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- Jogos da semana em promoção: Hitman, DmC Devil May Cry e Cuphead
- HBO e Discovery se juntam pra disputar seu dinheiro com a Netflix
- Projeto quer prever onde e como pessoas serão infectadas por doenças transmitidas por animais
- Henry Cavill estaria em negociações para estrelar remake do filme Highlander
- Helicóptero Ingenuity ganha sobrevida em Marte e fará sexto voo na próxima semana
- TCL lança TV 4K de entrada P615 no Brasil em tamanhos de 43 e 50 polegadas
- [Review] Beats Flex: fone de ouvido da Beats é leve, confortável e mais acessível
- Casa Branca faz parceria com Tinder e outros apps de paquera para incentivar vacinação
Jogos da semana em promoção: Hitman, DmC Devil May Cry e Cuphead Posted: 22 May 2021 02:08 PM PDT ![]() Todos os fins de semana, o Gizmodo Brasil traz uma curadoria de jogos para você experimentar no seu console ou PC. Alguns deles podem não ser inéditos, nem terem sido lançados recentemente. A ideia aqui é levar até você sugestões de títulos que possam ser do seu interesse — e quem sabe valham a pena dar uma oportunidade. Lembrando que os jogos podem ter seus preços alterados a qualquer momento nas lojas em que estão acessíveis. A disponibilidade de cada um também pode ser alterada por parte das desenvolvedoras. Hitman – Game of The Year Edition (PC)O agente secreto mais famoso dos games abre a nossa semana de promoções com seu primeiro jogo da última trilogia da série, que teve início em 2016. Esta é a edição "Jogo do Ano", que inclui itens adicionais para serem usados durante a história, novos contrato de agravamento e a campanha bônus "Paciente Zero". Na primeira temporada da trilogia, acompanhamos a história do Agente 47, um assassino geneticamente modificado que precisa solucionar crimes em massa que, à primeira vista, não possuem nenhuma conexão entre si. Viajando por alguns locais ao redor do mundo, incluindo Paris, Marrakech e Bangkok, o agente tem de ser disfarçar e percorrer os cenários tentando não ser visto, ao mesmo tempo que desvenda os segredos de uma misteriosa conspiração. Hitman — Game of The Year Edition está em promoção na nuuvem. DmC Devil May Cry: Definitive Edition (PS5, PS4)Na semana passada, a trilogia HD de Devil May Cry apareceu entre nossas recomendações. Nesta semana, trazemos mais um título da franquia: o não tão lembrado DmC Devil May Cry, que serviu como um reboot para a série, trazendo um jovem Dante descobrindo seus poderes. O game foi desenvolvido pela Ninja Theory, criadora dos excelentes Heavenly Word e Hellblade: Senua's Sacrifice, e distribuído pela Capcom. Ambientado em uma realidade paralela do universo principal da série, DmC se passa em uma cidade conhecida como Limbo City em que demônios manipulam seres humanos sem que eles saibam disso. Dante sabe da existência dos demônios e, para lutar contra eles, o jovem se equipa com poderosas habilidades. O game mantém o estilo hack and slash, além do sistema de pontuação baseado em ranking — quanto mais golpes e combos, maior é a classificação. DmC Devil May Cry: Definitive Edition está em promoção na PlayStation Store. Cuphead (Xbox One, Xbox Series X|S)Cuphead é um jogo de ação e tiros clássico, com enorme ênfase nas batalhas de chefes. Inspirado nas animações infantis da década de 1930, os visuais e efeitos sonoros foram recriados com as mesmas técnicas dessa era, com destaque para desenhos feitos à mão, fundos em aquarela e gravações originais de jazz. O game traz opções de jogo para uma ou duas pessoas que controlam os irmãos Cuphead e Mugman — Xicrinho e Caneco, respectivamente, na versão brasileira do título. A dupla precisa atravessar mundos estranhos para derrotar inimigos e evitar que o Diabo leve suas almas. Não chega a ser um Dark Souls da vida, mas Cuphead foi bastante elogiado pela crítica justamente pelo nível de dificuldade, em contraponto com os cenários coloridos e cartunescos. Cuphead está em promoção na Xbox Live. The post Jogos da semana em promoção: Hitman, DmC Devil May Cry e Cuphead appeared first on Gizmodo Brasil. |
HBO e Discovery se juntam pra disputar seu dinheiro com a Netflix Posted: 22 May 2021 12:59 PM PDT ![]() Essa é a terceira semana desta coluna e já vamos repetir assunto — mais ou menos. O negócio é que, pouco mais de duas semanas depois de a Verizon anunciar que ia se livrar de Yahoo e AOL, a AT&T, que é a maior concorrente da Verizon (AT&T e Verizon são a Vivo e a Claro americanas), também deu um jeito de se livrar da produtora de conteúdo que tinha comprado em 2018. A diferença é que a AT&T passou um verniz mais bonito no fracasso! Enquanto a Verizon simplesmente anunciou que ia "desovar" as unidades, a AT&T fez um spin-off da antiga TimeWarner e fundiu a empresa com a Discovery, dona dos canais de mesmo nome e de alguns outros importantes de TV a cabo. A diferença não é só de narrativa, claro. A Verizon reconheceu o fracasso e saiu fora. A AT&T não reconheceu mas continuou no negócio, e tenta ainda desenhar um caminho para ele dar certo. Pode dar certo, mas os obstáculos não são pequenos. Primeiro de tudo é bom entender o que está se juntando, porém, e não é pouco. A TimeWarner é dona de nada menos que CNN e HBO, para citar apenas as marcas mais conhecidas, além dos canais TNT e TBS que, nos EUA, têm forte presença em esportes. A Discovery, além dos canais que levam seu nome, tem o Animal Planet e porradas de programas daqueles de decorar casa e afins. No cabo, é uma união massiva. E o problema principal é justamente esse. Um dos obstáculos para as TVs a cabo concorrerem com a Netflix é justamente o fato de que sua receita ainda é proporcionalmente maior no cabo do que no streaming, ou seja, não dá pra brigar com as NET deles. Se para assinar a HBO no cabo custa US$ 15, não dá pra cobrar US$ 9,99 no streaming. Só que a Netflix pode cobrar quanto quiser. Em teoria, não há motivo para que a HBO não custe mais barato no cabo também, ainda mais considerando que no cabo aceita-se a publicidade bem melhor do que no streaming, e isso é outra fonte importante de receita. O problema é que isto depende de um acordo com as operadoras de cabo — Verizon e TimeWarner, aliás, estão entre as maiores do mercado americano, o que não contribuiu em nada para avançar esta estratégia. * O que nos traz a outra questão: quantos serviços de streaming cabem no mercado? As pessoas estão dispostas a assinar 10 serviços diferentes para ter acesso a todos os programas disponíveis? O FOMO, o medo de perder algo que todo mundo está vendo, vai contribuir pra isso? Ou o orçamento curto vai puxar a corda para o outro lado e no final os serviços com menos assinantes vão acabar minguando até que sobrem quatro ou cinco? Juntas, HBO Max e Discovery+ têm cerca de 63,9 milhões de assinantes no mundo todo, segundo o Los Angeles Times. Este número inclui os assinantes de TV a cabo. Não é um número desprezível mas a Netflix tem 200 milhões de assinantes, enquanto o Disney+ chegou a 100 milhões em menos de um ano. Considere ainda que a Disney é dona da ESPN, a marca mais forte em esportes, área considerada como a galinha dos ovos de ouro da TV, e possivelmente do streaming, por causa da importância das transmissões ao vivo. E que a ESPN ainda não está no Disney+. A brincadeira que se tem feito é óbvia: "E se existisse um serviço que você pudesse ter uma única assinatura e ter todos os canais?" Poderia se chamar "TV a Cabo". A questão é que um dos problemas da TV a cabo era justamente a obrigação de assinar pacotes com 500 canais dos quais você assistia 3. Isto acontecia (na verdade acontece) porque era uma das maneiras de diminuir o preço dos principais canais para as operadoras: desconcentrar a audiência. De uma maneira ou de outra, a AT&T pelo menos consegue sair de um negócio no qual não estava preparada para investir, e no qual nunca conseguiu ser exatamente bem sucedida, deixando uma porta aberta para recuperar o investimento feito. A nova empresa deve ser dirigida pelo time que hoje toca a Discovery, que é considerado um time mais afeito ao mundo das produções do que o da AT&T. Por outro lado, a telefônica fez ajustes profundos na estrutura da TimeWarner pra tornar a companhia mais enxuta, o que deve ajudar o trabalho da nova gestão. Para o público, no final, tanto faz. A perspectiva de vários streamings concorrentes já foi mais atraente — ou alguém ainda se entusiasma com os roteiristas de 99% das séries originais Netflix? Ainda assim, são mais agentes diferentes concorrendo pelo nosso dinheiro, o que parece ser uma boa notícia. * A dica dessa semana é uma só, mas vale muito: é a série Long Strange Trip, sobre o Grateful Dead, provavelmente o maior fenômeno da história do rock do ponto de vista de devoção dos fãs. A banda é incrível mas não é só por isso que você deve assistir a série, que é produzida por Martin Scorsese. Os seis episódios vão da origem da banda, profundamente enraizada nos tomadores de LSD dos anos 60, a sua enorme popularização nos anos 90, e acaba na morte de seu fundador Charlie Garcia. Vale muito a pena para entender os anos 60 e todo um momento em que o coletivo foi mais valorizado do que é hoje. Eu sinto falta (eu nasci em 1973)! The post HBO e Discovery se juntam pra disputar seu dinheiro com a Netflix appeared first on Gizmodo Brasil. |
Projeto quer prever onde e como pessoas serão infectadas por doenças transmitidas por animais Posted: 22 May 2021 12:08 PM PDT ![]() A ciência quer prever os locais e em quais situações pessoas e animais estarão mais suscetíveis a adquirir doenças infecciosas. Se isso for possível, pandemias globais, como a da Covid-19, poderão ser evitadas. As interações entre humanos e animais, sejam por invasão de habitat, comércio ilegal de animais e consumo de carne de animais selvagens, causam cerca de 75% das infecções que afetam a saúde humana. A ideia promissora consiste em desenvolver uma nova estratégia para descrever o comportamento dessas doenças. Para tanto, outros campos de estudo como medicina humana e veterinária, ecologistas, biólogos, bio técnicos, antropólogos entre outros, precisarão colaborar. A doença e a saúde são vistas predominantemente como uma construção humana e o papel que o meio ambiente desempenha nas doenças é frequentemente esquecido, disse Yvonne-Marie Linton, pesquisadora do Museu Nacional de História Natural do Smithsonian, nos EUA, à revista científica EurekAlert!. O estudo, publicado na Nature Ecology and Evolution, na última segunda-feira (17), projetou o que eles chamam de "episistema", reproduzia um pequeno um ecossistema, em que foram inseridos e acompanhados, diferentes microorganismos causadores de doenças, para analisar como reagem às ações naturais do planeta, incluindo mudanças climáticas, circulação oceânica e crescimento da floresta. A saúde de outros organismos, de parasitas e insetos a pássaros e organismos aquáticos, pode alterar a estrutura dos ecossistemas. Linton explica que a nova abordagem permitiria aos cientistas simular o comportamento desses patógenos em populações de animais selvagens, como eles respondem às atividades humanas e melhor determinar o risco que representam para as pessoas. Um dos principais autores da pesquisa compara o trabalho ao de um mecânico, que necessita entender como os componentes do carro interagem entre si, e o que pode ser feito para melhorar o desempenho, analisou James Hassell, veterinário de vida selvagem do Smithsonian. Embora pareça simples, integrar esses microrganismos aos ecossistemas pré modelados não é uma tarefa fácil. Para esboçar a estrutura, é necessário levar em conta fatores como cadeias alimentares, fotossíntese das plantas e comportamento dos animais. Entender o funcionamento dos parasitas nessa estrutura é essencial para descobrir o comportamento de diferentes tipos de agentes patógenos presentes em qualquer ecossistema e dessa forma, de conter doenças transmitidas de animais para humanos. Das análises dos ecossistemas à projeção dos resultados, o projeto precisará, e muito, da tecnologia. Seja na coleta, armazenamento ou análise dos dados, é indispensável que haja uma escala maior e mais aprimorada dos dados, do que ocorre hoje. Ainda que a quantidade de dados necessários para criar esses modelos seja assustadora, estudos de longo prazo de ecossistemas intactos, onde dados de parasitas foram coletados, são locais excelentes para iniciar esses estudos. Os esforços para aperfeiçoá-los de forma mais ampla poderiam alavancar estudos ecológicos em grande escala que abrangem continentes, como os programas ForestGEO e MarineGEO do Smithsonian. Além disso, o custo desse projeto é alto, dizem os pesquisadores. É uma tarefa que exigirá a cooperação global e o compromisso de cientistas, comunidades, organizações não-governamentais e vários países. Outros impactos deste novo modelo vão além da redução da transmissão de doenças para humanos, também podem ser ganhos para a economia. Você poderia usar esta nova abordagem para analisar a melhor maneira de conduzir a aquicultura ou criar gado saudável, disse Katrina M. Pagenkopp Lohan, ecologista de doenças marinhas do Smithsonian à publicação. A natureza é, de fato, fascinante e analisar o comportamento de um ecossistema para melhorar a vida, é vital, completa Hassell. [EurekAlert!] The post Projeto quer prever onde e como pessoas serão infectadas por doenças transmitidas por animais appeared first on Gizmodo Brasil. |
Henry Cavill estaria em negociações para estrelar remake do filme Highlander Posted: 22 May 2021 11:01 AM PDT ![]() Henry Cavill pode estar com mais um papel em vista para os cinemas: o reboot do clássico Highlander, dirigido por Chad Stahelski (John Wick). O ator de O Homem de Aço e The Witcher estaria em negociações avançadas para interpretar algum personagem no filme de 1986, e o próprio Cavill se mostrou interessado em atuar no título. Segundo o Deadline, o projeto de remake do longa está em discussões há quase uma década. Por anos, Stahelski tem tentado refazer o filme de fantasia e ficção científica, mas frequentemente se depara com algumas questões — a principal delas sendo o fato do universo de Highlander ser gigantesco, uma vez que foram lançados outros quatro filmes após o original, três séries e uma animação. Com Cavill negociando o papel principal, o Deadline afirma que isso já seria meio caminho andado, uma vez que facilitaria para o filme entrar na fase inicial de produção. Não se sabe se Cavill vai interpretar Connor MacLeod, protagonista do filme original vivido originalmente por Christopher Lambert. Entre os principais papéis de Henry Cavill nos cinemas estão Clark Kent em O Homem de Aço (2013), Batman vs Superman (2016) e Liga da Justiça (2017), August Walker em Missão Impossível: Efeito Fallout (2018) e mais recentemente como o detetive Sherlock Holmes no longa Enola Holmes (2020), da Netflix. Por falar no serviço de streaming, ele também protagoniza a série The Witcher (2020). Antes, Cavill já tinha atuado no seriado The Tudors (2007-2010). O que está quase certo é que o remake manterá a trama principal do longa clássico, que conta a história de uma batalha que ocorre por muitos séculos, em que seres imortais lutam entre si até a morte, restando apenas uma pessoa. O sobrevivente é coroado como o Highlander e recebe poderes adicionais. Além de Lambert, o filme da década de 1980 teve no elenco Sean Connery e Clancy Brown. Produzido pela Lionsgate, o novo Highlander terá produção de Neal H. Moritz, Josh Davis e David Leitch. The post Henry Cavill estaria em negociações para estrelar remake do filme Highlander appeared first on Gizmodo Brasil. |
Helicóptero Ingenuity ganha sobrevida em Marte e fará sexto voo na próxima semana Posted: 22 May 2021 10:02 AM PDT ![]() O helicóptero Ingenuity já tem reservado seu sexto voo em Marte. Programado para acontecer na próxima semana, será o primeiro voo da nova fase de demonstração do helicóptero, após cinco testes bem-sucedidos que provaram a viabilidade de um voo controlado e motorizado no Planeta Vermelho. E o próximo deles promete ser o mais interessante de todos até agora. Atualmente, o Ingenuity está em um novo campo de testes a cerca de 120 metros do Wright Brothers Field, local de onde lançou seus voos anteriores. A missão se daria por encerrada ali mesmo, mas os cientistas constataram que o objeto ainda está operante e, por isso, decidiram por realizar testes complementares. Segundo um comunicado da NASA, o sexto voo do helicóptero fará com que ele suba para uma altitude de 10 metros — a mesma atingida no quinto teste de voo. Depois, ele voará para cerca de 152 metros a sudoeste da posição atual, tirar algumas imagens estereoscópicas de uma área de interesse para missões futuras e, em seguida, voltar cerca de 50 metros para pousar em um novo local de aviação, chamado Campo C. ![]() A velocidade do Ingenuity no próximo teste de voo será de 14,4 km/h (contra 12,8 km/h do recorde anterior), e a demonstração em si deve durar cerca de 140 segundos. Também será a primeira vez que o helicóptero pousa em um lugar que não havia explorado anteriormente; a única informação, obtida através de imagens tiradas pelo Mars Orbiter da NASA, é que o lugar tem o solo firme para que a máquina consiga pousar. Ingenuity e Perseverance agora seguem rumos diferentesEmbora a equipe de engenheiros e cientistas do Ingenuity aqui na Terra continue aumentando as apostas sobre a distância, rapidez e altura em que o pequeno helicóptero poderá se mover, o objetivo principal dessa sobrevida é continuar testando as aplicações da nave no céu marciano. Os pesquisadores acreditam que será possível identificar rotas mais suaves que possam reduzir o tempo de deslocamento do helicóptero, permitindo possíveis novos voos. Conforme relatado pela CNN, as imagens capturadas pelo Ingenuity levarão mais tempo para chegar à Terra. Isso porque ele estará mais longe do rover Perseverance, que atua como um potencializador de sinal e, portanto, enviará os dados mais lentamente. O robô terrestre está mais longe do helicóptero e em sua própria missão: encontrar vida fossilizada nos restos rochosos no local onde acredita-se que havia um antigo rio marciano. The post Helicóptero Ingenuity ganha sobrevida em Marte e fará sexto voo na próxima semana appeared first on Gizmodo Brasil. |
TCL lança TV 4K de entrada P615 no Brasil em tamanhos de 43 e 50 polegadas Posted: 22 May 2021 09:03 AM PDT ![]() A TCL anunciou nesta semana o lançamento da P615, nova TV 4K de entrada da marca para o mercado brasileiro. Em versões de 43 e 50 polegadas, o dispositivo vem equipado com sistema operacional Android TV, Chromecast embutido e suporte para Google Assistente e Alexa. Por ser um modelo mais básico, os preços também são mais convidativos (ou menos caros): R$ 2.999 e R$ 3.399. Além da resolução 4K (3.840 x 2.160 pixels) compatível com HDR, a TV traz a tecnologia Micro Dimming, que potencializa a intensidade de brilho, cores e contraste. Não há o recurso de upscaling. Para a conectividade, o aparelho tem suporte par Bluetooth, Wi-Fi em frequência única de 2,4 GHz, saída P2 para fone de ouvido e entradas HDMI 2.0 e USB 2.0. O software da P615 é o Android TV, que inclui serviços como Netflix, Amazon Prime Video, Disney+ e Globoplay, podendo instalar outros apps que tenham suporte ao televisor na Google Play. Segundo a TCL, futuras TVs da marca serão equipadas com o Google TV, nova plataforma do Google para esse tipo de aparelho, mas ainda não há previsão de quando será o lançamento, nem se TVs já lançadas, como é o caso da P615, receberão o update. De acordo com a fabricante, o produto é indicado para quem procura por uma TV 4K em tamanho menor, uma vez que televisores nessa resolução costumam ter no mínimo 55 polegadas. Ainda assim, pode ser que você encontre opções mais em conta, como a linha Crystal UHD, da Samsung, e os modelos de entrada da LG, que possuem valor médio de R$ 2,5 mil. Anteriormente, a TCL já tinha lançado a P715, que é uma das TVs 4K mais baratas vendidas atualmente no Brasil e hoje pode ser encontrada na faixa dos R$ 2 mil. The post TCL lança TV 4K de entrada P615 no Brasil em tamanhos de 43 e 50 polegadas appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Beats Flex: fone de ouvido da Beats é leve, confortável e mais acessível Posted: 22 May 2021 08:03 AM PDT ![]() Os últimos lançamentos da Beats têm posicionado a marca como uma referência no mercado de fones para a prática de esportes. Mas como todo produto da Apple — lembra que a empresa foi comprada em 2014 por US$ 3 bilhões? —, o preço do acessório aqui no Brasil não é lá muito convidativo. É aí que entra o Beats Flex, produto mais barato da Beats que, embora não seja tão refinado quanto outros modelos, é uma ótima opção para quem está de olho em um fone da companhia. Nos Estados Unidos, ele começou a ser vendido junto com a linha iPhone 12 e custa US$ 50, contra R$ 579 (ouch!) no mercado brasileiro. Nos parágrafos a seguir eu conto como foi minha experiência e se por esse preço vale a pena investir no produto.
DesignQuando o assunto é acabamento, a Beats (e a própria Apple) são campeãs em trazer formatos extremamente confortáveis para dispositivos vestíveis. E o Beats Flex não foge à regra: ele é um fone do tipo sem fio, mas não totalmente sem fio, já que cada uma das ponteiras é ligada por um cabo maior flexível que abriga dois compartimentos para controlar a reprodução de áudio. Não é o meu design favorito de fone, mas com certeza é mais seguro do que fones true wireless, já que a "cordinha” fica rente à nuca durante a utilização e não fica balançando. Além de seguro, o Beats Flex é levíssimo. Eu juro que se não fosse por pela haste "Flex-Form” entre um fone e outro, talvez eu nem perceberia que estava usando o produto, uma vez que ele pesa apenas 18,6 gramas. Ele também não pressiona a parte interna do ouvido, mesmo após algumas horas de uso contínuo. No controle do lado esquerdo, um único botão serve para pausar/pular/voltar em uma música, e um outro botão no mesmo controle é usado para aumentar ou diminuir o volume. Há ainda o microfone integrado e uma diferença muito bem vinda dos demais fones da Beats e da Apple: é o primeiro produto da marca que elimina a porta Lightning em detrimento de uma saída USB-C. Já no controle do lado direito fica apenas o botão de liga/desliga. Vale citar que, mesmo sendo um fone voltado para atividades esportivas, o Beats Flex não tem resistência à água ou poeira. Recursos e desempenhoPor ser o fone mais barato da Beats, a empresa teve que deixar de lado algumas especificações de modelos mais avançados. A principal delas é que, em vez do chip H1, que equipa o Powerbeats Pro e Beats Solo Pro, o Beats Flex possui o processador Apple W1, da primeira geração dos AirPods. Isso não quer dizer que ele deixa a desejar em questão de performance, mas sim que alguns recursos legais do H1 não estão disponíveis neste modelo. As ausências mais notáveis são maior eficiência energética, troca automática entre aparelhos da Apple e ativação da Siri apenas por comandos de voz. Como se trata de um fone de entrada, essas funções ficam em segundo plano — e não há problema nisso. De resto, você ainda pode esperar as mesmas vantagens dos fones de ouvido lançados sob a alcunha da Apple. A maior delas é a conexão instantânea com dispositivos da Maçã. Se você tiver mais de um deles (iPhone, iPad, Mac), a sincronização também é rápida, mas de novo: se precisar trocar entre eles, a ação precisa ser manual. Além disso, quando você une as duas pontas dos fones, a música é pausada automaticamente. Ela volta do ponto de onde parou quando as pontas são separadas, preservando a bateria. O Beats Flex também quer abraçar os donos de aparelhos Android justamente por serem fáceis de se conectar em tablets e smartphones com o sistema operacional móvel do Google. Eu testei os fones em um Realme 7 Pro, e o pareamento foi bastante rápido. Tem até um aplicativo da Beats para fazer a configuração inicial, mas ele não traz opções de customização. E por ter uma entrada USB-C, é bem provável que o cabo do seu telefone Android faça o trabalho de carregar o acessório. Vá com deus, porta Lightning. A conexão é estável e não notei nenhum engasgo durante os meus testes. Aqui em casa são algumas paredes entre um cômodo e outro, e mesmo a metros de distância os fones não passaram por interferência, nem perderam a conexão com os smartphones. É verdade que o Beats Flex é um fone mais esportivo, mas dá para usá-lo tranquilamente dentro de uma rotina de home office. Eu falo isso porque ele dá conta do recado no quesito bateria: são até 12 horas de reprodução contínua, e nos testes ficou por volta disso mesmo. Ligando às 10h00, deixei tocando músicas até às 19h00. Nesse horário, ele caiu dos 100% para 28%. Com mais duas horas de uso até por volta das 21h15, os fones ficaram com 4% restantes. A recarga também vem com a promessa de ser muito eficiente e veloz. Com apenas 10 minutos na tomada, é garantida carga para 1h30 de reprodução. Qualidade de som e microfoneA Beats costuma destacar os sons mais graves em toda a sua linha de fones de ouvido. E no Beats Flex as coisas não são diferentes. Só não espere a mesma potência de modelos mais premium. Na realidade, eu achei que os médios são mais sobressalentes do que os graves, baixos e agudos. Como resultado final, as músicas saem com muito equilíbrio, o que pode não agradar quem curta um som mais acentuado. Isso não chega a ser um ponto negativo. No entanto, todas as músicas parecem iguais quando comparada a intensidade dos instrumentos. A não ser que o estilo musical mude da água para o vinho, o som de um pop mais proeminente pode soar igual a um pop com menos batidas; um rock mais pesado pode ter um grave maior, mas não chega a ser tão diferente de um rock mais alternativo. O som é bem limpo e o volume não interfere na qualidade sonora, mesmo em níveis mais altos. Encontrei essas mesmas características no microfone, que não apresentou ruídos em chamadas de voz. Lembrando que o Beats Flex não tem função de cancelamento de ruído ativo para isolar o som. Vale a pena?Embora seja apresentado como uma opção de entrada, é verdade que o Beats Flex não é um dos fones mais baratos do mercado. Contudo, pelo preço cobrado pela Beats de R$ 579 (e menos ainda em algumas lojas online), este é sem dúvida um excelente produto para quem deseja ter um primeiro contato com os fones da marca. Também é uma opção super viável para quem procura uma experiência wireless, mas não totalmente sem fio. Inclusive, segurança e firmeza de uso são alguns dos principais benefícios do acessório, além dos controles nas duas extensões do cabo, que são fáceis de usar. O Beats Flex é ainda uma solução da Beats e da Apple para conquistar uma parcela do público que utiliza Android. Não somente pela qualidade sonora — que não chega a ser a melhor se comparada a outros fones das duas companhias, porém ainda é indiscutivelmente boa —, mas também porque tem uma entrada USB-C, que é sim um fator bastante significativo se levarmos em conta que, essencialmente, trata-se de um produto da Apple. Alguns recursos de ponta, como ativar a Siri por voz, ficaram de fora. Mas se for colocar tudo na balança, essas funções mais premium não pesam tanto na avaliação geral. The post [Review] Beats Flex: fone de ouvido da Beats é leve, confortável e mais acessível appeared first on Gizmodo Brasil. |
Casa Branca faz parceria com Tinder e outros apps de paquera para incentivar vacinação Posted: 22 May 2021 06:41 AM PDT ![]() Enquanto países como Índia e Brasil enfrentam escassez de vacinas contra Covid-19, os Estados Unidos passam por outro problema: nem todo mundo foi se imunizar — e olha que tem vacina sobrando a beça por lá. De olho nisso, a administração do governo de Joe Biden anunciou uma parceria um tanto inusitada com aplicativos de paquera, para destacar nos perfis dos usuários quem já está vacinado. A iniciativa inclui nove serviços de namoro: Tinder, Hinge, Match, OkCupid, BLK, Chispa, Plenty of Fish, Bumble e Badoo. No BLK, os usuários receberão um crachá "Vaxified", que em português se traduz em algo como "vacinado e verificado”. No Tinder, haverá uma opção para adicionar "Vaxed" ou "Vaccines Save Lives" ("Vacinas Salvam Vidas"). O Hinge, por sua vez, concede aos usuários autodeclarados vacinados uma "rosa" gratuita, semelhante ao Super Match do Tinder, para oferecer a pessoas que o usuário tenha maior interesse. Essa opção será limitada a assinantes premium. Os apps querem aumentar a consciência de que a vacinação torna você um parceiro ou parceira mais desejável. O OkCupid, por exemplo, informou em um comunicado de imprensa que os usuários que planejam se vacinar ou que já estão vacinados deram 14% mais matches e tiveram 15% mais curtidas. ![]() Em uma coletiva de imprensa na Casa Branca na última sexta-feira (21), o diretor do Centros de Controle de Doenças (CDC), Dr. Walensky, relatou que mais de 60% dos estadunidenses com 18 anos ou mais receberam pelo menos uma dose de alguma vacina contra o novo coronavírus. O objetivo da Casa Branca com a parceria junto aos apps é incentivar que os jovens se vacinem o quanto antes. A meta de vacinação do governo Biden é que, até 4 de julho (dia da independência nos EUA), 70% dos americanos tenham recebido ao menos uma dose de alguma vacina contra Covid-19. Por lá, estão sendo aplicados os imunizantes da Pfizer/BioNTech, Moderna e Janssen (braço farmacêutico da Johnson & Johnson). Destas, apenas a da Janssen é de aplicação única — as outras duas dependem de duas doses para completar a imunização. The post Casa Branca faz parceria com Tinder e outros apps de paquera para incentivar vacinação appeared first on Gizmodo Brasil. |
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