficar pronta em 2022
- Polícia de Nova York abre mão do Digidog, o cão-robô, após polêmicas e memes na internet
- Há tanto lixo espacial na órbita terrestre que o céu está mais brilhante do que nunca
- Não sabemos se amamos ou odiamos essa promo de Velozes e Furiosos 9
- Cientistas estão prestes a criar drogas “psicodélicas” que não causam alucinações
- Dia Internacional da Dança: 8 cursos na Udemy para quem é apaixonado por dançar
- Incêndios na Amazônia custaram R$ 1 bilhão ao sistema de saúde, apontam Fiocruz e WWF
- Campos magnéticos podem ser a causa das “fogueiras” observadas no Sol
- Facebook diz que posts criticando primeiro-ministro da Índia foram bloqueados por um “erro”
- Nasa está simulando nossa capacidade de lidar com a ameaça de um asteroide
- Peserverance fez participação especial em foto do Ingenuity em Marte
- 12 recursos que você (possivelmente) não sabia que poderia usar no Chromebook
- Mais um celular gamer: Redmi K40 Gaming Edition chega com bateria grande e resfriamento líquido
Chloé Zhao deixou a Marvel surpresa com o resultado de “Os Eternos” Posted: 29 Apr 2021 06:00 PM PDT Kevin Feige está acostumado a fazer filmes de super-heróis da Marvel que estão cheios de efeitos visuais. Mas, antes de assumir a direção de Os Eternos, Chloé Zhao não estava. Feige provavelmente não ficou surpreso com o desejo dela de usar locações de verdade quando possível, mas ficou surpreso quando viu que eles eram incríveis. De acordo com uma reportagem da Variety sobre a nova diretora vencedora do Oscar, quando Zhao enviou algumas das primeiras imagens de Os Eternos para os poderosos da Disney poderem conferir, Feige disse que ficou pasmo: "E eu tinha que ficar dizendo: ‘Isso saiu direto da câmera; não há nenhum efeito visual nisso tudo!’", disse Feige. "Porque foi um lindo pôr do sol, com ondas perfeitas e névoa saindo da costa neste penhasco gigante — algo realmente impressionante." Mais tarde, assistindo a Nomadland, ele reconheceu uma fotografia semelhante. “Oh! Isso não é apenas o que ela queria trazer para a Marvel", ele se lembra de ter pensado. "Este é um estilo exclusivo." Dado o quão cósmicos e diferentes são os personagens e a premissa de Os Eternos, ter locações reais parece uma ótima maneira de ajudar literal e figurativamente a dar mais solidez o filme. A Marvel realmente teve sorte de conseguir que Zhao estivesse por trás do filme — não apenas por isso, é claro, mas pelos Oscars de Melhor Diretor e Melhor Filme que ela acabou de ganhar pelo aclamado Nomadland. Claro, os efeitos visuais percorreram um longo caminho desde que Ewan McGregor passou um bom tempo atuando somente com um fundo verde em Star Wars, tentando imaginar onde ele estava e para o que estaria olhando — o que não ajudou em sua atuação, como ele mesmo disse em uma recente entrevista. Hoje em dia, tecnologias como o StageCraft ajudam os atores ao criar alguns cenários que quase parecem reais, como em The Mandalorian. Mas ainda não há nada tão poderoso quanto o mundo real para fazer você sentir que o que está vendo é de verdade, mesmo que seja um monte de pessoas fantasiadas de super-heróis. The post Chloé Zhao deixou a Marvel surpresa com o resultado de “Os Eternos” appeared first on Gizmodo Brasil. |
China lança primeiro módulo de sua futura estação espacial, que deve ficar pronta em 2022 Posted: 29 Apr 2021 05:00 PM PDT A China está prestes a lançar sua primeira estação espacial como parte de um antigo projeto da agência espacial do país, que iniciou os trabalhos dessa ideia no ano de 1992. Um dos módulos principais da instalação decolou nesta quinta-feira (29). A construção, que foi batizada como Tiangong ("Palácio Celestial", na tradução livre) mas que também pode ser chamada de Estação Espacial Chinesa (CSS, na sigla em inglês), será a segunda estação espacial totalmente operacional em órbita — a primeira é a Estação Espacial Internacional (ISS). Com o codinome Tianhe ("Harmonia dos Céus"), o módulo decolou com a ajuda do foguete Longa Marcha 5B e partiu do Centro de Lançamento Espacial de Wenchang, na costa da Ilha de Hainan, por volta da meia-noite e meia (horário de Brasília). Ele tem 16,6 metros de comprimento, 4,2 metros de diâmetro e pesa 22,5 toneladas. O Tianhe, que servirá como ponto central para as demais peças da estação, poderá acoplar até três espaçonaves por vez, para estadias curtas, ou duas naves, para astronautas que forem ficar por períodos mais longos. Haverá ainda braços robóticos nas laterais para ajudar a descarregar cargas que chegarão à estação e receber astronautas visitantes. Para a tripulação fixa, três astronautas poderão ficar na estação por até seis meses. De acordo com Gu Yidong, cientista chefe do programa espacial chinês, o objetivo da CSS não é competir com a ISS em termos de escala, mas sim auxiliar as missões científicas na China. O próprio Yidong admite que a Tiangong não deve durar para sempre: a previsão é que ela tenha vida útil de 10 anos, podendo durar mais do que isso com manutenção e reparos periódicos. Para efeito de comparação, a ISS pesa cerca de 450 toneladas; a CSS, quando tiver pronta, deverá pesar aproximadamente 66 toneladas. A China também prevê missões tripuladas para ajudar na montagem e finalização da estação. A primeira delas, a Shenzhou-12, deve acontecer agora em junho. Para este ano, os cientistas chineses esperam realizar um total de cinco missões, sendo que duas delas serão responsáveis pelo lançamento dos módulos de laboratório Wentian e Mengtian. Ao todo, estão programados 11 módulos principais para a CSS (já contando com o recém-lançado Tianhe). A previsão é que a estação fique pronta até o final de 2022, quando ficará orbitando a Terra a uma altitude de 340 quilômetros a 450 quilômetros. [Space] The post China lança primeiro módulo de sua futura estação espacial, que deve ficar pronta em 2022 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Polícia de Nova York abre mão do Digidog, o cão-robô, após polêmicas e memes na internet Posted: 29 Apr 2021 04:00 PM PDT O contrato do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD na sigla em inglês) com o cão robô que gerou inúmeros memes de Black Mirror foi interrompido. Nesta quarta-feira (28), um subcomissário do NYPD confirmou ao New York Times que em resposta ao viral provocado pelo chamado Digidog — junto com uma intimação de funcionários do conselho municipal — o Departamento rescindiu seu contrato de US$ 94.000 com os criadores do robô, Boston Dynamics, no início deste mês. John Miller, subcomissário do Departamento para inteligência e contraterrorismo, disse ao Times que o contrato deveria seguir até meados de agosto, completando um ano inteiro depois que o Digidog foi adquirido pela primeira vez. Em vez disso, o Departamento silenciosamente cortou seus laços em 22 de abril, aparentemente tendo sido usado em campo apenas seis vezes antes de ser enviado de volta para Boston Dynamics. "As pessoas descobriram os bordões e a linguagem para de alguma forma criar esse mal", disse Miller, ao se referir a tecnologia ter se tornado um "alvo" em discussões sobre raça, vigilância e horror distópico em geral. No passado, os executivos da Boston Dynamics apontaram que a maioria de seus cães-robô não são realmente usados pela polícia. Na maior parte, eles são usados para tarefas bastante mundanas como a realização de inspeções de segurança para trabalhadores da rede ou digitalização de layouts de edifícios para empresas que procuram fazer construção. Um porta-voz da empresa disse ao Times na quarta-feira que os robôs não foram projetados “para serem usados como armas, infligir danos ou intimidar pessoas ou animais”. Mas isso não muda o fato de que este cão-robô foi colocado nas mãos do NYPD, que esteve envolvido no uso de armas que causaram danos e intimidações a várias pessoas. Por falar nisto, já vimos antes o que acontece quando robôs como o Digidog acabam nas mãos da polícia. Em 2016, a polícia de Dallas usou um robô ambulante equipado com bomba para matar um homem suspeito de matar cinco policiais. Embora esses tipos de robôs-bomba tenham sido usados no campo de batalha americano durante anos, os especialistas da época observaram que o caso de Dallas foi o primeiro que a polícia realmente usou um robô para matar. Cinco anos depois, as consequências daquele caso naturalmente se propagaram para as conversas sobre o Digidog. De acordo com o Times, há uma chance de que o robô possa voltar às fileiras do Departamento em algum momento no futuro, caso os funcionários decidam que ele é mais “eficaz” do que outra tecnologia que está atualmente em campo. Contudo, se isso acontecer, pelo menos sabemos como chutar seu bumbum metálico. The post Polícia de Nova York abre mão do Digidog, o cão-robô, após polêmicas e memes na internet appeared first on Gizmodo Brasil. |
Há tanto lixo espacial na órbita terrestre que o céu está mais brilhante do que nunca Posted: 29 Apr 2021 03:14 PM PDT Enviar satélites, foguetes e outras máquinas para a órbita terrestre se tornou uma prática comum nas últimas décadas. Não bastasse a quantidade exagerada de equipamentos, o disparo desses aparelhos agora levanta outra questão: o lixo espacial causado por eles. Tanto é que, segundo uma pesquisa recente, os dejetos espaciais estão bloqueando nossa visão do resto do universo. "Uma vez que existem objetos orbitando a Terra em todos os tipos de inclinações orbitais, realmente nenhum lugar está a salvo disso", disse o diretor de políticas públicas da Associação Internacional para o Céu Noturno, John Barentine, ao jornal The Washington Post. Um relatório completo sobre essas observações foi publicado em março na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society: Letters. De acordo com pesquisadores, o aumento de dejetos no espaço pode ser percebido simplesmente ao olhar para o céu, que está cada vez mais brilhante. Isso acontece porque os pedaços antigos de satélites, foguetes e outra peças capturam a luz do sol e refletem uma quantidade proporcional ao seu tamanho para a Terra. Estimativas apontam que a junção de todos esses objetos no espaço causam um aumento de 10% na iluminação do céu noturno, o que acaba atrapalhando a observação de locais mais distantes do nosso planeta. O problema pode até dificultar o estudo de galáxias para além da heliosfera — a região periférica do Sol que se estende para além do nosso Sistema Solar. Além dessa questão envolvendo o lixo espacial que há anos está vagando a órbita terrestre, especialistas já mostram preocupação com empresas aqui na Terra que, a longo prazo, podem aumentar ainda mais a quantidade de dejetos especiais. Uma delas é a Startlink, empresa de internet banda larga da SpaceX. Desde 2018, a companhia de Elon Musk colocou mais de 1,3 mil satélite em órbita, e mais alguns estão a caminho. Atualmente, existem aproximadamente 3,3 mil satélites operacionais em órbita, destinados para vários objetivos, como monitoramento, telecomunicações, navegação, entre outros. Mas nem tudo está perdido. Christoper Kyba, especialista em poluição luminosa do Centro de Pesquisa Alemão para Geociências, afirma que os engenheiros terrestres devem encontrar nos próximos anos uma solução para remover os detritos espaciais da órbita que não possuem mais utilidade a não ser poluir (e obstruir) nossa visão do universo. Resta saber quando essa solução vai chegar. [The Washington Post, Futurism] The post Há tanto lixo espacial na órbita terrestre que o céu está mais brilhante do que nunca appeared first on Gizmodo Brasil. |
Não sabemos se amamos ou odiamos essa promo de Velozes e Furiosos 9 Posted: 29 Apr 2021 02:53 PM PDT Você tem dificuldade para lembrar quantos filmes de Velozes e Furiosos existem? Se sim, fique tranquilo. Uma promoção feita no Reino Unido para divulgar não apenas o nono filme que está para ser laçado, mas também toda a franquia, está aqui para ajudar. Então, por favor, assista ao vídeo abaixo, que ocupará menos de dois minutos do seu tempo. Mas, esteja ciente que pode demorar o dia todo para você absorvê-lo por completo: Por um lado, convenhamos: isso é bem tosco em muitos níveis. Você simplesmente não pode dizer que “existem explosões em um filme de Velozes e Furiosos”, porque, embora certamente os inclua, a franquia é apenas um pequeno círculo no diagrama de Venn de “filmes com explosões”. Além disso, é quase um insulto dizer efetivamente que “as pessoas estão chamando Vin Diesel de ‘Dom’ em um filme de Velozes e Furiosos” porque todos nós sabemos que não há outros filmes onde Diesel interpreta um personagem chamado Dom. A promoção parece pensar que somos idiotas que precisamos ser lembrados de que os filmes incluem coisas como “planos” e “bandidos” e “brigas”. Além disso, você vai dizer que esses filmes são "velozes" e não conseguem me dar uma categoria para "furiosos"? É realmente uma pena. Por outro lado, esse trailer é totalmente incrível. A maneira como apresenta montagens ultrarrápidas das coisas incrivelmente básicas que fazem parte de praticamente todo filme de ação replica a experiência de assistir aos cortes rápidos de ação de um filme da franquia Velozes e Furiosos. Além disso, esses pequenos momentos de destaque dos vários elementos dos filmes são incrivelmente satisfatórios de assistir. Temos um lembrete muito, muito bom de como esses filmes são divertidos. Fico muito animado em saber que logo teremos Velozes e Furiosos 9, que certamente será um sucesso. Mas, meu cérebro não consegue processar a dualidade simultaneamente incrível e insultuosa da promoção, e eu simplesmente não consigo escolher entre uma ou outra. Posso, no entanto, assistir a este vídeo mais 18 vezes consecutivas na esperança de descobrir. The post Não sabemos se amamos ou odiamos essa promo de Velozes e Furiosos 9 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cientistas estão prestes a criar drogas “psicodélicas” que não causam alucinações Posted: 29 Apr 2021 02:02 PM PDT Em um novo estudo esta semana, pesquisadores descrevem seu trabalho com compostos experimentais que pode oferecer os benefícios de uma droga psicodélica à saúde mental, sem fazer as pessoas alucinarem. Suas primeiras pesquisas, até agora conduzidas apenas em ratos, podem algum dia fornecer mais tratamentos para doenças como a depressão. Os psicodélicos estão atualmente sendo vistos como possíveis tratamentos para doenças mentais. Já existem ensaios clínicos em andamento de drogas como LSD e psilocibina (o principal ingrediente dos cogumelos alucinógenos) para doenças como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, às vezes em combinação com psicoterapia. Apenas neste mês, um novo estudo descobriu que a terapia com psilocibina parecia ser tão eficaz quanto os antidepressivos no tratamento de depressão moderada a grave. Mas, embora essas drogas, há muito proibidas nos Estados Unidos, possam em breve ser aceitas como parte do tratamento de transtornos mentais, seus efeitos colaterais alucinógenos provavelmente limitarão seu potencial de amplo uso, de acordo com o autor do estudo David Olson, químico do Universidade da Califórnia Davis. Um resumo visual do novo estudo da equipe. Ilustração: Tian, et al/Cell "Como resultado, acho que os psicodélicos provavelmente servirão como a última linha de defesa se algum dia forem aprovados — reservados para pacientes que já tentaram de tudo", disse Olson ao Gizmodo por e-mail. "Em contraste, análogos não alucinógenos de psicodélicos têm maior potencial para escalabilidade, talvez até mesmo se tornando terapias de primeira linha." Olson e sua equipe têm trabalhado tentando desenvolver a próxima geração de drogas psiquiátricas — ou seja, drogas que podem aumentar a capacidade natural do cérebro de religar ou criar novas conexões quando necessário, conhecido como plasticidade neural. E como os psicodélicos se mostraram promissores na promoção da plasticidade neural, um aspecto de sua pesquisa envolveu a tentativa de criar versões dessas drogas que tivessem menos efeitos colaterais e que não exigiriam um regime de longo prazo. Olson e seu laboratório colaboraram com o pesquisador e bioquímico Lin Tian da UC Davis e sua equipe para desenvolver um sensor fluorescente que pode literalmente acender no cérebro de camundongos quando exposto a produtos químicos que induzem à alucinação. O sensor é ativado quando um composto se liga a um receptor celular associado às alucinações, denominado serotonina 2A. Eles usaram esse sensor, chamado PsychLight, para identificar um composto que não dispararia o alarme, mas que ainda criasse os outros efeitos antidepressivos associados aos psicodélicos. Em seguida, eles começaram a mostrar que um candidato, chamado AAZ-A-154, realmente parecia funcionar como pretendido, pelo menos em ratos. "Demonstramos que o AAZ pode aumentar o crescimento de neurônios corticais, o que é típico de compostos antidepressivos", disse Olson. "Finalmente, confirmamos que o AAZ produz efeitos antidepressivos em roedores usando testes comportamentais relacionados à motivação e anedonia [a incapacidade de sentir prazer]." As descobertas da equipe foram publicadas na quarta-feira na revista Cell. É possível que a PsychLight não só permita que pesquisadores como Olson procurem novos compostos similares a drogas psicodélicas, mas também novos antipsicóticos ou mesmo drogas psicodélicas não descobertas. "Esses psicodélicos até então desconhecidos teriam potencial para serem usados de forma abusiva, devido aos seus efeitos alucinógenos, mas também podem ser usados na medicina como os chamados psicodélicos de ‘segunda geração’ com propriedades farmacológicas otimizadas", disse Olson. Claro, tudo isso ainda está em fase muito inicial. Mas, com base no trabalho de seu laboratório, Olson ajudou a fundar a Delix Therapeutics, que espera desenvolver o AAZ e outros medicamentos para uso clínico. Se tiverem sucesso, eles podem muito bem oferecer a ajuda necessária às pessoas que lutam contra a depressão e outras doenças mentais. "Dado o fato de que cerca de 20% da população sofrerá de doença mental em algum momento de sua vida, é essencial encontrarmos medicamentos que possam ser administrados a um grande número de pacientes", disse Olson. The post Cientistas estão prestes a criar drogas “psicodélicas” que não causam alucinações appeared first on Gizmodo Brasil. |
Dia Internacional da Dança: 8 cursos na Udemy para quem é apaixonado por dançar Posted: 29 Apr 2021 02:01 PM PDT O Dia Internacional da Dança foi instituído pela Unesco em 1982, como forma de celebrar essa que é uma das principais artes cênicas. Se você é uma das pessoas apaixonadas por essa arte, vai se interessar pelos cursos da Udemy que trouxemos neste post. Você aprenderá, online, diferentes danças e até mesmo descobrirá como promover suas próprias pela internet. Dança do Ventre – A Evolução dos Movimentos por R$ 129,90A Dança do Ventre surgiu milênios antes de Cristo, no Oriente Médio. A performance consiste em vibrações e ondulações, como que simulando os trejeitos de uma serpente. Neste curso, você aprenderá do básico ao avançado. São mais de 100 movimentos! Curso de Dança Indiana – Introdução ao Bharata Natyam por R$ 129,90Bharatanatyam é uma dança clássica indiana caracterizada por linhas geométricas, voltas, saltos, gestos com as mãos e batidas de pés. Essa dança complexa é um espetáculo indiano e, por isso, angaria tanto interesse dos amantes da dança. Neste curso, você terá uma iniciação prática e teórica para aprender a praticar sozinha(o). Tango em 10 passos por R$ 189,90"O tango é um pensamento triste que se pode dançar", disse um dos maiores autores de letras de tango. Esse gênero, originário de Buenos Aires, conquistou adeptos por todo o mundo. Tango é uma dança de par. Por isso, você precisará de companhia para praticá-lo. Nesse curso, você aprenderá em 10 passos como dançar tango do zero! Os princípios da coreografia por R$ 189,90Coreografia é a arte de roteirizar danças. Este curso te ensinará noções sobre tempo e musicalidade para criar coreografias de qualquer gênero musical. Também te ensinará a improvisação e como utilizá-la em suas performances. Aprenda a dançar salsa por R$ 189,90A salsa popularizou-se como dança de salão. Por isso, é praticada em festas como casamentos, sempre em pares. É uma forma não só de performance artística, mas de integração social. Por isso, esse curso te ensina de forma prática a dançar! Aprenda a dançar breakdance por R$ 204,90Breakdance é um dos quatro elementos do movimento hip hop. Esse estilo de dança de rua, criado por afro-americanos e latinos na década de 70, rapidamente se espalhou pelas ruas de Nova Iorque até dominar o mundo. A dança consiste em rotações do corpo e movimentos acrobáticos no chão, bem como saltos e movimentos dos braços e pernas. Tudo isso ao som do rap! Aprenda o Street Dance por R$ 189,90O Street Dance consiste em uma dança que pode ocorrer em ruas, parques e contextos urbanos. Foi criado para levar a dança além dos estúdios e salões fechados. Este curso apresenta para iniciantes como praticar a dança de rua! Marketing Digital para Profissionais de Dança por R$ 189,90A internet possibilitou que talentos antes ocultos se tornassem fenômenos mundiais. Mesmo que essa não seja sua pretensão, é de muita utilidade aprender o marketing digital e como beneficiar-se dele como profissional de dança. Neste curso, você aprenderá os conceitos básicos e como divulgar seu trabalho com dança e coreografia no Instagram e no YouTube. Conquiste uma base de seguidores e leve seu trabalho a mais pessoas interessadas! Preços conferidos na manhã do dia 28 de abril. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão. The post Dia Internacional da Dança: 8 cursos na Udemy para quem é apaixonado por dançar appeared first on Gizmodo Brasil. |
Incêndios na Amazônia custaram R$ 1 bilhão ao sistema de saúde, apontam Fiocruz e WWF Posted: 29 Apr 2021 12:42 PM PDT Além dos prejuízos incalculáveis ao meio-ambiente, as queimadas na Amazônia também custaram quase R$ 1 bilhão ao sistema de saúde entre 2010 e 2020. Segundo levantamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da WWF Brasil, os estados do Pará, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Acre, que tiveram mais focos de incêndio, são também os que apresentaram maior número de internações relacionadas a problemas respiratórios. Os resultados do estudo mostram que a alta taxa de poluição aumentou em até duas vezes o risco de hospitalização por doenças relacionadas às partículas liberadas em queimadas. Só no Amazonas, cerca de 87% das internações estavam associadas às altas concentrações de fumaça. Os estados do Mato Grosso e Rondônia apresentaram uma taxa de 70%, enquanto que no Pará foi de 68%. Para o estudo, os pesquisadores identificaram os estados com maior foco de calor devido a queimadas de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Eles então compararam as tendências da taxa de internação por doenças do aparelho respiratório que foram registradas em hospitais e as concentrações de emissões de partículas respiráveis finas (PM2,5). Essas partículas são emitidas por incêndios e se depositam nas cavidades dos pulmões quando inaladas, representando um fator de risco principalmente para quem já apresenta comorbidades, conforme explica Sandra Hacon, pesquisadora da Fiocruz, ao G1. Os autores do estudo também coletaram informações do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e do Sistema de Informação sobre internação hospitalar (SIH) que foram analisadas por dia, mês e ano desde 1º de janeiro de 2010 até 31 de outubro de 2020. As internações relacionadas à Covid-19 foram excluídas do estudo. Para chegar ao total de R$ 1 bilhão calculado no estudo, os pesquisadores analisaram as informações referentes aos custos de hospitalizações por doenças do aparelho respiratório, mostrando que os prejuízos não se limitam apenas à questão ambiental. [G1] The post Incêndios na Amazônia custaram R$ 1 bilhão ao sistema de saúde, apontam Fiocruz e WWF appeared first on Gizmodo Brasil. |
Campos magnéticos podem ser a causa das “fogueiras” observadas no Sol Posted: 29 Apr 2021 10:31 AM PDT Estalando em uma escala cósmica, pequenas chamas na coroa solar têm intrigado pesquisadores, pois são os pontos mais brilhantes em uma atmosfera solar com temperaturas extraordinariamente altas. Agora, os cientistas propõem que esses pequenos incêndios são causados pela convergência de campos magnéticos quilômetros acima da superfície do Sol. As chamas foram detectadas pela primeira vez em 2020 pelo Solar Orbiter, o produto de uma colaboração entre a Nasa e a Agência Espacial Europeia e a primeira espaçonave a se aproximar o suficiente do Sol com a tecnologia para realmente ver o que está acontecendo. Em fevereiro deste ano, nos primeiros aniversários de seu lançamento, o orbitador chegou ao outro lado do Sol. Agora, dois artigos sobre as chamas, apelidadas de “fogueiras” por seu tamanho relativamente pequeno, foram aceitos para publicação na revista Astronomy and Astrophysics. Os artigos relatam 1.500 desses eventos na atmosfera solar, visto pelo gerador de imagens Extreme-Ultraviolet Imager a bordo do orbitador. "As menores chamas não detectadas anteriormente ocorrem com muito mais frequência do que as maiores", disse Regina Aznar Cuadrado, gerente de projeto do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar e uma das coautoras do artigo, em um comunicado à imprensa do instituto. "Pode ser que sua influência no aquecimento coronal tenha sido subestimada até agora." A temperatura da coroa é de quase 1 milhão de graus Celsius, enquanto a fotosfera do Sol (o que normalmente vemos a olho nu) está um pouco abaixo de 5,5 mil graus Celsius. Ainda não se sabe por que a coroa fica tão quente e de onde ela invoca a energia para sustentar tais temperaturas. "Para avaliar o papel que as fogueiras realmente desempenham, primeiro precisamos entender quais processos físicos são responsáveis por elas", disse o coautor Hardi Peters no comunicado do Max Planck.
Quando vistas em maiores detalhes, os pesquisadores descobriram que as fogueiras estavam em loop, formando enormes arcos de energia na corona, uma reminiscência dos campos magnéticos que se manifestam na mesma região do Sol. Daí a principal observação da equipe: que a maioria das chamas ocorrem quando dois campos magnéticos se cruzam e interagem. Nesse cruzamento, acredita a equipe, pode ser liberada energia suficiente para superaquecer o plasma solar na coroa. Não é apenas o número de chamas que podem contribuir para a temperatura coronal; é a contribuição individual de energia de cada flare. O Solar Orbiter fará uso de seis assistências de gravidade total em sua viagem em direção ao Sol, na qual a espaçonave capitaliza a atração gravitacional de corpos próximos para permanecer no curso para seu destino final. Apenas uma dessas assistências, usando Vênus, já foi realizada; a próxima está marcada para 8 de agosto. O único sobrevoo da Terra ocorrerá no final de novembro, quando o Solar Orbiter estará totalmente operacional e coletando mais dados de rotina para os cientistas solares explorarem. The post Campos magnéticos podem ser a causa das "fogueiras" observadas no Sol appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook diz que posts criticando primeiro-ministro da Índia foram bloqueados por um “erro” Posted: 29 Apr 2021 10:26 AM PDT O Facebook informou ao Gizmodo US que, devido a um "erro", postagens criticando o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, foram bloqueadas nesta quarta-feira (28) na rede social. No entanto, a empresa não forneceu detalhes do tal erro, nem o motivo que levou à censura de conteúdos com a hashtag #ResignModi. Na verdade, a companhia está bastante cautelosa em relação ao bloqueio. "Nós bloqueamos temporariamente esta hashtag por engano, não porque o governo indiano nos pediu. Desde então, restauramos a hashtag", disse um porta-voz do Facebook ao Gizmodo por e-mail. O representante não quis ser identificado, e ainda acrescentou que "a hashtag foi bloqueada por engano devido a algum conteúdo associado a ela". Qual conteúdo bloqueou a hashtag? O Facebook não disse. A empresa também não respondeu às perguntas do Gizmodo sobre se o conteúdo foi sinalizado por moderadores humanos ou se foi detectado por seus sistemas automatizados de checagem e moderação. Na semana passada, o governo da Índia já tinha ordenado que o Twitter bloqueie tweets que criticam a forma como Modi tem conduzido a gestão na pandemia, embora o Facebook insista que seu bloqueio temporário não foi um pedido do governo indiano. A censura da hashtag no Facebook, relatada pela primeira vez pelo BuzzFeed News, ocorre no momento em que o primeiro-ministro da Índia recebe críticas generalizadas por não tomar providências de combate à pandemia de covid-19. Há cerca de uma semana, a Índia tem sido o país mais afetado pelo coronavírus no mundo, registrando recorde de mortes e novos casos. Só nas últimas 24 horas, foram 3.645 óbitos e quase 380 mil novos casos nas últimas 24 horas, segundo dados do governo indiano e da plataforma "Our World in Data", da Universidade de Oxford. Até agora, pelo menos 18,3 milhões de pessoas testaram positivo para a doença na Índia, que já registrou mais de 201 mil mortes. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. Os Estados Unidos e outras nações se comprometeram a ajudar a Índia; US$ 100 milhões (cerca de R$ 536 milhões) do governo de Joe Biden devem chegar ao país ainda hoje (29) na forma de oxigênio. A falta de oxigênio no país é apenas um dos muitos perigos que o povo da Índia enfrenta à medida que cresce o número de mortos. Além disso, muitas vacinas contra covid-19 não são gratuitas para todos na Índia, dificultando a imunização em massa da população. Segundo a BBC, menos de 10% dos quase 1,4 bilhão de indianos receberam a primeira dose de qualquer vacina, e apenas 1% recebeu duas doses para completar o processo de vacinação. Soma-se a isso outro problema: a Índia é o maior produtor mundial de vacinas, e muitas delas acabam sendo exportadas em vez de serem aplicadas nos próprios cidadãos. Mesmo com números alarmantes, o primeiro-ministro indiano diz que os bloqueios no país e medidas de distanciamento social devem ser vistos apenas como último recurso — algo que ele sinalizou não ter acontecido ainda. "Se seguirmos todos os protocolos, não haverá necessidade de impor bloqueios", disse Modi na semana passada. The post Facebook diz que posts criticando primeiro-ministro da Índia foram bloqueados por um “erro” appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nasa está simulando nossa capacidade de lidar com a ameaça de um asteroide Posted: 29 Apr 2021 09:38 AM PDT Um asteroide fictício está vindo em nossa direção e um grupo real de especialistas está fazendo o possível para lidar com a terrível situação. O exercício de uma semana, agora em seu quarto dia, visa descobrir se nossas tecnologias, sistemas e instituições atuais poderiam lidar com a crise se um asteroide real ameaçasse a Terra em breve. Durante o desastre nuclear de Fukushima em 2011, caminhões de bombeiros foram desesperadamente solicitados na usina. Parecia um pedido simples, exceto por uma questão — as estradas foram bloqueadas no caminho para a instalação devido aos tremendos danos causados pelo tsunami. Foi um lapso compreensível, mas talvez algo que pudesse ter sido previsto. De fato, os desastres podem ser notoriamente imprevisíveis, mas isso não significa que devemos nos abster de tentar prevê-los. Daí a importância desses exercícios. Ao seguir os movimentos de um desastre, podemos prever como uma situação pode realmente se desdobrar e avaliar as várias respostas a uma emergência real. Um dos cenários de desastre mais assustadores é o impacto de um asteroide. Pelo o que sabemos até agora, nenhum asteroide conhecido representa uma ameaça significativa para o nosso planeta em qualquer momento no futuro próximo, mas isso pode mudar rapidamente se um desses objetos potencialmente perigoso aparecer de repente. Com essa possibilidade sombria em mente, o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa está atualmente conduzindo uma simulação de um cenário de impacto. Ao longo deste evento de cinco dias, os participantes assumem várias funções, como governo nacional, agência espacial, astrônomo, autoridade de proteção civil e assim por diante. O grupo recebe briefings diários sobre a situação que se desenrola, exigindo que eles reflitam sobre cada situação e respondam de acordo. Como a Nasa aponta em um comunicado à imprensa, esta simulação, que inclui parceiros dos EUA e internacionais, está sendo feita para “investigar como observadores de objetos próximos à Terra (NEO), oficiais de agências espaciais, gerentes de emergência, tomadores de decisão e cidadãos podem responder e trabalhar juntos para uma previsão de impacto real e simular as informações em evolução que se tornam disponíveis no caso de uma ameaça de impacto de asteroide ser descoberta." O evento começou na última segunda-feira, 26 de abril, e está acontecendo na Conferência de Defesa Planetária IAA , organizada pelo Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior em cooperação com a Agência Espacial Europeia (ESA). Estamos no dia quatro de cinco, e os detalhes do exercício estão sendo disponibilizados no site do CNEOS. Este é o sétimo exercício desse tipo, que é feito a cada dois anos. Em 2019, os planejadores destruíram acidentalmente a cidade de Nova York na tentativa de salvar Denver, então sim, pode ficar um pouco intenso. Antes do início da simulação, os participantes receberam uma descrição preliminar da ameaça inventada: um asteroide chamado "2021 PDC" foi descoberto em 19 de abril de 2021 por astrônomos no Havaí. O objeto está a 57 milhões de km de distância, e sua abordagem mais próxima da Terra acontecerá em 20 de outubro de 2021 — apenas seis meses a partir de agora. A probabilidade de impacto foi avaliada inicialmente em 1 em 2.500, o que é relativamente baixo. É importante ressaltar, no entanto, que essa estimativa foi baseada em apenas dois dias de observações. O tamanho do 2021 PDC não pôde ser discernido, com estimativas entre 35 m e 700 m. Uma resposta organizada real a um asteroide potencialmente perigoso seria acionada quando a ameaça fosse de 1 em 100. Isso é significativo porque o cenário piorou drasticamente no Dia 1 do exercício, quando os participantes foram informados de que as chances de uma colisão foram reavaliados em 1 em 20, ou 5%. Além disso, o grupo observou mapas da Terra, identificando uma possível área de impacto que se estendia por dois terços de todo o planeta. O Cenário de Impacto Hipotético do Asteroide 2021 PDC, Dia 2, mostrando a possível faixa de impacto. Imagem: Nasa/JPL Na terça-feira (27), dia 2 do exercício, os participantes foram informados de que o asteroide tem 100% de chance de colidir com a Terra em 20 de outubro. Ele atingiria algum lugar na Europa ou no norte da África, mas o tamanho do objeto permaneceu obscuro, tornando as avaliações dos danos potenciais difíceis de prever. Equipada com esse conhecimento, a equipe começou a pensar em estratégias de mitigação, como interceptar o asteroide para desviá-lo do curso ou destruí- lo com armas nucleares. Depois de pensar bem, no entanto, a equipe concluiu que, se isso fosse real, “não seríamos capazes…de lançar qualquer espaçonave em tão curto prazo com as capacidades atuais.” De fato, o plano mais viável previa o lançamento em 1º de maio, o que não funcionaria. Este foi um momento propício de aprendizado. Em seu relatório do Dia 2, a equipe declarou que habilidades aprimoradas de detecção, como o próximo telescópio espacial NEO Surveyor da Nasa, "podem prevenir cenários de alerta rápido". Até mesmo uma nave espacial de reconhecimento de passagem teria ajudado, já que tal missão poderia “reduzir significativamente as incertezas enfrentadas pelo planejador de resposta a desastres”. O Cenário de Impacto Hipotético do Asteroide 2021 PDC, Dia 3, mostrando uma estimativa atualizada da faixa de impacto na Europa. Imagem: Nasa/JPL No dia 3, a equipe recebeu uma gama geográfica mais precisa para o impacto iminente: uma área na Europa central que se estende por 800 km de comprimento por 250 km de largura. (O dia 3 assume que dois meses se passaram desde que o asteroide foi detectado pela primeira vez.) Os países ameaçados incluem Alemanha, República Tcheca, Áustria, Eslovênia e Croácia. Felizmente, a estimativa do tamanho do asteroide foi reduzida para cerca de 140 m de largura, "o que reduz significativamente o pior tamanho possível e as piores energias de impacto correspondentes", de acordo com o relatório de quarta-feira (28). Mas isso não quer dizer que o asteroide falso não causará danos sérios. Como afirma o relatório de quarta-feira, há 21% de chances de que mais de 1 milhão de pessoas sejam afetadas e 74% de chances de mais de 100.000 pessoas serem afetadas. Na pior das hipóteses, 6,6 milhões de pessoas seriam afetadas em uma região que mede 250 km do ponto de impacto. Os riscos primários incluem uma explosão de ar, o próprio impacto e “dano térmico”. Um slide dos relatórios de quarta-feira, mostrando o caso em que a maior população seria afetada. Imagem: Nasa/Ames Research Center Muitas incertezas ainda existem sobre a situação, incluindo o tamanho real e as propriedades físicas do asteroide e o tamanho da área ameaçada. Mas, visto que nenhuma "opção de mitigação no espaço é possível — a resposta de emergência civil é crítica", de acordo com o relatório. Será interessante saber dos desenvolvimentos programados até o fim do exercício, e como a equipe irá responder. Pessoalmente, estou curioso sobre os esforços de evacuação em massa e como os funcionários do governo planejam fazer isso de maneira ordeira e segura. Definitivamente, é um tipo de situação em que é mais fácil de falar do que fazer. Novamente, tudo isso é hipotético e nada disso é real. Mas este exercício nos lembra que precisamos manter uma vigilância cuidadosa no céu noturno. Felizmente, estamos desenvolvendo as ferramentas para fazer isso. Além do próximo telescópio NEO Surveyor da Nasa, há o segundo Telescópio Test-Bed da ESA, denominado TBT2, no Chile, que acabou de entrar em operação, e o Flyeye Telescope da ESA atualmente em construção na Itália. Também estamos desenvolvendo as ferramentas para evitar que um impacto realmente aconteça, ou seja, o Double Asteroid Redirection Test (DART) da Nasa, que está programado para se tornar a primeira demonstração de uma deflexão de asteroide real. O DART será lançado ainda este ano e colidirá com o asteroide Dimorphos no final de 2022 para mudar sua órbita no espaço. The post Nasa está simulando nossa capacidade de lidar com a ameaça de um asteroide appeared first on Gizmodo Brasil. |
Peserverance fez participação especial em foto do Ingenuity em Marte Posted: 29 Apr 2021 08:56 AM PDT Uma foto notável tirada no último domingo (25) pelo helicóptero Ingenuity está fornecendo uma das imagens mais exclusivas do rover marciano que já vimos. Bem lá em cima, no cantinho esquerdo superior da imagem, está o Perseverance, apontando suas próprias câmeras diretamente para a Ingenuity. O helicóptero da Nasa capturou esta foto durante seu terceiro voo, enquanto o drone estava voando lateralmente a cerca de 5 m acima da superfície marciana. Tanto o Ingenuity quanto o Perseverance, chegaram em Marte no dia 18 de fevereiro. No momento em que esta foto foi tirada, eles estavam a cerca de 85 m de distância um do outro. Vários rovers e sondas forneceram vistas íntimas do Planeta Vermelho, mas ohelicóptero está oferecendo uma visão muito mais panorâmica da paisagem rochosa de Marte — e de seu companheiro de seis rodas.
Na verdade, esta visão de uma sonda marciana de um ponto de vista ligeiramente elevado é incomparável. Claro, os rovers tiraram selfies e os satélites os avistaram da órbita de Marte, mas esta imagem em específico entrará para a história como a primeira a mostrar um rover da perspectiva de um drone aéreo. Uma comparação razoável remonta a fotografia de 1997, quando o módulo de aterrissagem Mars Pathfinder da Nasa, tirou uma foto do rover Sojourner antes de sua implantação, seguida por imagens dele trabalhando na superfície. Pesando apenas 11,5 kg, o Sojourner se tornou o primeiro veículo com rodas a circular em outro planeta. Portanto, é muito apropriado que o Ingenuity — o primeiro veículo a realizar um voo motorizado em outro planeta — tire uma foto igualmente importante. O terceiro voo do Ingenuity foi o mais ousado até então, em que o helicóptero voou lateralmente por 50 m, e depois voltou à sua posição original, em um voo que durou 80 segundos. Os controladores da missão planejam forçar ainda mais o Ingenuity, possivelmente arriscando um acidente, para avaliar todas as suas capacidades. Esperançosamente, esta demonstração de teste abrirá o terreno para projetos cada vez mais ambiciosos envolvendo drones aéreos em Marte, permitindo-nos sonhar mais uma vez com realizações ainda maiores. The post Peserverance fez participação especial em foto do Ingenuity em Marte appeared first on Gizmodo Brasil. |
12 recursos que você (possivelmente) não sabia que poderia usar no Chromebook Posted: 29 Apr 2021 07:13 AM PDT Os Chromebooks continuam a ter sucesso como laptops acessíveis, simples e baseados na nuvem. O sistema operacional do Chrome OS não é tão complexo quanto o Windows ou macOS. Por isso, em alguns casos, menos é mais (especialmente quando você está economizando dinheiro). Se você tiver um Chromebook próprio, estes são alguns dos recursos úteis que você precisa conhecer. 1. Registre a atividade da telaOs recursos de captura de tela do Chrome OS foram significativamente aprimorados recentemente. Pressione Ctrl + Shift + Mostrar janelas (o quinto botão da esquerda na parte superior) ou clique em “Captura de tela” no menu de configurações rápidas para obter um novo painel pop-up. Isso permite alternar entre a captura de imagem e vídeo, optar por incluir o microfone nas gravações de vídeo, capturar parte ou a totalidade da tela ou capturar alguma atividade em uma janela específica. 2. Fixe os arquivos na estantePrecisa de acesso fácil a um arquivo ou grupo de arquivos específico no Chrome OS? Se você abrir o aplicativo Arquivos em seu Chromebook, clique com o botão direito em um arquivo ou pasta específica e escolha a opção “Fixar na estante“, que poderá ser acessado clicando no ícone à esquerda dos botões de configurações rápidas. Observe que alguns tipos de arquivo, incluindo capturas de tela e downloads, aparecem automaticamente nesta seção fixada para que você possa acessá-los mais rapidamente. 3. Alterar papéis de parede automaticamenteCertifique-se de estar ciente de todas as opções disponíveis para definir o papel de parede em seu Chromebook. Se você clicar com o botão direito do mouse na área de trabalho e escolher a opção “Definir papel de parede“, poderá escolher entre uma ampla variedade de lindas imagens fornecidas pelo Google (ou selecionar sua própria imagem). Observe que algumas categorias à esquerda (incluindo paisagens e arte) revelam um botão de alternância de atualização diária quando selecionado, por isso, o deixe ativado para obter um novo fundo todos os dias. 4. Acesse o histórico da área de transferênciaA área de transferência do computador tradicional sempre foi um pouco limitada, sendo capaz de conter apenas um item de cada vez. Isso está começando a mudar em várias plataformas, incluindo o Chrome OS. Se você clicar no atalho de teclado “Pesquisar + V” em vez do atalho mais tradicional Ctrl + V, verá os últimos cinco itens copiados ou cortados para a área de transferência. Clique em qualquer coisa na lista para colar ou use o ícone X para remover algo. 5. Abra desktops virtuaisO Chrome OS oferece suporte a desktops virtuais, de maneira semelhante ao Windows e ao macOS. O Google os chama de “espaços de trabalho“, e você pode encontrá-los pressionando a tecla “Mostrar janelas” (é a quinta a partir da esquerda na linha superior). Depois, selecione para qual espaço deseja alternar ou no botão + para adicionar um novo. Você pode ter até oito espaços de trabalho no total e, clicando com o botão direito do mouse nas barras de título das janelas, você pode acessar o atalho “Mover uma janela para um novo espaço de trabalho“, o que pode ser útil. 6. Ligue a luz noturnaO Chrome OS vem com um recurso integrado para deixar a tela adaptável a locais com pouco luminosidade e contribui na redução do cansaço visual tarde da noite. Para ligá-lo, clique no ícone “Tempo” (canto inferior direito) para abrir o painel configurações rápidas e escolha “Luz noturna“. Também está disponível no painel principal de configurações do Chrome OS (em Dispositivo). Aqui você também pode programar para a iluminação noturna ligar automaticamente, do pôr do sol ao nascer do sol ou em um momento de sua escolha. 7. Clique com o botão direito para obter respostas rápidasA opção de clicar com o botão direito no Chrome OS é mais poderosa do que você pode imaginar: selecione uma palavra ou frase em uma página da web, clique com o botão direito nela e o Google Assistente entrará em ação para trazer a você definições, traduções e conversões imediatamente. As opções que você encontrar vão variar de acordo com o que você selecionou. Você também pode clicar no ícone do Google Assistente à esquerda para abrir a sua interface completa e obter ainda mais respostas. 8. Digitalize códigos QRVocê pode não perder muito tempo pensando sobre a(s) câmera(s) em seu Chromebook — pelo menos não entre as vídeochamadas — mas se você abrir o aplicativo Câmera, notará um pequeno ícone de QR Code à direita (logo acima do botão do obturador). Clique ali para abrir o leitor de código QR e será mostrado onde ele precisa ser alinhado. Os outros ícones do aplicativo permitem que você espelhe a câmera, configure um cronômetro e coloque uma sobreposição de grade. 9. Mudar de canalExistem vários canais do Chrome OS, assim como existem vários canais do Chrome. Você pode mudar para os canais Beta ou Dev em vez da opção “Stable” se não se importar com alguns bugs e quiser verificar os novos recursos. Para alterar os canais, vá ao painel “Configurações“, selecione “Sobre o Chrome OS“, depois “Mais detalhes” e “Canal“. Um detalhe importante: a mudança para um canal mais estável exigirá uma reinicialização completa. 10. Leia o texto em voz altaA leitura do texto em seu Chromebook pode ser útil para pessoas com deficiência visual, mas também pode ser benéfica para todos. Clique no relógio no canto inferior direito, depois em “Acessibilidade“, “Gerenciar recursos de acessibilidade” e “Ativar ditado (fale para digitar)“. Caso queria selecionar um texto ou um trecho específico, basta arrastar o seu touchpad, criando uma espécie de “caixa” envolta do conteúdo a ser lido em voz alta, conforme você confere no vídeo abaixo. 11. Fixar os controles de mídia na estanteComece a reproduzir mídia em uma das guias do Chrome OS e você terá um prático miniplayer no painel configurações rápidas (clique na hora no canto inferior direito para vê-la). Abra esses controles, clique no ícone alfinete à direita e esta caixa pop-up será fixada na estante para fácil acesso. Você pode preferir que ele seja fixado se você costuma reproduzir áudio em segundo plano. Se várias guias estiverem reproduzindo áudio, você receberá um miniplayer para todas elas. 12. Conecte um telefone AndroidPara fazer com que o Chromebook e o telefone Android funcionem mais próximos, abra as “Configurações” e clique em “Configurar” ao lado do telefone Android (ir em Dispositivos). Assim que a conexão for estabelecida (por meio de sua conta do Google), você pode sincronizar notificações e guias do Chrome entre os dois dispositivos, ativar o “tethering” instantâneo de seu telefone, usar seu telefone para desbloquear seu Chromebook e muito mais. Reunimos um guia completo aqui. The post 12 recursos que você (possivelmente) não sabia que poderia usar no Chromebook appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mais um celular gamer: Redmi K40 Gaming Edition chega com bateria grande e resfriamento líquido Posted: 29 Apr 2021 06:25 AM PDT Tem mais smartphone gamer na área. O nome da vez é o Redmi K40 Gaming Edition, novo celular da Xiaomi focado no público que gosta de jogar no mobile. Para atrair consumidores, o dispositivo vem com uma tela Full HD+, bateria grande e até 12 GB de memória RAM. Na configuração mais básica, ele vai custar o equivalente a R$ 1.680 e, por enquanto, o produto será vendido apenas na China. De acordo com a fabricante, o Redmi K40 Gaming Edition possui o processador Dimensity 1200, da MediaTek, que concorre diretamente com o Snapdragon 870, da Qualcomm. Trata-se de um chip de alta performance, com oito núcleos de até 3 GHz e chip gráfico Mali-G77 MC9. Portanto, performance é o que não deve faltar no modelo da Xiaomi, que ainda pode ser adquirido com até 12 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento interno. A tela tem 6,67 polegada e é um display OLED com resolução Full HD+ (2.400 x 1.080 pixels) e taxa de atualização de 120 Hz, permitindo que as imagens rodem com mais fluidez, principalmente em jogos. Já a taxa de amostragem é de 480 Hz. Na parte frontal, há ainda uma câmera de 16 MP para selfies. A câmera traseira, por sua vez, é composta por três sensores: principal de 64 MP, ultra-angular de 8 MP e macro de 2 MP. O smartphone também possui uma bateria grande: são 5.065 mAh com suporte para recarga rápida de até 67 Watts que, segundo a Xiaomi, recarrega a energia por completo em menos de uma hora. Outras especificações incluem leitor de impressões digitais na lateral, Dolby Atmos e sistema operacional Android 11 com MIUI 12.5. E como não poderia de deixar de ser, o Redmi K40 Gaming Edition traz alguns recursos conhecidos de aparelhos gamer. Isso inclui um sistema de resfriamento líquido, para evitar que o smartphone superaqueça durante a jogatina, gatilhos adaptáveis para tornar o uso mais confortável e suporte para conexão estável de baixa latência. Aliás, o dispositivo é compatível com Wi-Fi 6 e 5G. Preços e disponibilidadeNa China, as vendas do Redmi K40 Gaming Edition começam nesta quinta-feira (30). Os preços abaixo correspondem ao equivalente em iuanes, sem taxas ou impostos, e variam de acordo com a quantidade de RAM e armazenamento interno escolhidos:
Haverá ainda uma edição especial temática do ator Bruce Lee. Ela será vendida por cerca de R$ 2.360. A Xiaomi ainda não se manifestou sobre o lançamento do aparelho no Brasil. [Xiaomi] The post Mais um celular gamer: Redmi K40 Gaming Edition chega com bateria grande e resfriamento líquido appeared first on Gizmodo Brasil. |
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