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- 3 aplicativos para fazer anotações: Simplenote, OneNote e Joplin
- Pesquisadores investigam se buracos de minhoca podem existir no universo
- ‘Mancha de Clyde’ no planeta Júpiter mudou estranhamente em apenas um ano
- Twitch vai adicionar 350 novas tags de conteúdo, incluindo ‘negros’, ‘transgênero’ e mais grupos
- [Review] Philco Roku TV (PTV50RCG70BL): 4K por um preço justo, mas sem grandes surpresas
- Drizzt, de D&D, ganha cartas Magic, Benedict Cumberbatch e pode estrelar série
- Pesquisadores estão criando chip de computador à prova de hackers
- Uma em cada cinco pessoas com Covid-19 também sofre de uma infecção secundária
3 aplicativos para fazer anotações: Simplenote, OneNote e Joplin Posted: 23 May 2021 02:14 PM PDT Quase todo smartphone vem com um aplicativo de anotações. O problema é que são raros os aplicativos de anotações nativos realmente bons, sem contar as dificuldades para acessar as notas em outros aparelhos. O Evernote costumava ser disparado a melhor opção (e é mesmo um ótimo app), mas passou a limitar seu plano grátis a apenas dois aparelhos, o que pode atrapalhar algumas pessoas. Por isso, buscamos algumas alternativas: Simplenote, OneNote e Joplin. SimplenoteFeito pela Automattic, a mesma empresa por trás do WordPress, o Simplenote é, como o próprio nome diz, simples. Você não tem opção de criar cadernos, apenas colocar tags nas suas anotações. A formatação é toda feita usando Markdown. Por outro lado, o Simplenote funciona muito bem para anotações rápidas, pode ser usado em praticamente todos os dispositivos, independente de sistema, conta com sincronização automática e é totalmente gratuito. O Markdown é bastante fácil de usar e oferece opções de links e imagens (desde que elas estejam hospedadas em algum lugar da internet). Um recurso bacana é que, a qualquer momento, você pode exportar suas notas e baixar um arquivo zipado com tudo. Se quiser recolocá-las no aplicativo ou criar outra conta, basta importá-las novamente. Se você procura uma opção para anotar rapidamente coisas simples e acessá-las de qualquer lugar a qualquer hora, vale a pena testar o Simplenote. Simplenote: Android | iOS | Windows | macOS | Linux | web OneNoteO OneNote é famoso, mas muita gente nunca deu a devida atenção a ele. O aplicativo de anotações da Microsoft é bem completo e pode ser um bom substituto para o Evernote, com seus cadernos, seções e páginas para manter conteúdos organizados. Além disso, ele também permite fazer desenhos na tela, distribuir os textos livremente pela página e inserir formas como retângulos, círculos e setas. Assim, se você é uma pessoa mais visual, consegue explorar esses recursos para organizar ideias e pensamentos. Se você prefere algo mais simples, porém, dá para só escrever ou ainda recorrer às Sticky Notes, que parecem uma versão digital das famosas notas autoadesivas. Já faz um tempo que a Microsoft dedica esforços a disponibilizar seus produtos para outras plataformas. Por isso, o OneNote pode ser usado tanto no Windows quanto na web, no Android, no iOS e no macOS. Se você quer um aplicativo poderoso, ele é uma ótima opção. OneNote: Windows | Android | iOS | macOS | web JoplinO Joplin provavelmente é o menos conhecido dessa lista, mas ele tem suas virtudes. O programa é totalmente gratuito e de código aberto, com suporte para várias plataformas — isso inclui um web clipper e até uma versão para terminal. Com o Joplin, você organiza suas notas em cadernos e pode recorrer a formatação tanto com ferramentas visuais quanto pelo código Markdown. Por outro lado, ele é só um aplicativo mesmo, sem um serviço por trás. Isso quer dizer que, para sincronizar suas anotações, você precisa conectar uma nuvem nele — o OneDrive da Microsoft e o Dropbox servem, e há até opções mais avançadas, como o NextCloud. Se você quer um aplicativo com bastante potencial, o Joplin merece sua atenção. Joplin: Windows, macOS e Linux | Android | iOS The post 3 aplicativos para fazer anotações: Simplenote, OneNote e Joplin appeared first on Gizmodo Brasil. |
Pesquisadores investigam se buracos de minhoca podem existir no universo Posted: 23 May 2021 01:22 PM PDT Buracos de minhoca são estruturas cósmicas capazes de ligar dois pontos distantes do universo. O conceito, que foi encenado no filme Interestelar (2014), ainda causa dúvidas entre pesquisadores. Eles são reais? alguns dizem que não, mas estudos apontam como eles podem surgir e do que precisam para serem estáveis. A teoria inicial vem do físico Nathan Rosen e também está presente na Teoria Geral da Relatividade, de Albert Einstein, publicada em 1915. Os cientistas estudaram equações que descrevem o buraco negro e perguntaram o que ele representava. Assim, eles descobriram que, pelo menos teoricamente, a superfície de um buraco negro pode funcionar como uma ponte que se conecta a uma outra parte do espaço. No entanto, há dois desafios persistentes que impedem a formação de buracos de minhoca facilmente detectáveis e humanamente utilizáveis: fragilidade e pequenez. Primeiro, segundo a relatividade geral, qualquer matéria que passa por um buraco de minhoca atua para fechar o túnel. Assim, deixá-lo estável requer algo extra que os pesquisadores chamam de matéria "exótica". Em segundo lugar, os tipos de criação de buracos de minhoca que os cientistas estudaram dependem de efeitos que podem impedir a entrada de um viajante macroscópico, como um humano. É por isso que, até agora, a física gerou apenas buracos de minhoca microscópicos. Mas um avanço ocorreu no final de 2017, quando os físicos Ping Gao e Daniel Jafferis, ambos da Universidade de Harvard, e Aron Wall, do Instituto de Princeton descobriram uma maneira de resolver isso com emaranhamento quântico — que forneceria a matéria “exótica” necessária para a estabilidade do buraco. E como o emaranhamento é uma característica padrão da física quântica, é relativamente fácil de criar. No entanto, embora o método ajude a estabilizar os buracos de minhoca, ele só forneceu os microscópicos. Partindo daí, Nabil Iqbal e Simon Ross, físicos da Durham University, testaram a teoria para tentar produzir um grande buraco. "Achamos que seria interessante, do ponto de vista da ficção científica, ultrapassar os limites e ver se isso poderia existir", disse Iqbal para o site Scientific American. Seu trabalho mostrou como distúrbios nos campos magnéticos ao redor de um buraco negro poderiam, em teoria, gerar buracos estáveis. Porém, o efeito ainda forma apenas os microscópicos. Ainda assim, as pesquisas continuam."Estamos aprendendo que podemos, de fato, construir buracos de minhoca que permanecem abertos usando efeitos quânticos simples", diz Brianna Grado-White, física e pesquisadora de buracos de minhoca da Universidade de Brandeis. "Por muito tempo, não pensamos que essas coisas fossem possíveis de construir, agora descobrimos que podemos." The post Pesquisadores investigam se buracos de minhoca podem existir no universo appeared first on Gizmodo Brasil. |
‘Mancha de Clyde’ no planeta Júpiter mudou estranhamente em apenas um ano Posted: 23 May 2021 12:19 PM PDT Em maio do ano passado, uma mancha apareceu repentinamente no hemisfério sul de Júpiter. Naquela época, a tal mancha era circular. Mas imagens mais recentes capturadas pela sonda espacial Juno mostram que o desenho dela mudou bastante e adotou um formato mais enigmático (para não dizer bizarro). A mancha original foi detectada pela primeira vez em 31 de maio de 2020 por Clyde Foster, diretor da seção Shallow Sky da Sociedade Astronômica da África do Sul. Foster avistou o local usando um telescópio próprio de 14 polegadas. Dois dias depois, a sonda Juno, da NASA, deu uma forcinha e fez uma abordagem aproximada da área observada. A Mancha de Clyde, como é informalmente conhecida, é uma erupção convectiva — um conjunto de nuvens que se estende além do topo das nuvens regulares. Ela fica localizada a sudeste da Grande Mancha Vermelha de Júpiter. Essas erupções não são incomuns no Cinturão Temperado Sul do gigante gasoso. Em 15 de abril de 2021, a Juno realizou seu 33º perijove (sobrevôo) de Júpiter. Foi aí que a sonda capturou uma nova imagem da Mancha de Clyde, ou o que ela costumava ser. A fotografia foi tirada quando a sonda estava 27 mil quilômetros acima do topo das nuvens de Júpiter. O cientista Kevin M. Gill processou a foto a partir de dados brutos da JunoCam. A visualização atualizada nos lembra de não nos apegarmos às belas formas e cores que aparecem em Júpiter, pois muitas delas têm vida curta. De um ano para cá, desde que foi descoberta, a Mancha de Clyde se afastou da Grande Mancha Vermelha e virou algo muito diferente do que era. Isso é comum, levando em conta que Júpiter em si é um planeta gasoso, e sua atmosfera — e por consequência sua aparência — tende a mudar com o passar dos anos. Essas manchas que aparecem esporadicamente têm um termo técnico: regiões filamentares dobradas. E como a NASA aponta em um comunicado, elas são “duas vezes maior em latitude e três vezes maior em longitude que o local original, e têm o potencial de persistir por um longo período de tempo”. A partir daqui, a mancha terá um formato ainda mais desconexo e deve desaparecer de vista nos próximos meses ou anos. The post ‘Mancha de Clyde’ no planeta Júpiter mudou estranhamente em apenas um ano appeared first on Gizmodo Brasil. |
Twitch vai adicionar 350 novas tags de conteúdo, incluindo ‘negros’, ‘transgênero’ e mais grupos Posted: 23 May 2021 11:04 AM PDT A Twitch vai adicionar mais de 350 novas tags de comunidade relacionadas a gênero, orientação sexual, raça, nacionalidade, habilidade, saúde mental e outras categorias. A plataforma de streaming de jogos confirmou que as novidades serão disponibilizadas ainda esta semana, e fará uma transmissão ao vivo em seu canal oficial no dia 26 de maio, às 13h30 (horário de Brasília), para responder perguntas dos usuários. A lista de novas tags inclui transgênero, negro, deficiente, veterano, Vtuber, entre outras categorias. O site também vai remover referências a "aliado" na tag LGBTQIA+, substituindo a marcação por uma nova tag independente. Em um post no blog da empresa na última sexta-feira (21), a Twitch agradeceu sua comunidade trans pela insistência na criação de uma tag dedicada ao público transgênero. "Este tem sido um dos pedidos mais populares que ouvimos, e a verdade é que deveríamos ter feito isso antes", escreveu a empresa. Antes tarde do que nunca, não é mesmo, Twitch? "Quando lançamos as tags em 2018, fizemos isso para impulsionar a descoberta, para ajudar os criadores a descrever seu conteúdo e para ajudar os espectadores a encontrar streams em que estão interessados. Projetamos esse sistema intencionalmente para que os criadores pudessem descrever o que estavam transmitindo, não quem eram ou o que representavam. Mantivemos essa distinção desde aquela época e estávamos errados", completou. De acordo com a Twitch, para adicionar as mais de 350 novas tags, a plataforma consultou organizações independentes, como GLAAD, The Trevor Project, AbleGamers e SpecialEffect, além de especialistas "focados no progresso de grupos sub-representados". A Twitch ainda acrescentou que qualquer usuário mal-intencionado que tente utilizar as tags para assédio, ou que faça uso indevido de tags que não condizem com sua condição para se destacar entre usuários dessas comunidades, estará sujeito à política de conduta e assédio de ódio da plataforma, podendo levar à suspensão do streamer ou espectador. Tags na TwitchAs tags na Twitch são as categorias que os streamers usam para que os espectadores descubram seus canais mais facilmente na plataforma. O recurso foi lançado em 2018 como substituição às comunidades, que por sua vez eram criadas pelos próprios streamers e eram bem mais personalizáveis. Na época, o novo sistema gerou protestos justamente por deixar minorias de fora, já que ainda não existiam tags específicas. Criadores e criadoras de conteúdo gays, lésbicas e transgêneros, por exemplo, foram todos agrupados em uma única tag chamada "LGBTQIA+", que era mais ampla e não especificava cada grupo em uma tag dedicada. O mesmo aconteceu com criadores negros, que não tinham uma tag própria. Desde então, muitos streamers pediram à Twitch para incorporar novas maneiras para aumentar a visibilidade de grupos que ficar de fora de suas categorias no site. The post Twitch vai adicionar 350 novas tags de conteúdo, incluindo ‘negros’, ‘transgênero’ e mais grupos appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Philco Roku TV (PTV50RCG70BL): 4K por um preço justo, mas sem grandes surpresas Posted: 23 May 2021 10:05 AM PDT A Roku é uma das maiores plataformas agregadoras de conteúdos de streaming nos EUA, e a passos tímidos está chegando a mais produtos aqui no Brasil. Começou em 2020 com o lançamento de televisores da AOC equipados com o sistema operacional da Roku, depois com com o streaming box Roku Express. Agora, é a vez de mais uma fabricante apostar no software da companhia: a Philco, que lançou em janeiro a Philco Roku TV (modelo PTV50RCG70BL). Por fora, a Smart TV tem 50 polegadas, bordas finas e um controle remoto mais completo do que o Roku Express. Por dentro, a mesma experiência da plataforma Roku, permitindo que você acesse os principais serviços de streaming do mercado. Além, claro, de assistir à TV aberta e conectar outros dispositivos, como consoles de videogame. Tudo isso por um preço salgado: R$ 3.399, mas que hoje já pode ser encontrado por cerca de R$ 2,5 mil. Vale tudo isso? É o que eu te conto na análise a seguir.
Design e conexõesO design da Philco Roku TV segue o padrão da maioria das TVs 4K, mas chama atenção as bordas finíssimas nas laterais. Não fosse pela borda inferior, que é mais grossinha, daria facilmente para usar o televisor como um quadro decorativo pendurado na parede. Esse não foi o meu caso, então usei o aparelho com os pés em formato de "V” em cima de uma mesa. Os dois suportes são bem firmes e não deixam o aparelho balançando. Todas as conexões ficam do lado esquerdo do televisor (quando olhado de frente). E aqui uma grata surpresa: são quatro entradas HDMI (uma delas ARC), algo incomum para TVs 4K de entrada — apesar do valor elevado, este ainda é um modelo mais simples —, que costumam incluir somente uma ou duas portas desse tipo. No mais, você encontra duas portas USB 2.0, conexão para antena de TV, porta Ethernet, saída óptica de áudio e uma entrada P2 para fones de ouvido tradicionais. Embora não seja compatível com Bluetooth, o dispositivo funciona em frequência de até 5 GHz e redes Wi-Fi 802.11ac, o que já é ótimo, levando em consideração que essa frequência é mais estável e veloz que o padrão 2,4 GHz em ambientes fechados. Uma coisa que me incomodou é que existe um único botão físico na parte de trás da TV. É por ele que você pode ligar/desligar o aparelho caso o controle remoto tenha algum problema, e pelo mesmo botão move o cursor para cima e para baixo. Além de ser barulhento, o botão não é muito útil e, particularmente, só por motivos de precaução, eu preferiria que houvessem controles físicos nas laterais do televisor. Imagem e somConfesso que minhas expectativas estavam medianas quanto à qualidade de imagem da Philco Roku TV, mas mordi a língua ao assistir os primeiros conteúdos em 4K. Reforçando: não é um Ultra HD mega contrastado, mas há um equilíbrio de cores e brilho que beneficiam o produto. Parte desse resultado se dá graças ao suporte à tecnologia HDR10, que aumenta (e muito) a fidelidade das cores. O preto também é bastante intenso, mas dentro da média que você espera para uma TV 4K mais básica. O brilho, por sua vez, não é tão afetado mesmo sob a influência da luz do sol. No entanto, nesse cenário, eu precisei estar alinhado de frente para a TV. Qualquer movimento para as laterais e já era possível notar que o ângulo de visão saiu prejudicado. Além disso, apesar de vir com um modo de jogo, a Philco Roku TV pode não ser o melhor televisor para quem joga videogame, em especial jogos competitivos, que dependem de uma taxa de atualização e tempo de resposta muito específicos. Neste modelo, a taxa é de 60 Hz; nos meus testes, a latência oscilou entre 15 e 35 milissegundos. Quanto ao som, a Roku Philco TV conta com dois alto-falantes de 12 Watts cada, que juntos somam 24 Watts. A sonoridade tem uma compressão maior do que eu esperava em praticamente todos os modos de som disponíveis, até no "normal", que é o modo ativado por padrão. Não que isso seja ruim: mesmo em níveis mais altos de volume, o som não sai distorcido; o que fica é a sensação de que ele está sendo abafado e não sai tão cristalino quanto eu gostaria. O televisor ainda possui tecnologia Dolby Audio para aumentar a imersão em filmes e séries. E esse é um ponto positivo para o aparelho: séries da Marvel no Disney+, por exemplo, conseguiram amplificar o som de maneira satisfatória. O mesmo posso dizer de vídeos em 4K no YouTube e seriados da Netflix. No geral, o áudio da Philco Roku TV me trouxe boas impressões. Controle remotoPodemos dizer que o controle remoto da Philco Roku TV é uma versão esticada do controle do Roku Express. Além dos botões de acesso rápido a alguns serviços de streaming (Netflix, Globoplay, Google Play e HBO Go), ele ganhou um teclado numérico, para alternar mais facilmente entre os canais, e botões coloridos, para abrir recursos de interatividade. São adições que não interferem na experiencia, principalmente se você já tem um Roku Express. Eu só fico pensando como vai ser quando o HBO for substituído pelo HBO Max no Brasil daqui algumas semanas. Talvez a fabricante alterne o comando futuramente, mas vamos ter que aguardar. Outra diferença deste controle para o acessório do Roku Express é que, por razões óbvias, você pode usá-lo para ligar/desligar a TV. No streaming box do ano passado, isso não era possível. E lembrando mais uma vez que o controle não funciona no Bluetooth, mas por conexão local. Você ainda tem a opção de usar o aplicativo da Roku para smartphones, que é uma mão na roda para fugir da digitação usando apenas o controle. E vai o aviso: o controle não tem as pilhas inclusas. Ok, não é exatamente a pior coisa do mundo, mas já que o controle não tem bateria interna, era o mínimo que as pilhas AAA viesse junto com o produto. SoftwareNo review do Roku Express eu já tinha destacado o quão fácil era navegar pela interface da Roku. E agora no aparelho da Philco, a experiência é praticamente a mesma: o sistema é rápido, intuitivo e com certeza traz o seu serviço de streaming favorito. As plataformas são separadas em cards que a Roku chama de "Canais", e também há suporte para serviços de música, como o Spotify. A busca pelo software da Roku é outra característica excelente, pois lista todos os serviços em que um filme ou série estão disponíveis — e por quanto, caso sejam pagos. Além da ótima interface, a TV traz alguns recursos adicionais. O mais notável é uma seção dedicada para conteúdos 4K UHD, que facilita o trabalho de encontrar atrações nessa resolução. Há ainda suporte com o Apple AirPlay, para transmitir áudio ou vídeo a partir de um iPhone, iPad ou Mac. Para usuários de Android, o espalhamento é feito pelo padrão Miracast. Vale a pena?A Philco Roku TV pode não ser a opção perfeita para quem está de olho em um televisor 4K, mas certamente é um bom começo para os planos de expansão da Roku no Brasil. E vale sim fazer essa tentativa, já que o modelo oferece qualidade de imagem e de som satisfatória, boa oferta de conexões na parte traseira, sistema operacional rápido e um design que, embora não traga botões físicos, é um dos mais bonitos para uma TV 4K de entrada. Meu único conselho é pesquisar bastante antes de comprar o produto, pois R$ 3.399 é um preço muito alto e o aparelho não vale tudo isso. No modelo de 50 polegadas, que foi o que eu testei para este review, o valor já caiu de maneira considerável, podendo ser encontrado, em média, por R$ 2,3 mil. Eu ainda recomendo esperar mais alguns meses, pois o preço deve cair mais algumas centenas de reais. E aí sim valerá o investimento. The post [Review] Philco Roku TV (PTV50RCG70BL): 4K por um preço justo, mas sem grandes surpresas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Drizzt, de D&D, ganha cartas Magic, Benedict Cumberbatch e pode estrelar série Posted: 23 May 2021 09:11 AM PDT Por ser o personagem mais famoso e amado de todos os tempos de Dungeons & Dragons, o guarda elfo Drizzt Do’Urden vai ter o melhor verão da vida dele. A publicadora de jogos Wizards of the Coast está se esforçando para homenagear o salvador de Forgotten Realms. O projeto inclui uma biografia em vídeo que, sinceramente, eu não consigo entender. A maior notícia, claro, é que Drizzt pode ser a estrela da série Dungeons & Dragons, ainda sem produção definida. Aqui está o que a Wizards anunciou: "Além de videogames e romances, a Lenda de Drizzt tem figuras de ação, cartas em Magic: The Gathering, bonecos Funko POP, fantasias de Halloween, camisetas, réplicas das cimitarras e muito mais. Uma série de TV está em desenvolvimento com a eOne, além de um filme estrelado por Chris Pine, Hugh Grant, Rege-Jean Page, Michelle Rodriguez, Sophia Lillis e Justice Smith que está em produção”. Embora isso não seja uma confirmação sobre o protagonismo de Drizzt, é muito estranho trazer o filme e a série de TV no mesmo parágrafo que começa falando especificamente sobre o marketing de Drizzt. O site Polygon pediu esclarecimentos à Wizards of the Coast, e recebeu esta resposta: "O filme de D&D não é focado no Drizzt, mas há uma série de TV em desenvolvimento que pode ser”. "Não é focado" faz parecer que Drizzt possivelmente aparecerá no filme de D&D, mas não como personagem principal. No entanto, a empresa se sentindo confortável para insinuar que Drizzt pode ser a estrela da série é praticamente uma confirmação. Não há como a Wizards deixar isso no ar não sendo verdade, porque a legião de fãs do personagem poderia se revoltar contra a empresa. É mais provável que a série de D&D continue se arrastando, sem previsão de lançamento. Cartas MagicComo mencionado, Drizzt está vindo para Magic: The Gathering, junto com uma carta de seu melhor amigo, o anão Bruenor Battlehammer, e a deusa-aranha drow, Lolth, que não é nem um pouco amiga de Drizzt. Você pode ir ao Tech Raptor para ver os outros dois, porque eu não sei nada sobre Magic: The Gathering e, por isso, não posso dizer se eles são bons ou ruins – e também não me importo. Voz de CumberbatchEste vídeo me confunde. Em primeiro lugar: sim, é Benedict Cumberbatch fazendo a narração de um poema. O texto foi escrito pelo criador de Drizzt e autor de fantasia best-seller RA Salvatore intitulado "Sleep Sound". Em segundo lugar, sim, o poema é completamente selvagem. A promoção enfraqueceu ao preferir um pôster animado a imagens estáticas. Além disso, o vídeo também reconstituiu completamente o halfling Regis da história de origem de Drizzt. Isso é bom, já que Regis era um personagem ruim e clichê. Porém, uma omissão estranha para qualquer um que é fã desde sua primeira aparição em The Crystal Shard. Outro ponto: aranhas no bebê (!!!). Drizzt Do’Urdan já está tendo um ano muito bom, recebendo um boneco de ação da Hasbro e um Funko Pop. Ele e seus amigos também serão as estrelas do game Dungeons & Dragons: Dark Alliance, que será lançado em 22 de junho. E provavelmente haverá mais surpresas reservadas para o drow e seus fãs nos próximos meses. Afinal, o verão de Drizzt mal começou. The post Drizzt, de D&D, ganha cartas Magic, Benedict Cumberbatch e pode estrelar série appeared first on Gizmodo Brasil. |
Pesquisadores estão criando chip de computador à prova de hackers Posted: 23 May 2021 08:07 AM PDT A CPU é considerada "o cérebro" de um computador porque, assim como a nossa cabeça, contém todos os circuitos responsáveis por receber e executar comandos. No entanto, como o resto de uma máquina, as CPUs possuem suas falhas — e, na verdade, elas podem ser bastante fáceis de hackear. Pensando nisso, uma equipe de pesquisa acadêmica da Universidade de Michigan, nos EUA, trabalha em uma maneira para tentar impedir esse tipo de ataque. Veja bem: hackear CPUs não é uma prática nova. Os últimos anos mostraram exemplos flagrantes de vulnerabilidades de hardware que permitem o sequestro de dispositivos. Entre os casos mais famosos estão as falhas de segurança “Meltdown” e “Spectre”, ambas embutidas em milhões de chips, colocando em risco dados de computadores no mundo todo. Agora, de acordo com o IEEE Spectrum, a equipe da Universidade de Michigan está criando um novo design de CPU. Todd Austin, cientista da computação e líder do estudo, o hardware foi apelidado de "Morpheus” e promete ser à prova de hacks. Ou quase isso, já que ela prevê uma diminuição na porcentagem de possíveis ataques. Testes recentes da CPU mostraram que suas defesas funcionam surpreendentemente bem. Durante um programa de recompensa de busca por bugs patrocinado pela DARPA, um exército de 580 hackers da White Hat gastou 13 mil horas tentando penetrar em suas defesas. Ninguém conseguiu. Austin descreve a criação de sua equipe desta forma:
Então, como exatamente o Morpheus bloqueia os invasores? Simples: usando criptografia. Austin diz que sua equipe está usando um algoritmo que inicia a criptografia e a descriptografia, chamado "Simon". Nesse caso, ele pode receber determinados comandos e mudar sua ação em questão de milissegundos, dificultando o acesso ao hardware. Em outras palavras: o Simon criptografa constantemente partes das funções da máquina para então esconder como ela funciona, impedindo que hackers possam explorá-la.
E não é que tudo isso faz sentido? Apesar de esse escudo de criptografia não impedir certas ações, como injeções de SQL ou ataques mais sofisticados, ele evita o que Austin diz serem “ataques de baixo nível” ou ataques de execução remota de código (RCEs), em que malfeitores podem inserir programas maliciosos em um máquina através de falhas de segurança aparentes em sua programação. Ao esconder como essa programação funciona, a CPU Morpheus diminui a possibilidade de tais ataques acontecerem. Para o futuro, certamente podemos esperar por máquinas que são virtualmente impenetráveis para expoits comuns de hardware. The post Pesquisadores estão criando chip de computador à prova de hackers appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uma em cada cinco pessoas com Covid-19 também sofre de uma infecção secundária Posted: 23 May 2021 06:57 AM PDT Um estudo da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, concluiu que contrair outras infecções virais, bacterianas ou fúngicas nas vias aéreas junto do novo coronavírus mais do que triplica o risco de morte de um paciente. Para realizar a pesquisa, publicada na revista científica PLOS ONE, os cientistas analisaram 118 estudos realizados entre 1 de outubro de 2019 e 8 de fevereiro de 2021. Os resultados sugerem que quase uma em cada cinco (19%) pessoas que testaram positivo para a Covid-19 também sofre de uma infecção secundária nas vias respiratórias — são as chamadas coinfecções. Destas, 10% são vírus, 8% bactérias e 4% fungos. Além disso, estima-se que as superinfecções afetem pouco menos de um quarto (24%) dos pacientes, dos quais 4% são outro vírus, 20% bactérias e 8% fungos. Também foi concluído que suportar uma coinfecção ou superinfecção mais do que triplicou o risco de morte de um paciente. Além disso, as superinfecções foram associadas a um risco 45% maior de um paciente necessitar de ventilação, em comparação com uma coinfecção. Porém, as coinfecções foram associadas a uma permanência hospitalar mais longa — 29 dias em média em comparação com 16 dias entre aqueles com uma superinfecção. “A presença de coinfecção ou superinfecção foi associada a resultados ruins, incluindo aumento da mortalidade”, concluíram os cientistas. “Nossas descobertas apoiam a necessidade de testes diagnósticos para identificar e tratar infecções respiratórias concomitantes entre pacientes infectados pelo novo coronavírus.” The post Uma em cada cinco pessoas com Covid-19 também sofre de uma infecção secundária appeared first on Gizmodo Brasil. |
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