quinta-feira, 15 de abril de 2021

Gizmodo Brasil

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InSight, missão da Nasa em Marte, acumula muita poeira e precisa hibernar

Posted: 15 Apr 2021 05:59 PM PDT

A InSight, lander que a Nasa mandou para observar o interior de Marte há três anos, vai hibernar. Isso porque ela tem passado por maus bocados por conta do clima imprevisível do Planeta Vermelho.

A InSight acumulou muita poeira e, com isso, não conseguiu absorver luz solar para alimentar suas baterias. Para evitar perder de vez a missão, a Nasa decidiu que era hora de colocá-la em repouso.

Um redemoinho de vento na região vulcânica Elysium Planitia, local onde a InSight se encontra, era uma esperança para limpá-la. Mas não rolou. E, para piorar, o local onde o lander se encontra ficará mais distante do Sol e receberá ainda menos energia.

"Como parte do nosso planejamento de missão estendida, desenvolvemos uma estratégia de operações para manter o InSight seguro durante o inverno, para que possamos retomar as operações científicas conforme a intensidade solar aumentar", disse Chuck Scott, gerente de projetos da InSight, em comunicado.

Por isso, nas próximas semanas, a equipe de Scott vai selecionar quais serão as funcionalidades que vão precisar ser desligadas a cada dia para preservar a energia dos aquecedores — a começar pelas atividades que consomem muita energia, como a comunicação por rádio. Os sensores meteorológicos do InSight devem permanecer desligados a maior parte do tempo (resultando em atualizações raras na página meteorológica da missão).

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Neste final de semana, o InSight deve receber o comando para estender seu braço robótico sobre os painéis para que uma câmera possa tirar imagens de perto da camada de poeira. Vai ser um ato arriscado, uma vez que os motores vão precisar ser impulsionados para que eliminar  um pouco da sujeira e até para avaliar de forma mais completa a situação que a InSight vai passar nos próximos dois meses e meio.

Em 2019, rover Opportunity passou pelo mesmo dilema do InSight, pois precisou ser desligado após uma forte tempestade de poeira. E também houve o caso da sonda Spirit, chamada de “irmã gêmea do Opportunity” e seu companheiro de viagem, que teve sua trajetória encerrada e concluída em 2011, quando deixou de enviar qualquer sinal de funcionamento em março de 2010, após seis anos de exploração por Marte.

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Confira a lista de musicais que você pode ver no Disney+

Posted: 15 Apr 2021 05:54 PM PDT

Os musicais sempre conseguem cativar e encantar as pessoas, seja pela trilha sonora ou pelos seus intérpretes. Por isso, o Gizmodo Brasil preparou uma lista completa com os títulos disponíveis no catálogo do Disney+ para você curtir na segurança de sua casa. Confira:

Hamilton

Criado por Lin-Manuel Miranda em 2015, Hamilton é considerado um dos maiores e melhores musicais já vistos na Broadway. Inspirado na biografia do historiador Ron Chernow sobre o primeiro Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Alexander Hamilton, o musical apresentada composições cantadas em rap e hip-hop, o que tornou a experiência totalmente revolucionária, além da diversidade do seu elenco, com a maioria sendo não-branca. Com momentos entusiasmados e outros bem emocionantes, a obra consegue te transportar para o universo apresentado. Como disse um dos atores do elenco à Time, o musical tem o objetivo de “iluminar todos os jeitos que somos semelhantes, e não diferentes”. Vale a pena conferir!

High School Musical 

É impossível não citar a trilogia e as outras obras criadas a partir do universo de High School Musical que marcaram uma geração de jovens. O primeiro filme estreou em 2006 e garantiu um sucesso estrondoso quando sua primeira faixa, “We’re All In This Together“, ganhou repercussão entre as pessoas que já consumiam as produções do canal Disney Channel. Assim, se sucedeu os outros três filmes. E, 10 anos depois, surgiram outras obras que se inspiraram na trajetória dos personagens Troy, Gabriela, Sharpay, Ryan, Chad, Taylor e Kelsi. Para você não ficar confuso na cronologia, segue a ordem dos filmes: High School Musical (2006), High School Musical 2 (2007), High School Musical 3 (2008), High School Musical: O Musical (2019).

A fabulosa aventura de Sharpay

E falando de High School Musical, também temos um spin off sobre a história da personagem Sharpay Evans (Ashley Tisdale), que se tornou uma das mais queridas pelos fãs dos filmes. Na história, ao participar de um evento de caridade junto com seu cachorrinho Boi, a patricinha é notada por um olheiro, que afirma que ela possui muito talento para alcançar o estrelato. Assim, Sharpay fica deslumbrada pelas palavras e sua busca por se tornar famosa se tornam ainda mais forte. Contudo, ela vai acabar percebendo que nem tudo é o que parece e que esta trajetória pode ser bem complicada e reservar várias surpresas.

Glee

Criada por Ryan Murphy (o mesmo da série American Horror Story), Glee ficou mundialmente conhecida por apresentar ao longo de suas seis temporadas, versões diferenciadas de grandes sucessos da música, desde clássicos como “Somebody to Love” do Queen e “Don't Stop Believin'” do Journey até os contemporâneos como “Valerie” de Amy Winehouse e “Toxic” de Britney Spears. A cada episódio, você pode conferir até três covers especiais, além dos assuntos relevantes que a série busca trabalhar, como bullying. Vale a pena maratonar e formar a própria playlist com suas versões favoritas.

Acquaria

Cada época de nossa cultura brasileira nos proporciona uma obra que se torna atemporal. E não foi diferente com Acquaria, lançado em 2003. Repercutindo o sucesso da dupla Sandy & Junior, o filme que foi o mais caro já feito na história do cinema nacional naquela época, traz uma obra de ficção cientifica em que os sobreviventes precisam buscar uma forma de viver em um mundo sem muitos recursos, uma vez que as ações dos humanos o tornou quase inabitável. Com referências a filmes como Waterworld: O Segredo das Águas (1995) e Mad Max (1979), a obra se destaca pelas músicas, incluindo o hit “Encanto”.

Aladdin

Lançada em 1992, a animação é conhecida não apenas pela sua história, trilha sonora e personagens icônicos, mas também por fazer parte, junto de outros títulos, do chamado Renascimento da Disney, a era do estúdio entre 1989 e 2000 que trouxe filmes de grande apreço por parte do público e crítica. Caso você nunca tenha assistido ao filme e desconheça seu enredo, a Disney tem um resuminho bem interessante e que com toda a certeza, vai atiçar sua curiosidade. Confira:

Anastasia

No filme, inspirado na história de uma das filhas do czar Nicolau II, Anastásia Romanov, somos apresentados a Dimitri e Vladímir, dois sujeitos que buscam uma impostora para representar a perdida princesa Anastasia, e assim, conseguir o dinheiro da recompensa. Quando eles se deparam com Anya, uma jovem órfã, sentem que encontraram a pessoa certa. Mas quão certos eles estão? No meio deste percurso, eles ainda vão precisar lidar com a magia sombria do vilão Rasputin, que quer acabar com a última descendente dos Romanov. Com duas indicações ao Oscar, a obra segue sendo uma obra clássica, especialmente pela música “Journey To The Past”, que ganhou uma versão cantada em português pela cantora mexicana Thalia.

A Bela e a Fera

Uma das obras de maior prestígio da Disney, o filme apresenta a história de amor entre Bela e a Fera, um príncipe que foi transformado nesta figura animalesca por conta de uma maldição. Sendo a primeira animação a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme, em 1992, o filme conta com uma trilha sonora impecável, com inúmeros números musicais inesquecíveis, dentre eles a cena da valsa no castelo da Fera ao som de “Beauty And The Beast”, que você pode conferir abaixo na versão em português.

Black is King

O conceito de álbum visual surgiu faz alguns há anos atrás, quando a banda The Who lançou o filme Tommy para divulgar seu disco de mesmo nome. Mas Black is King eleva este conceito a um nível totalmente novo, com uma estética única e belíssima. Com apresentação de músicas do seu álbum que foi inspirado no filme O Rei Leão, no qual Beyoncé dublou a personagem Nala. Com participações especiais como a cantora Kelly Rolland, o rapper Kendrick Lamar, a modelo Naomi Campbell e de sua filha, Blue Ivy, Black is King se torna uma das produções mais especiais do catálogo do Disney+.

Folklore: The Long Pond Studio Sessions 

Ao lançar seu novo álbum de estúdio titulado Folklore, a cantora Taylor Swift bateu diversos recordes e inclusive foi a vencedora na categoria de Melhor Álbum do Grammy 2021,  tornando-se a única mulher da história a ser indicada e vencer nesta categoria por três vezes. Neste show intimista, Swift se junta aos produtores do álbum Jack Antonoff e Aaron Dessner e presenteia seus fãs com versões únicas das 17 músicas que compõe o disco, como “Cardigan”, “August” e “Exile”, que conta com os vocais de Justin Vernon da banda Bon Iver.

Caminhos da Floresta

O filme conta, a princípio, a história do padeiro (James Corden) e sua esposa (Emily Blunt), que queriam desesperadamente ter um filho. Mas, ao descobrirem que a infertilidade está associada a uma maldição antiga lançada pela Bruxa (Meryl Streep) sobre o pai do padeiro, os dois fazem um trato com a vilã, que pede que eles busquem quatro itens para ela: uma capa vermelha como sangue, um sapato puro como ouro, uma vaca branca como o leite e um cabelo dourado como milho. Assim, com uma mistura de vários contos de fadas dos irmãos Grimm e uma trilha sonora encantadora, vamos sendo guiados a trajetória deste casal em busca de sua possível felicidade.

A Noviça Rebelde

Baseado no livro de memórias The Story of the Trapp Family Singers, de Maria von Trapp, a história traz como personagens principais Maria e o Capitão von Trapp, interpretados por Julie Andrews e Christopher Plummer, respectivamente. A jovem mulher, que estuda para ser freira, passa a morar na casa do oficial da marinha viúvo e aposentado quando é enviada para se tornar governanta de seus sete filhos. Mas, conforme ela se apega e se apaixona pelas crianças, além do próprio von Trapp, começa a questionar seu destino. É impossível não reconhecer a bela história de amor e autodescobertas que o enredo desta obra trabalha, especialmente com a trilha sonora como um belo complemento, como na cena em que Maria canta a música “Do-Re-Mi” para as crianças. Um filme inspirador para conferir por mais de uma vez.

Camp Rock

Quando Mitchie (Demi Lovato) consegue realizar seu sonho de participar de um acampamento de música, ela descobre que muitos dos campistas têm pedigrees famosos. E, logo após um encontro com dos cantores do grupo Connect 3, que são interpretados pelos irmãos Joe, Nick e Kevin Jonas (os Jonas Brothers), ela começa a perceber que para trilhar seu próprio caminho, vai precisar de uma boa dose de coragem e confiança para mostrar todo o seu talento. A versão que está disponível ainda traz um cena final bônus e um conteúdo extra sobre o elenco e os bastidores da produção. A sua continuação Camp Rock 2: The Final Jam também está no catálogo do streaming.

The Cheetah Girls

Baseado nas séries de livros de mesmo nome da autora Deborah Gregory, a obra apresenta 4 adolescentes de Nova York que enfrentam os desafios de crescer enquanto cantam, dançam e sonham com o sucesso. O grupo que elas formam, chamado de Cheetah Girls, está ensaiando para o concurso de talentos da escola, quando são descobertas pelo famoso produtor musical Jackal Johnson (Vincent Corazza). Mas, elas logo percebem que a grande oportunidade não era exatamente o que esperavam e o caminho do estrelato pode abalar a amizade delas. Sendo um dos filmes de maior sucesso da Disney no começo da década de 2000, traz ótimas músicas, como a chiclete “Amigas Cheetahs”. Uma curiosidade: uma das produtoras do filme foi ninguém menos do que Whitney Houston.

Viva: a vida é uma festa

Exaltando a cultura mexicana e com um elenco totalmente composto por latinos, esta animação traz como pano de fundo o feriado do Dia dos Mortos, marcado por muitas cores e músicas, algo que o próprio filme traz consigo como uma forma de identidade. Na história, acompanhamos o pequeno Miguel Rivera, que sonha em ser um músico como o seu ídolo, Ernesto de La Cruz. Porém, como sua família renega a música, ele parte em uma jornada para buscar viver daquilo que realmente ama. Contudo, ele acaba indo parar no Mundo dos Mortos, onde forma uma parceria com Hector, que procura ajuda para visitar seus parentes vivos pela última vez. É uma história que fala de ancestralidade, família, memórias e sonhos. Bem divertido e com uma excelente trilha sonora.

Cinderela

Assim como vários títulos desta lista, esta animação de 1950 é um dos clássicos do estúdio. Cerca de 90% dele foi feito usando modelos de ação ao vivo, sendo as atrizes Helene Stanley (modelo live-action da personagem) e Ilene Woods (voz da personagem) as principais inspirações para compor a aparência e trejeitos que tão bem conhecemos hoje. A história mostra uma jovem que convive com sua madrasta e meias-irmãs, que fazem com que sua vida não seja nada fácil. Mas tudo muda quando Cinderela conhece sua fada madrinha, que a ajuda a ir ao baile do reino em que mora. Assim, quando conhece o príncipe, surge a faísca do amor para ambos, que é interrompida com o badalar da meia-noite. E a partir do sapatinho de cristal perdido, a vida de Cinderela tem uma reviravolta.

Clouds

Nesta história verídica inspiradora, o jovem músico Zach Sobiech descobre que o seu câncer se espalhou e que lhe restam apenas alguns meses de vida. Com o tempo limitado, ele segue o seu sonho e cria um álbum, sem saber que em breve se tornaria um fenômeno. A música de Zach dá um novo significado à sua vida e o ajuda a encontrar a forma perfeita de se despedir: com uma canção que será ouvida pelo mundo inteiro. Uma obra bem tocante e com músicas que refletem a delicadeza do assunto retratado.

Descendentes

Em um reino idílico atual, o benevolente filho adolescente da rainha e do rei está prestes a assumir o trono. Sua primeira proclamação: oferecer redenção aos filhos problemáticos de Cruella, Malévola, a Rainha Má e Jafar, que foram presos em uma ilha proibida com todos os outros vilões, companheiros, madrastas e irmãs adotivas. Assim, os descendentes dos vilões, Carlos (Cameron Boyce), Mal (Dove Cameron), Evie (Sofia Carson) e Jay (Booboo Stewart), respectivamente, são autorizados a frequentar a escola ao lado dos filhos de figuras icônicas da Disney, como Fada Madrinha, Bela Adormecida, Rapunzel e Mulan. E a partir deste ponto, eles se encontram em um dilema: seguir o caminho dos seus pais ou ir para o “lado bom da força”? Pra saber a resposta, só assistindo a obra.

Frozen

Esta lista não estaria correta sem Frozen. Além de ser uma das produções de maior alcance mundial do estúdio, traz a famosa música “Let It Go” (também conhecida como “lerigou” por aí), que ainda hoje é lembrada não somente por crianças, como também por jovens e adultos. A história mostra a destemida princesa Anna, que acompanhada por um vendedor de gelo chamado Kristoff e o boneco de gelo Olaf, parte em uma jornada por perigosas montanhas de gelo na esperança de encontrar sua irmã, a rainha Elsa, e acabar com a terrível maldição de inverno eterno, que está provocando o congelamento do reino.

Alô, Dolly!

Barbra Streisand é uma das maiores atrizes de musicais que existem, especialmente quando você confere sua filmografia. Nesta obra, que ainda conta com a direção de Gene Kelly (Cantando na chuva), temos a jovem viúva “casamenteira” Dolly (Streisand), que é contratada por um rico e mal-humorado comerciante do interior chamado Horace Vandergelder (Walter Matthau) para lhe arranjar uma esposa na cidade grande. Ela então o apresenta para Irene (Marianne McAndrew), uma elegante dona de chapelaria. Entretanto, depois de muitas armações e confusões envolvendo os noivos e os empregados deles quando todos se encontram na cidade grande, a própria Dolly tenta conquistar o bom partido. O elenco ainda conta com o cantor e ícone do jazz Louis Armstrong, responsável por músicas como “What a Wonderful World” e a versão americana de “La vie en rose”.

Hércules

Ao trazer parte da mitologia grega para o filme, a obra de destaca pela contação de histórias e a excelente trilha sonora. Como o próprio nome já anuncia, a história segue a vida de Hércules, filho de Zeus e Hera, ambos Deuses do Olimpo. Mesmo que no mito real o semideus seja filho de uma mortal chamada Alcmena com o pai dos Deuses, no filme, ela aparece como sua mãe adotiva, devido a todo o contexto criado pelo roteiro. Dentre as músicas de maior sucesso desta obra, estão “Go The Distance”, que recebeu indicação ao Oscar de Melhor Canção Original, e “Zero to Hero”.

O corcunda de Notre Dame

Inspirado na obra de mesmo nome do autor francês Victor Hugo, a trama gira em torno de Quasimodo, o sineiro deformado de Notre Dame e sua luta para ganhar aceitação e respeito na sociedade. É um filme que, apesar de a animação passar um tom mais leve, traz em sua essência uma história triste, algo que pode ficar mais claro em alguns números musicais, como na cena em que Quasimodo canta junto do arquidiácono Claudio Frollo, carregada de significados para os personagens e o caminho que cada um vai percorrer ao longo do filme.

Lemonade Mouth: Uma Banda Diferente

Quando um grupo de calouros desorganizados se encontram pela primeira vez na detenção do colégio, parece que eles não têm nada em comum. Contudo, através da música, eles formam um vínculo inquebrável e descobrem que têm os ingredientes de maior banda de garagem do ensino médio na história. Deste modo, Olivia (Bridgit Mendler), Stella (Hayley Kiyoko), Mohni (Naomi Scott) e Charlie (Blake Michael) terão que aprender a se apoiar uns nos outros se quiserem reservar os show dos seus sonhos.

O Rei Leão

Quem nunca se emocionou ao assistir a cena em que o bebê Simba é erguido por Rafiki para todos os animais habitantes na área em que seu pai, Mufasa, é o rei? Mas aposto que a trilha sonora teve um papel bem fundamental. Ao longo deste filme, isto acontece muito, como na clássica “Hakuna Matata” em que vemos os personagens Timão e Bumba apresentando um outro lado da vida animal para um Simba perdido e triste pela morte de sua figura paterna. Se formos citar as cenas icônicas, daria uma postagem exclusiva, mas vamos te deixar com um gostinho a mais para ir curtir esta obra no Disney+.

A Pequena Sereia

A história da princesa insatisfeita com a vida no fundo do mar e curiosa sobre o mundo na terra, que se apaixona por um príncipe humano e faz um acordo com Úrsula, a bruxa do mar, para transformar-se em humana é uma das favoritas de muitas pessoas que acompanham os lançamentos do estúdio. Assim, com muita coragem e determinação, junto a seus amigos Linguado e Sebastião, Ariel embarca numa grande aventura para realizar seu sonho.

Lizzie McGuire

Confira nesta comédia romântica estrelada pela cantora e atriz Hilary Duff as confusões da personagem Lizzie McGuire. Tudo começa quando ela e seus amigos arrumam as malas para viajar para a Itália. A viagem se transforma em um conto de fadas quando ela se apaixona por um jovem chamado Paolo, um cantor italiano que a confunde com uma ex-namorada. De repente, Lizzie se transforma em uma sensação internacional e deve escolher entre seus amigos e sua nova vida. Um adendo: não deixe de ouvir a música “What Dreams Are Made Of”!

Moana – Um Mar de Aventuras

Moana Waialiki é uma corajosa jovem, filha do chefe de uma tribo da Oceania, vinda de uma longa linhagem de navegadores. Querendo descobrir mais do seu passado e ajudar sua família, ela resolve partir em busca de seus ancestrais, habitantes de uma ilha mítica que ninguém sabe onde é. Acompanhada pelo lendário semideus Maui, Moana começa sua jornada em mar aberto, onde enfrenta terríveis criaturas marinhas e descobre histórias do submundo. É um filme que fala de origem, família e passa uma mensagem muito positiva sobre sonhos.

Programa de Proteção para Princesas

O mundo da realeza entra em choque quando a doce Rosalinda (Demi Lovato) entra para o Programa de Proteção para Princesas e vai morar na casa de sua prima Carter (Selena Gomez), uma menina bem diferente dela. Em uma verdadeira inversão de papéis, Rosie aprende como agir como uma garota comum, enquanto Carter encontra em si o seu lado princesa. Assim, elas descobrem o que têm em comum e aprendem que a verdadeira amizade é para sempre. Confira no vídeo abaixo alguns trechos do que você vai curtir neste filme.

Enrolados

Se tem um filme da Disney que é unânime no favoritismo é Enrolados. Na trama, quando o criminoso mais procurado — e charmoso — do reino, Flynn Rider, se esconde em uma misteriosa torre, a última coisa que ele espera é encontrar Rapunzel, uma garota espirituosa com um superpoder incomum: 21 metros de cabelo dourado e mágico. Juntos, o casal parte em uma fantástica jornada recheada de heróis surpreendentes, muita risada e expectativas.

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Colorização com IA mostra como a pele reage à luz, gerando fotos incrivelmente realistas

Posted: 15 Apr 2021 04:53 PM PDT

As fotografias de um século atrás não eram limitadas apenas em tons de cinza; elas só podiam capturar uma faixa limitada do espectro de luzes, resultando em imagens de indivíduos famosos que não representavam com precisão sua aparência real. Portanto, uma nova abordagem para a colorização usando inteligência artificial finalmente leva isso em consideração, resultando em fotos assustadoramente realistas que parecem ter sido tiradas com uma câmera moderna.

Todos nós vimos fotos antigas em preto e branco de Abraham Lincoln em baixa qualidade e que apresentam uma profundidade de campo rasa que só coloca parte de seu retrato em foco. Tais imagens são o resultado dos recursos limitados das câmeras e lentes da época, mas havia outro problema em jogo que resultou em Lincoln parecendo com mais rugas na pele que parecia estar precisando desesperadamente de um hidratante.

Antes de 1907, a maioria das fotografias em preto e branco eram ortocromáticas, o que significa que eram sensíveis a toda a luz visível, exceto a parte do espectro de cores onde existem tons quentes como o vermelho. Quando a luz atinge a pele humana, parte dela é refletida, mas parte dela também penetra na superfície e ilumina a pele por dentro, tornando as características naturais como rugas menos óbvias. É um efeito conhecido como espalhamento de subsuperfície e, anos atrás, finalmente compreender o efeito ajudou a revolucionar a computação gráfica e fazer os objetos virtuais parecerem muito mais realistas. Mas, embora seja visível ao olho humano, os efeitos do espalhamento de subsuperfície não são capturados por fotografias ortocromáticas.

Como resultado, Lincoln sempre pareceu especialmente velho em fotos em preto e branco, e as técnicas tradicionais de colorização não levam em consideração o que realmente acontecia com os filmes antigos. As imagens são sem ruído, aprimoradas, nítidas e a cor é aplicada de maneiras naturais, mas as fotos coloridas não reintroduzem os efeitos suavizantes naturais da luz na pele que as câmeras antigas em preto e branco simplesmente não conseguiam capturar.

Em apenas alguns anos, o processamento de imagens com IA percorreu um longo caminho, e uma nova técnica de colorização chamada Time-Travel Rephotography (“Refotografia de Viagem no Tempo”, em tradução livre) está proporcionando resultados impressionantes não apenas adicionando cor, mas também referenciando fotos capturadas por câmeras digitais modernas para fazer correções à aparência da pele humana.

A nova técnica (detalhada em um artigo publicado recentemente) foi desenvolvida por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Washington, UC Berkeley e Google Research, e utiliza uma IA treinada em um banco de dados de retratos digitais modernos para gerar uma foto que compartilha muitas das características da original em preto e branco sendo colorida, mas com uma identidade diferente.

O processo de Refotografia de Viagem no Tempo também é capaz de determinar como as limitações de uma câmera antiga degradaram a imagem em preto e branco resultante (incluindo falta de nitidez e problemas de contraste e exposição) e, em seguida, corrigir esses problemas quando o estilo colorido da foto gerada é aplicado ao retrato em P&B original. O resultado é uma nova fotografia sem falhas que parece ter sido tirada com uma DSLR moderna e uma lente de alta qualidade, apesar da pessoa ter falecido há um século.

Um retrato clássico de Nikola Tesla colorido e aprimorado usando a nova técnica de Refotografia de Viagem no Tempo. Imagem: Refotografia de Viagem no Tempo

Os resultados da nova técnica de colorização muitas vezes parecem incrivelmente realistas e ajuda a humanizar as pessoas que se tornaram figuras icônicas ao longo das décadas. Mas, ao mesmo tempo, é importante lembrar que colorir e modernizar imagens é um processo que introduz mudanças e modificações sutis nos originais — como as imperfeições introduzidas ao tirar uma fotocópia de um documento — e ao longo do tempo, conforme essas imagens modificadas são liberadas na internet e processadas posteriormente (até mesmo a compressão de imagem frequentemente afeta de forma negativa uma imagem), essas mudanças sutis irão se somar e, em 10 anos, as imagens de Lincoln circulando podem não se parecer em nada com o retrato em preto e branco enrugado com que começamos.

À medida que o processamento de imagens de IA avança aos poucos ano após ano, a necessidade de uma maneira de autenticar, ou rotular adequadamente as imagens que foram editadas ou aprimoradas, está se tornando desesperadamente necessária. É parte da razão pela qual a Adobe e outras empresas desenvolveram a Iniciativa de Autenticidade de Conteúdo, uma maneira de incorporar fotos com um registro de quem e como elas podem ter sido manipuladas ao longo do tempo, enquanto outros apontam para o Blockchain como outra abordagem para manter o controle da autenticidade de uma imagem.

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A Refotografia de Viagem no Tempo não é necessariamente uma coisa ruim: fazer com que figuras históricas que viveram antes de filmes, TV e gravações de som pareçam mais reais para as gerações posteriores é um ótimo uso da tecnologia, e ferramentas como DeepNostalgia da MyHeritage têm o potencial de ajudar as pessoas a lidar com a tristeza ou outras emoções não processadas relacionadas à perda de um ente querido. Mas ferramentas como essas se tornam um problema quando artistas são acusados ​​de adicionar sorrisos ao colorir fotos de vítimas das prisões de tortura do regime Khmer Rouge no Camboja, potencialmente minimizando a gravidade desses eventos para as gerações futuras que podem não perceber que estão olhando imagens que foram editadas muito além de apenas adicionar cores.

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Como ter uma conta digital nos EUA sem taxa de abertura e mensalidade

Posted: 15 Apr 2021 03:00 PM PDT

Contas digitais são a nova tendência do mercado financeiro. A facilidade de guardar o seu dinheiro a um toque é muito vantajosa. Hoje, é até possível abrir contas em outros países e guardar dinheiro em moedas diferentes. Por isso, é compreensível que cada vez mais pessoas estejam buscando abrir uma conta digital nos EUA.

A Nomad é a primeira empresa a oferecer a possibilidade dos brasileiros terem uma conta digital nos Estados Unidos sem a cobrança de taxa de abertura e mensalidade. De forma geral, a fintech promete facilitar a vida de quem realiza transações nos EUA ou procura investir fora do país.

Nesse post, vamos te contar tudo que você precisa saber sobre guardar dinheiro no exterior. E a gente já diz de antemão: tem desconto exclusivo para você, leitor do Gizmodo. Use o cupom GIZMODO para ganhar 10 dólares de cashback se abastecer sua conta Nomad de banking ou investimentos em até 7 dias pelo aplicativo.

Vantagens de ter uma conta digital nos EUA

Ter acesso a uma conta digital nos Estados Unidos pode te garantir receber e realizar transações em dólar, mesmo morando no Brasil. Você pode fazer remessas, compras, transferências e investimentos, tudo sem sair de casa.

A Nomad veio para tornar mais prática a experiência de ter dinheiro fora do país. Além da vantagem de gastar e investir em dólar, com essa conta digital você também pode:

  • Conferir a variação do câmbio de minuto a minuto;
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Ao criar sua conta Nomad, você também tem acesso instantâneo a um cartão de débito digital, o que te garante uma economia de até 10% em compras internacionais. O melhor de tudo é que essa é uma conta digital sem taxa de abertura e sem cobrança de mensalidade

Como abrir sua conta digital nos EUA

É muito simples criar uma conta digital nos Estados Unidos para realizar transações e investimentos.

Basta você baixar o aplicativo da Nomad para iOS ou Android e fazer o seu cadastro. É importante lembrar que para abrir sua conta na Nomad você precisa ter um passaporte brasileiro válido, ter residência fixa no Brasil, ter um número de telefone brasileiro ou americano e ser maior de 18 anos.

Depois de cadastradas, suas informações serão analisadas pelo time da Nomad. Se aprovadas, você já pode usar sua conta para movimentar dinheiro, seja em remessas, compras, transferências ou investimentos.

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Você pode estar sendo rastreado agora mesmo por stalkers no WhatsApp e nem sabe

Posted: 15 Apr 2021 02:53 PM PDT

WhatsApp. Imagem: Tim Reckmann (Flickr)

Não tem uma semana que noticiamos uma falha recém-descoberta no WhatsApp e já apareceu outra. Desta vez, o caso foi verificado pela equipe do site Traced, que constatou uma nova brecha que permite a stalkers saberem exatamente quando você está ou não online no mensageiro.

Tecnicamente, qualquer pessoa pode visualizar quando você está com o WhatsApp aberto ou fechado, através do status que aparece no app. Mesmo que você não tenha adicionado um determinado contato à sua agenda, ele pode visualizar o "online” que fica logo abaixo do seu nome em uma conversa. Até o momento, o WhatsApp não permite ocultar essa informação.

Essa função, inclusive, é diferente do recurso de "visto por último", que você pode desabilitar a qualquer momento nas opções de privacidade do app, e remove o azul nos dois sinais de "visto” nas mensagens que você envia para algum dos seus contatos.

O problema é que cyberstalkers estão criando serviços cada vez mais sofisticados para rastrear os hábitos dos usuários e saber quando eles estão online e conversando com outras pessoas. Alguns rastreadores monitorados pelo Traced, entre eles um chamado WhatsApp Online Status Tracker, podem ir além: saber a hora e a data exatas que alguém entrou no serviço. Ou ainda, cruzar informações para identificar por quanto tempo duas pessoas ficaram conversando.

Para piorar, o funcionamento desses programas espiões é bastante simples: basta inserir o número de uma pessoa e esperar que o serviço mostre um histórico de quando ela ficou online no WhatsApp e por quanto tempo deixou o aplicativo aberto.

Muitas plataformas podem ser acessadas online ou até mesmo baixadas na Google Play Store —a versão do mensageiro para Android ainda é o principal alvo dos stalkers. Por questões de segurança, o pessoal do Traced não divulgou a lista completa de programas encontrados e que exploram essa brecha, justamente para evitar que eles caiam em mais mãos erradas.

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Assim como a falha que permite a terceiros desativar as contas de usuários usando a confirmação por SMS, esta nova brecha não é uma vulnerabilidade técnica que comprometa a segurança dos dados dos usuários. Trata-se de um recurso padrão do WhatsApp que está sendo explorado por stalkers, e que, até então, não traz vírus ou malwares que infectem o dispositivo.

Em todo o caso, ainda é uma situação preocupante, uma vez que o stalker precisa ter somente o seu número de telefone para conseguir rastrear sua atividade. E quem é que se sente confortável sabendo que alguém está de olho no seu status de online/offline no WhatsApp? Eu é que não.

[Traced]

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PS5 recebe atualização que permite salvar jogos em pendrives externos e mais novidades

Posted: 15 Apr 2021 01:43 PM PDT

PS5. Imagem: Sam Rutherford/Gizmodo

Já se passaram quase seis meses desde o lançamento do PlayStation 5. E nesta semana a Sony anunciou a primeira grande atualização de software para o console — felizmente com algumas novidades muito bem-vindas. O update de abril já começou a ser disponibilizado.

Para aqueles que se sentem limitados pelos 667 GB de armazenamento do PS5, uma das melhorias mais importantes é a capacidade de salvar jogos de PS5 em um pendrive USB externo, um recurso que antes era limitado a títulos mais antigos do PS4. No entanto, ainda não é possível rodar games inteiros de PS5 usando esse tipo de mídia externa, uma vez que, segundo a Sony, elas não são rápidas o suficiente para alcançar desempenho ideal.

Além disso, mesmo que você transfira um jogo para um pendrive, ele ainda precisará ser armazenado primeiro no SSD do PS5. Até o momento, nenhuma informação quanto ao uso de HDs ou SSDs externos para aumentar a capacidade interna do console. Essa função deve chegar ainda 2021, e foi confirmada pela Sony no ano passado, meses antes do lançamento do PS5.

Imagem: Sony

Para os proprietários de PS5 que jogam com amigos que usam um PS4, a Sony agora habilitou o Share Play de geração cruzada, o que significa que donos de PS5 podem transmitir seus jogos ao vivo para amigos com consoles mais antigos ou até mesmo jogar demos de PS5 ou de PS4 em qualquer um dos consoles.

A Sony também adicionou opções extras de controle e personalização ao menu de jogo do PS5, o que deve facilitar a criação de novas Parties, alternar entre vários bate-papos ou desativar notificações se você estiver em uma sala que está causando muitos spam de notificação.

Imagem: Sony

A atualização também inclui uma série de pequenos ajustes, como a possibilidade de configurar seu PS5 para baixar atualizações automáticas (supondo que o desenvolvedor tenha essa configuração habilitada), desabilitar totalmente o bate-papo do jogo ou ajustar o volume de um jogador específico, e busca aprimorada para seu biblioteca de jogos com a opção de ocultar títulos específicos.

Tem ainda uma nova tela para configurações de troféu e estatísticas, para que você veja mais facilmente o progresso de uma determinada conquista e especificar quais tipos de troféus (ouro, prata, bronze ou platina) acionam capturas de tela automáticas ou gravações de jogo.

Imagem: Sony

Por fim, a Sony também está atualizando o aplicativo PlayStation no Android e iOS, permitindo que você saiba quando seus amigos estão online, faça listas de jogos que deseja comprar ou defina o status online do PS5 remotamente.

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De acordo com a Sony, "nas próximas semanas" o console receberá um novo recurso para que jogadores ingressem em partidas multiplayer instantaneamente, além de funções para gerenciar o armazenamento do PS5 e comparar troféus dentro do aplicativo PlayStation.

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Agora você pode rodar Windows 10 em MacBooks com chip M1 (ou quase isso)

Posted: 15 Apr 2021 11:41 AM PDT

Imagem: Paralells

A Apple lançou os primeiros MacBooks com chip Apple Sillicon há alguns meses. E quem deseja usar os dispositivos, mas rodando Windows 10, saiba que agora existe uma maneira fácil e confiável de rodar o sistema operacional da Microsoft nos aparelhos da concorrente.

A empresa Parallels lançou nesta semana uma versão de sua ferramenta de desktop virtual — a Desktop 16.5 — que, entre outras características, oferece suporte para Windows 10 nos MacBooks com processador M1.

Nesta nova versão de seu desktop virtual, a Parallels trouxe muitos recursos populares da geração anterior que era baseada em chips Intel. Isso inclui o modo Coherence, que permite executar aplicativos do Windows como se fossem nativos do Mac sem alternar entre desktops ou reinicializar todo o sistema. Os usuários também podem compartilhar arquivos localmente com a máquina virtual do Windows 10 e personalizar controles da touch bar do MacBook para iniciar aplicativos do Windows.

Mas claro que, como tudo nessa vida, há um preço a se pagar.

A Parallels afirma que rodar um Windows 10 em sua máquina virtual em um Mac M1 gera um aumento de 30% no desempenho em relação a uma máquina virtual Windows 10 rodando em um MacBook Pro com um processador Intel topo de linha. A companhia ainda diz que os usuários verão um aumento de desempenho de até 60% com os aplicativos DirectX 11, em comparação com um MacBook Pro baseado em Intel com uma GPU Radeon Pro 555X.

Outra questão é que o Parallels Desktop 16.5 só oferece suporte a sistemas operacionais baseados em ARM. Existe uma versão ARM do Windows 10, mas só está disponível para quem está inscrito no programa Windows Insider. Qualquer pessoa pode ingressar no projeto, mas o Windows 10 para ARM ainda é uma versão de visualização e há uma boa chance de você encontrar dezenas de bugs ou falhas.

Isso não significa que você terá uma experiência ruim executando o Windows 10 para ARM em um Mac com M1. No entanto, o desempenho pode cair se você executar programas x86 nativos feitos para rodar em chips Intel e AMD com o emulador que vem com o Windows 10 para ARM. O desempenho é limitado às especificações dentro de qualquer computador que esteja rodando a máquina virtual, mas a emulação em uma máquina virtual requer ainda mais performance.

Dependendo do programa, talvez seja melhor executar um aplicativo x86 macOS por meio do software de emulação da própria Apple — o Rosetta 2 — sem uma máquina virtual. A compatibilidade de softwares para M1 Macs está melhorando lentamente e, para alguns consumidores, esse é o maior obstáculo para sair de um processador Intel para Apple Silicon.

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Se você já tem uma licença do Parallels Desktop 16 para Mac, pode atualizar para 16.5 gratuitamente e continuará a receber atualizações gratuitas conforme novas versões forem lançadas. Usuários do Parallels Desktop 14 ou 15 terão que pagar US$ 50 (R$ 280 na conversão atual, sem impostos) para atualizar. Uma nova licença do Parallels Desktop 16.5 começa em US$ 80 (R$ 450), para uma licença vitalícia, ou US$ 100 (R$ 560) por ano, para uma assinatura.

Além disso, o Parallels Desktop 16.5 oferece suporte a algumas distribuições populares do Linux baseadas em ARM: Ubuntu 20.04, Kali Linux 2021.1, Debian 10.7 e Fedora Workstation 33-1.2. A Parallels também está trabalhando em uma versão de máquina virtual do macOS Big Sur que espera lançar ainda este ano.

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Dia Mundial do Desenhista: itens de desenho para aprimorar suas habilidades

Posted: 15 Apr 2021 11:28 AM PDT

Uma barreira que muitos desenhistas encontram é o preço alto dos materiais necessários. A boa notícia é que, no Dia Mundial do Desenhista, a Amazon está com ofertas incríveis de itens de desenho para aprimorar suas habilidades. Abaixo trouxemos indicações de cadernos, lápis, canetas e materiais para desenho técnico.

Alguns dos itens possuem frete grátis para assinantes Prime. Clique aqui para conhecer mais sobre o programa de assinaturas da Amazon.

Cadernos

Materiais para desenho técnico

Lápis

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Borrachas e apontadores

Preços conferidos na tarde do dia 14 de abril. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Governo francês pode proibir voos de curta distância dentro do país

Posted: 15 Apr 2021 09:06 AM PDT

As pessoas fizeram menos voos em meio à pandemia de Covid-19, o que ajudou a reduzir a poluição de carbono da aviação em cerca de 60%. Agora, a França está tentando tornar permanente parte dessa redução.

No último sábado (10), a Assembleia Nacional do país avançou com uma legislação que proibiria todos os voos domésticos de curta distância que pudessem ser substituídos por uma rota de trem existente que leva menos de duas horas e meia. O projeto agora vai para o Senado do país para a aprovação final. Se tudo ocorrer bem, acabará com os voos internos que são bastante populares, como os de Paris a Bordeaux e Estrasburgo. A medida abre exceção, porém, para voos de conexão, como os que passam pelo grande aeroporto Charles de Gaulle.

Antes do início da disseminação do coronavírus, as emissões da aviação estavam em uma subida acentuada. Um órgão da Organização das Nações Unidas previu que a poluição por carbono dos aviões poderia triplicar até 2050. A pandemia afetou esse crescimento, mas os especialistas deixaram claro que os líderes mundiais precisam codificar regulamentos permanentes para garantir que não acabemos fritando o planeta pela aviação.

Os voos de curta distância são um bom lugar para começar. Algumas estimativas indicam que eles são a forma de viagem aérea que mais poluidora. O projeto de lei — que é parte de um esforço maior para garantir que a França cumpra seu compromisso com o Acordo de Paris e reduza até 2030 as emissões de carbono para 40% abaixo dos níveis de 1990 — faz sentido, substituindo voos com alto teor de carbono por ferrovias de menor poluição.

A França não é o primeiro país europeu a reprimir a aviação de curta distância. Em junho do ano passado, o governo da Áustria promulgou um imposto sobre todos os voos de menos de 350 quilômetros e proibiu os voos domésticos que poderiam ser substituídos por uma viagem de trem de três horas. Autoridades na Holanda também estão considerando a proibição de voos domésticos curtos desde 2013. Em 2019, o parlamento holandês votou pela proibição da rotas de voo de 150 quilômetros de Amsterdã a Bruxelas. Mas a medida nunca foi implementada porque foi considerada fora de linha com os regulamentos de livre circulação da Comissão Europeia.

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A decisão da França ocorre menos de um ano depois de o país incluir em seus pacotes de recuperação financeira por conta da Covid-19 normas exigindo que as companhias aéreas, principalmente a empresa Air France-KLM, cortassem sua poluição em troca de ajudas econômicas. Entre as condições listadas, estava não competir com formas menos poluentes de transporte como o trem.

No entanto, a nova proibição de voos prestes a ser aprovada pode estar deixando a Air France-KLM isenta dessa medida. Em 2019, a Convenção dos Cidadãos da França sobre o Clima, um grupo criado pelo presidente Emmanuel Macron que incluía 150 membros do público, propôs acabar com todos os voos que poderiam ser substituídos por viagens de trem de menos de quatro horas. Contudo, na assembleia que ocorreu no sábado, a Air France-KLM se opôs a essa medida, citando como seus lucros foram afetados pelas restrições contra a Covid-19 em seus voos.

No encontro, Danièle Obono, parlamentar do partido de esquerda França Insubmissa, disse que o plano do governo de se afastar do limite de quatro horas "salvaria as três rotas que mais emitem gases de efeito estufa: Paris-Nice, Paris-Toulouse e Paris-Marselha". Mas o ministro dos transportes do país, Jean-Baptiste Djebbari, disse aos membros do parlamento que o limite de duas horas e meia era preferível porque “quatro horas representam o risco de isolar territórios sem litoral”. O governo Macron está acostumado a implementar políticas que “queimam” pessoas em áreas remotas, tendo adotado — e depois recuado — um desastroso imposto sobre combustíveis em 2018. Apesar disto, eles parecem estar indo contra a vontade das pessoas e favorecendo o setor da aviação.

Pessoalmente, acho que Obono parece ter a ideia certa. Entretanto, mesmo o saldo diluído parece um pouco melhor do que qualquer coisa que está sendo avaliada nos EUA. Para começar, não existia regulamentações sobre a poluição das linhas aéreas até o ano passado, e as aprovadas em 2020 são uma piada. Então, ao meu entender, a medida ainda parece um bom primeiro passo — contanto que seja realmente finalizada no Senado.

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Pessoas que moram perto de aterros sanitários têm menor expectativa de vida, diz estudo

Posted: 15 Apr 2021 08:52 AM PDT

Uma nova pesquisa sugere que morar perto de resíduos perigosos é, sem surpresa, prejudicial à saúde e à longevidade. O estudo encontrou uma ligação clara entre menor expectativa de vida e morar perto de um aterro sanitário, com os residentes em bairros mais pobres possivelmente perdendo até um ano de vida.

Pesquisadores da Universidade de Houston e da Universidade do Texas, em Austin, analisaram os dados do censo coletados em 2018 em todo o país, focando especificamente nos bairros onde um "Superfund" estava próximo. Esses locais são áreas designadas pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA para serem tão poluídas que precisam ser limpas pelas partes responsáveis ​​– um processo que pode levar anos ou décadas. Frequentemente, eles são causados ​​por derramamentos de fábricas ou usinas de processamento, ou resultado do descarte intencional e impróprio de resíduos perigosos; milhares desses locais estão espalhados pelos EUA.

O modelo da equipe estimou que morar perto de um desses locais pode levar a uma redução de dois meses na expectativa de vida, em comparação com pessoas que vivem em outro lugar. Mas os Superfunds costumam ser encontrados em bairros onde as pessoas já estão em pior situação de saúde e nível socioeconômico. E quando a equipe tentou levar em conta esses outros fatores, eles descobriram que os Superfunds em comunidades carentes podem resultar em cerca de 15 meses de redução da expectativa de vida.

As descobertas da equipe foram publicadas na terça-feira (13) na Nature Communications.

"Temos ampla evidência de que a liberação de contaminantes de fontes antropogênicas (por exemplo, petroquímicos ou locais de resíduos perigosos) pode aumentar a taxa de mortalidade em comunidades cercadas", disse o autor do estudo Hanadi Rifai, engenheiro civil e ambiental da Universidade de Houston, em um comunicado divulgado pela universidade. "Os resultados mostraram uma diferença significativa na expectativa de vida entre os setores censitários com pelo menos um local de Superfund e seus setores vizinhos sem esses locais."

Muitos estudos mostram que mesmo os níveis básicos de poluição são suficientes para causar efeitos perceptíveis na saúde das pessoas. Mas, de acordo com os autores, seu trabalho é o primeiro a tentar quantificar os danos que os locais de Superfund em todo o país, e não apenas aqueles mantidos pelo governo federal, podem causar às pessoas que moram nas proximidades. Outra pesquisa descobriu que a poluição desses locais está ligada a um risco maior de várias doenças crônicas ou com risco de vida, particularmente câncer.

Por mais sombrias que essas descobertas possam ser, a situação pode ser ainda pior se esses locais forem expostos a outros perigos naturais. Até 60% dos locais estão em áreas sujeitas a incêndios florestais e inundações, observaram os pesquisadores — problemas que devem se tornar mais comuns com o aquecimento global. Sem surpresa, eles descobriram que as inundações provavelmente só aumentariam o dano potencial a esses lugares.

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"Quando você adiciona enchentes, haverá impactos auxiliares ou secundários que podem ser potencialmente exacerbados por uma mudança climática futura", disse Rifai. "O efeito de longo prazo da inundação e da exposição repetitiva tem um efeito que pode transcender gerações."

De fato, durante as inundações devastadoras no meio-oeste dos EUA em 2019, sete locais de Superfund foram inundados, colocando as águas subterrâneas locais em risco de contaminação. Quando o furacão Harvey atingiu a área de Houston em 2017, 13 locais de Superfund foram danificados, enviando poluição tóxica para o rio San Jacinto.

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EUA estão mais perto de zerar as emissões de carbono na rede de energia do que o esperado

Posted: 15 Apr 2021 08:06 AM PDT

Os Estados Unidos têm muito trabalho a fazer para reduzir as emissões de carbono. Mas um novo relatório mostra que, quando se trata da rede de energia, as coisas estão, na verdade, melhor do que os pesquisadores pensaram que estaria neste momento.

A análise do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley do Departamento de Energia dos EUA examinou as projeções federais da Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês) a partir de 2005. A agência previu que a poluição de carbono ligada à geração de eletricidade iria aumentar 600 milhões de toneladas métricas entre 2005 e 2020, um aumento de 25% das 2.400 milhões de toneladas.

Mas não foi isso que aconteceu. Em vez disso, as emissões de carbono da rede na verdade caíram para 1.450 milhões de toneladas métricas em 2020. Isso é uma redução de 40% em comparação com 2005 e 52% abaixo das projeções da EIA.

"Estamos agora ‘na metade do caminho para zerar’", disse Ryan Wiser, cientista do Berkeley Lab e principal autor do estudo, em uma declaração em referência ao nome do relatório e à ideia do copo "meio cheio" sobre as emissões.

Isso é bom para o clima, embora as emissões precisem cair a zero para evitar os piores impactos da crise climática. Mas esta redução de carbono ao longo dos últimos 15 anos também veio com uma série de outros benefícios, especialmente quando comparada à perspectiva da EIA. O total de contas de energia para os consumidores foi 18% menor em 2020 do que a EIA projetou em 2005, o equivalente a US$ 86 bilhões em economia para os norte-americanos. A redução na geração de energia por combustíveis fósseis também diminuiu drasticamente as emissões de enxofre e nitrogênio, o que levou a menos doenças. Enquanto a previsão da EIA apontava para 38 mil mortes prematuras por doenças respiratórias em 2020, o número real acabou sendo de 3,1 mil.

Claro, 2020 não foi um ano comum para o setor de energia. Devido a uma queda brusca na demanda por combustível em meio às restrições devido à Covid-19, o uso de eletricidade nos EUA no ano passado foi 4% menor do que em 2019. Como resultado, a nação viu muito menos poluição de carbono da rede do que esperava. A EIA estimou uma queda histórica de 11% em relação ao ano anterior.

Mas os autores do relatório mostram que, embora 2020 tenha sido um ponto fora da curva, não foi uma aberração completa; as emissões de carbono da rede estavam em um declínio constante, mesmo antes do início da pandemia. As emissões de energia dos EUA em 2019 foram 46% menores que as projeções do governo em 2005 mostraram que seriam e 33% menores do que as emissões em 2005.

Os autores também analisaram as formas como a rede elétrica dos Estados Unidos mudou nos últimos 15 anos para determinar quais foram os maiores impulsionadores dessa redução. Eles descobriram que uma das razões foi a quantidade total de energia usada. Em 2005, os analistas da EIA esperavam que houvesse um aumento de 24% no uso até 2020, mas, na verdade, a demanda total de eletricidade foi quase exatamente a mesma em 2020 que em 2005 (e isso apesar de um aumento na população e no PIB). E, novamente, não foi apenas por causa da pandemia — se você olhar os dados pré-pandêmicos de 2019, os norte-americanos ainda usaram 21% menos eletricidade do que a agência previu.

Essa redução, afirmam os autores, reflete que equipamentos e eletrodomésticos tornaram-se mais eficientes devido à inovação tecnológica e a padrões de eficiência mais rígidos. Tudo, desde iluminação a equipamentos de construção, começou a funcionar com menos energia para fazer as mesmas tarefas.

Os pesquisadores também descobriram que a energia renovável superou em muito as expectativas da EIA. As soluções eólica e solar geraram 13 vezes mais energia em 2020 do que a agência projetou em 2005. Isso foi resultado da inovação tecnológica impulsionada por políticas estaduais e federais, que também tornaram as fontes de energia limpa muito mais acessíveis durante aquele período de 15 anos. Isso também significa que o progresso futuro pode ser ainda mais rápido e economizar ainda mais dinheiro.

"Dados os avanços nas tecnologias eólica, solar e de bateria, a descarbonização do setor de energia agora parece ser mais eficiente do que o esperado há apenas alguns anos", diz o relatório.

O relatório também constatou que o fechamento de usinas de carvão proporcionou uma redução nas emissões de carbono, uma vez que o carvão está entre os combustíveis mais poluentes. Mas, graças ao boom do fraturamento hidráulico e aos baixos preços do gás, os EUA substituíram a maior parte desse carvão por gás natural, que emite menos carbono por unidade de energia do que o carvão, mas ainda não pode ser considerado limpo de forma alguma.

Abandonar o gás natural será um dos principais desafios quando se trata de continuar a descarbonizar nossa rede de energia. Em 2019, o combustível foi o principal contribuinte para o crescimento das emissões de carbono do país e continua a ser a fonte de energia que cresce mais rápido. Mas, para eliminar completamente os combustíveis fósseis, os EUA precisam interromper esse crescimento e aumentar rapidamente a implantação de fontes de energia renováveis.

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Os autores dizem que uma grande parte da capacidade de energia limpa necessária para alcançar um setor de energia livre de carbono já está em desenvolvimento. No momento, os desenvolvedores solicitaram permissão para colocar cerca de 660 gigawatts a mais de energia eólica e solar em funcionamento, o que é mais da metade do que os autores acham que será necessário para atingir a meta de descarbonização completa. Melhor ainda, "foi solicitado que aproximadamente 570 gigawatts dessa capacidade proposta seja interconectada e colocada em funcionamento antes do final de 2025", afirma o relatório.

Mas nada disso significa que devemos apenas sentar e assistir à descarbonização acontecer. A ciência deixou claro que precisamos fazer a transição o mais rápido possível. Deixada à sua própria sorte, a indústria de combustíveis fósseis não desaparecerá de maneira silenciosa ou justa — ela continuará a tentar fazer um greenwash de seus produtos nada sustentáveis, ao mesmo tempo que demite funcionários e gera poluição. Podemos lidar com tudo isso com uma política que priorize a eliminação rápida dos combustíveis fósseis, os direitos dos trabalhadores e a segurança ambiental.

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Irlanda vai investigar o vazamento de dados de 533 milhões de usuários do Facebook

Posted: 15 Apr 2021 07:30 AM PDT

Imagem: Denis Charlet (Getty Images)

No início de abril, mais de 533 milhões de usuários de 106 países tiveram seus dados privados do Facebook vazados na internet, incluindo números de telefones e localizações. A rede social disse que as informações eram “notícia velha”, de 2019. Mas é claro que, mesmo sabendo de tudo, eles não falaram para ninguém.

Agora, a Comissão de Proteção de Dados (DPC, na sigla em inglês) da Irlanda (onde a empresa tem sede jurídica), resolveu investigar mais a fundo esta situação, especialmente pelo grande volume de informações que estão espalhadas pela internet e pela possível violação ao Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR, na sigla em inglês).

No comunicado divulgado nesta quarta-feira (14), eles afirmam que um inquérito foi aberto de acordo com a seção 110 da Lei de Proteção de Dados 2018.

“Por conseguinte, a Comissão considera adequado determinar se o Facebook cumpriu as suas obrigações, como controlador de dados, no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais dos seus utilizadores através das funcionalidades Facebook Search, Facebook Messenger Contact Importer e Instagram Contact Importer do seu serviço, ou se alguma disposição do GDPR e/ou da Lei de Proteção de Dados 2018 foi, e/ou está sendo, infringida pelo Facebook a este respeito”.

Em resposta ao caso, o Facebook divulgou uma nota dizendo que está “cooperando totalmente com o DPC em sua consulta, que se refere a recursos que tornam mais fácil para as pessoas encontrarem e se conectarem com amigos em nossos serviços. Esses recursos são comuns a muitos aplicativos e estamos ansiosos para explicá-los, além das proteções que implementamos".

O comissário europeu da Justiça, Didier Reynders, tuitou que já conversou com Helen Dixon, comissária de proteção de dados do governo da Irlanda sobre o vazamento.

Uma porta-voz do comissário, que confirmou o encontro, relatou que agora "cabe à autoridade irlandesa de proteção de dados avaliar este caso. A Comissão permanece disponível se for necessário o apoio. A situação também terá de ser analisada mais profundamente no futuro. As lições devem ser aprendidas ".

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Em sua própria declaração sobre a violação publicada na última terça-feira (6) , a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda afirmou recentemente que o Facebook respondeu aos seus pedidos de esclarecimento informando que os conjuntos de dados pareciam ter sido eliminados entre junho de 2017 e abril de 2018 – apenas um mês antes de a GDPR entrar em vigor.

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Paleontólogos descobrem fóssil de pterossauro com possível polegar opositor

Posted: 15 Apr 2021 06:22 AM PDT

Um pterossauro com uma envergadura de 91 cm escalou árvores usando garras e um polegar opositor cerca de 160 milhões de anos atrás no que hoje é Liaoning, na China, de acordo com um estudo publicado na quarta-feira (14) na Current Biology. Este é o primeiro pterossauro e o animal mais antigo conhecido a apresentar essa característica.

Carinhosamente apelidado de "Monkeydactyl" pela morfologia única do membro anterior, o pterossauro — seu nome científico é Kunpengopterus antipollicatus — era um dos três gêneros conhecidos de pterossauros darwinópteros na área. Os pterossauros darwinópteros receberam o nome de Darwin por suas anatomias únicas, que são transitórias: eles sugerem a mudança evolutiva dos precursores dos pterossauros, como os lagerpetídeos, para os pterossauros voadores maiores e mais familiares.

Como o K. antipollicatus é o único pterossauro darwinóptero na área que a equipe de pesquisa acredita ter um dedo opositor, os pesquisadores sugerem que esses pterossauros evoluíram para assumir funções muito específicas em seu ecossistema.

“Nossos resultados mostram que o K. antipollicatus ocupou um nicho diferente de Darwinopterus e Wukongopterus, o que provavelmente minimizou a competição entre esses pterossauros”, disse o autor principal Xuanyu Zhou, paleontólogo da Universidade de Geociências da China, em um comunicado à imprensa da Universidade de Birmingham.

O polegar opositor na espécie de pterossauro é tecnicamente um "pollex", que é o dedo mais interno de um membro anterior. (Nem todos os animais têm polegares, então pollex é um termo que abrange tudo.) Outras espécies modernas que têm esses "dedos" opositores incluem pererecas, que são anfíbios, e camaleões, os únicos répteis existentes que têm essa característica. O polegar opositor é crucial para a aderência entre as espécies arbóreas, pois permite que elas se agarrem melhor aos galhos e trepem nas árvores.

Para determinar se os polegares do pterossauro jurássico eram opositores (apenas uma garra foi preservada, então a equipe está descartando a asa), a equipe de raios-X fez uma imagem do fóssil, obtendo uma melhor noção de como o dedo correspondia às outras garras não preservadas do animal.

"Os dedos do ‘Monkeydactyl’ são minúsculos e parcialmente embutidos na mão", disse o coautor Fion Waisum Ma, paleontólogo da Universidade de Birmingham, no mesmo comunicado. Por meio da análise de raios-X, disse Ma, a equipe “foi capaz de ver através das rochas, criar modelos digitais e dizer como o polegar oposto se articula com os outros ossos do dedo”.

Uma versão artística de dois "Monkeydactyls". Ilustração: Chuang Zhao

Para testar se os darwinópteros eram realmente arbóreos (os autores do estudo observam que já existiam há algum tempo, embora as evidências fossem tênues), os pesquisadores compararam 25 espécies de pterossauros, incluindo o K. antipollicatus, com mais de 150 outras espécies conhecidas por escalar árvores. Eles determinaram que o espécime era de fato um escalador, embora os outros pterossauros da área não tivessem essa capacidade.

Nem todo mundo está convencido, no entanto. "Um polegar opositor não é uma indicação infalível de ser arbóreo", disse Kevin Padian, um paleontólogo da UC Berkeley que não é afiliado ao artigo recente, por e-mail. Padian aponta que animais existentes como guaxinins e lontras têm polegares opositores, mas não vivem em árvores, e que as descobertas dos pesquisadores foram baseadas na única garra preservada no fóssil, cuja posição pode ser um artefato de sua preservação.

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"O ponto principal, para mim, é que as superfícies articulares do espécime estão muito mal preservadas para fazer uma inferência de oponibilidade", disse ele. "Acho que gostaríamos de mais e melhor preservados exemplos desta espécie antes de tirar conclusões precipitadas."

A história do pterossauro, com cerca de 220 milhões de anos, ainda deixa muitas dúvidas, incluindo a questão de eles subirem ou não nas árvores. Mas, talvez com melhores evidências — mais fósseis no futuro — podemos obter algumas respostas concretas.

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