sábado, 29 de maio de 2021

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Polícia Federal cobra Apple e Facebook por dados não recebidos do deputado Daniel Silveira

Posted: 28 May 2021 05:00 PM PDT

REILA MARIA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

A Polícia Federal expediu na semana passada pedidos para que Apple e Facebook, dono do WhatsApp, forneçam dados de celulares apreendidos do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). A PF pede a quebra do sigilo e extração integral do conteúdo de iPhones encontrados com o político, que cumpre prisão domiciliar desde meados de março por ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Um primeiro requerimento foi enviado à Apple no dia 17 de março, dois dias após Silveira seguir para prisão domiciliar. Foi nessa data que a PF pediu a quebra do sigilo e extração dos dados. Segundo a instituição, foram obtidos apenas 2 MB do material contido em um dos iPhones do deputado. Um relatório da PF apontou que há quase 1,8 GB de conteúdo na conta do deputado no iCloud, serviço de dados em nuvem da Apple.

Já sobre o Facebook e WhatsApp, a PF disse ter recebido somente fotos de perfis dos contatos da conta usada por Silveira, que não possuíam interesse para a investigação. O órgão ainda diz que “não foi observado qualquer dado sobre contatos da agenda, dados de conexões, dados de grupos, entre outras informações esperadas, o que leva a crer que os dados estavam disponíveis no link fornecido pela empresa, porém não foram extraídos antes de serem encaminhados para a perícia".

Leonardo Reis, delegado da Polícia Federal, pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que prorrogue por mais 60 dias o prazo das investigações, uma vez que a PF não obteve acesso integral ao conteúdo dos aparelhos de Silveira.

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Deputado foi preso por defender AI-5 e ofender ministros

O deputado Daniel Silveira foi preso em fevereiro após fazer um vídeo em que defendida a destituição dos ministros Supremo Tribunal Federal. Ele também elogiou o Ato Institucional 5, o AI-5, que marcou o início mais sombrio da ditadura militar. O parlamentar chamou a Constituição de 1988 de "porcaria", algo que também é inconstitucional. O video em questão foi divulgado no canal Política Play, no YouTube.

A prisão do deputado foi decretada e 16 de fevereiro pelo ministro Alexandre de Moraes, que afirmou que as declarações de Silveira podem ser consideradas crimes contra a honra do Poder Judiciário e os ministros do Supremo, bem como podem violar a Lei de Segurança Nacional, na parte em que tipifica como crime "tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados". Cerca de um mês depois, Moraes determinou a prisão domiciliar de Silveira, com monitoramento por tornozeleira eletrônica.

Casos diferentes

Talvez algumas pessoas comparem o fato da Apple ainda não ter fornecido os dados de Daniel Silveira à Polícia Federal a outros casos envolvendo conteúdos salvos no iPhone de investigados pela Justiça. O mais conhecido deles, sem dúvida, é o do terrorista de San Bernadino, no fim de 2015, quando o governo dos Estados Unidos pediu para que a Apple ajudasse o FBI, criando uma backdoor no iPhone 5c usado por um dos criminosos do atentado.

A diferença está justamente aí: a Apple negou a solicitação do governo americano porque efetuar esse tipo de desbloqueio poderia colocar em risco a segurança dos milhões de usuários do iPhone. O caso de Silveira parece ser bem mais brando, uma vez que a própria PF já confirmou ter conseguido acessar 2 MB de dados do parlamentar — o restante deve ser liberado em algum momento, já que as autoridades aguardam para que a Apple responda as cobranças da entidade.

[Metrópoles, Agência Brasil]

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Fim do armazenamento ilimitado no Google Fotos: o que muda a partir de 1º de junho?

Posted: 28 May 2021 04:42 PM PDT

Grandes mudanças estão chegando na forma como o Google Fotos guarda suas fotos e quanto a empresa cobra pelo serviço. Isso porque, a partir do dia 1º de junho, a companhia vai remover o armazenamento ilimitado gratuito da plataforma, o que significa que, para ter acesso a capacidades maiores, será necessário adquirir uma assinatura mensal. Caso contrário, você ficará limitado a 15 GB.

O Google alertou sobre as mudanças em novembro de 2020, mas muita gente ainda pode ter dúvidas de como as coisas vão funcionar na próxima terça-feira, quando as novas regras entram em vigor. Abaixo, listamos tudo o que você precisa saber sobre as alterações de armazenamento no Google Fotos.

Quem são os principais afetados?

As mudanças afetam principalmente pessoas que usam o plano ilimitado de fotos e vídeos de "alta qualidade" do Google. Durante anos, essa modalidade permitiu que os usuários armazenassem fotos e vídeos no Google Fotos de forma infinita e sem pagar um centavo, contanto que aceitassem que esses arquivos fossem redimensionados para no máximo 16 MP, para fotos, e 1080p, para vídeos.

Para muitas pessoas, esse foi um negócio decente. Profissionais ou simpatizantes que trabalham com fotografia talvez não curtam muito esse downgrade. No entanto, os limites de 16 MP e 1080p são tudo que a maioria dos usuários vai precisar para compartilhar com amigos e postar nas redes sociais, especialmente se isso significar que há uma quantidade ilimitada de armazenamento em nuvem em troca. Ou havia, não é?

Imagem: Google

Compare isso com o plano de fotos e vídeos de "qualidade original", que não possui redimensionamento ou compactação. Se você tem armazenado seus arquivos dessa maneira, deve estar pagando por algum armazenamento do Google One, a menos que ainda esteja dentro dos 15 GB de espaço que o Google oferece gratuitamente no Gmail, Google Drive e Google Fotos.

Como vai ser a partir de 1º de junho de 2021?

Nessa data, fotos e vídeos de "alta qualidade" e "qualidade original" serão contabilizados em seus 15 GB de armazenamento gratuito e em qualquer armazenamento do Google One pelo qual você esteja pagando. A única diferença é que os conteúdos de alta qualidade ainda serão compactados e reduzidos quando necessário. Então, se você tiver muitos itens que deseja apenas guardar sem precisar gastar com isso, talvez vale seguir por esse caminho da compactação.

Obviamente, existem as entrelinhas que não foram amplamente divulgadas pelo Google. Primeiro, fotos e vídeos compactados e que estão salvos no backup de qualquer smartphone Pixel — desde o Pixel original até o modelo mais recente — não contam para o seu limite de armazenamento, mesmo depois de junho.

Em segundo lugar, todas as fotos e vídeos de alta qualidade que você já possui no Google Fotos estão isentos da mudança, independentemente do seu dispositivo. O Google não vai começar de repente a cobrar pelo armazenamento desses arquivos. A mudança no preço afeta apenas fotos e vídeos de alta qualidade enviados a partir de 1º de junho.

Outra coisa importante: a opção de alta qualidade está sendo renomeada para "Storage Saver" (algo como “Protetor de Armazenamento", na tradução livre). A função deve refletir melhor o fato de que essas fotos e vídeos são compactados para economizar espaço. A mudança de nome do recurso não vai acontecer já na próxima terça-feira, mas "em breve", segundo o Google.

Novidades

Novos recursos estão chegando ao Google Fotos para tornar mais fácil para você manter seus requisitos de armazenamento baixos e talvez até mesmo ficar dentro do limite de 15 GB. O próprio Google estima que mais de 80% dos usuários têm cerca de três anos de capacidade para fotos e vídeos de alta qualidade deixados em seus 15 GB gratuitos.

Imagem: Google

Sabendo disso, a companhia vai informar quanto espaço você ainda deve ter na plataforma. Para fazer essa checagem, abra o Google Fotos, toque na imagem do seu perfil (canto superior direito), depois em Armazenamento da conta e Gerenciar armazenamento. Você também pode clicar neste link para acessar diretamente a função. Você verá sua estimativa na parte superior, se é um usuário gratuito ou premium, e se está usando alta qualidade ou qualidade original para seus backups.

Na mesma tela, a seção Analisar e excluir permite que você veja quanto espaço está sendo ocupado com arquivos que você pode não querer manter, como fotos borradas e capturas de tela. Curiosidade: o Google Fotos elimina as duplicatas automaticamente, então mesmo que você envie uma foto ou vídeo repetidos o serviço vai manter penas uma cópia de cada arquivo.

Para saber sobre o backup de imagens e vídeos do Google Fotos, toque na sua imagem de perfil no aplicativo e escolha Configurações do Fotos e depois Backup e sincronização. A partir daqui, você pode escolher o tamanho de upload e selecionar quais pastas do dispositivo serão incluídas no backup (como a pasta de mídia WhatsApp, por exemplo).

Imagem: Google

Também é possível comprimir a qualidade original dos arquivos para que se tornem apenas de alta qualidade, ajudando a economizar espaço. Acesse este link e clique em Recuperar armazenamento para compactar tudo o que você já fez o backup. Você pode fazer isso uma vez por dia e não impacta uploads futuros.

Quero assinar um plano no Google Fotos. Quanto custa?

Para quem tem muita coisa salva no Google Fotos e acredita que vai precisar de mais espaço, o serviço oferece algumas modalidades pagas por meio do Google One. São elas:

  • 100 GB — R$ 6,99 ao mês, ou R$ 69,99 por ano;
  • 200 GB — R$ 9,99 por mês, ou R$ 99,99 por ano;
  • 2 TB — R$ 34,99 por mês, ou R$ 349,99 por ano;
  • 10 TB — R$ 349,99 por mês;
  • 20 TB — R$ 699,99 por mês;
  • 30 TB — R$ 1049,99 por mês.

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Note que o plano mais em conta, de 100 GB, não chega nem a R$ 10 por mês, o que já é um valor super em conta pela quantidade oferecida. Para efeito de comparação, 50 GB no iCloud saem por R$ 3,50, e 200 GB custa R$ 10,90. O Google One é um pouquinho mais barato, então acaba saindo um bom negócio para a maioria das pessoas que precisam de mais espaço, sem ter de desembolsar rios de dinheiro por isso.

No final das contas, é bem provável que 1) você continue no Google Fotos ou 2) migre para outro serviço gratuito. Só tenha em mente que, hoje, o Fotos é o que mais oferece armazenamento gratuito com seus 15 GB. O iCloud tem apenas 5 GB gratuitos; o Dropbox, 2 GB; o Flickr, 200 MB para fotos e 1 GB para vídeos; o OneDrive, da Microsoft, também 5 GB.

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Versão paga do Twitter, Twitter Blue, deve custar R$ 15,90 por mês no Brasil

Posted: 28 May 2021 04:00 PM PDT

Imagem: Alastair Pike/AFP (Getty Images)

O Twitter pode ter revelado por acidente o nome e preço de seu suposto serviço de assinatura. Usuários encontraram na descrição do aplicativo da rede social na App Store a nova seção "Compras Dentro do App", que indica quando uma ferramenta oferece algum tipo de transação. No caso do Twitter, a plataforma paga se chamará Twitter Blue e custará US$ 2,99 por mês. O preço no Brasil também já foi revelado: R$ 15,90.

A atualização foi detectada pela primeira vez na última quinta-feira (27) pela pesquisadora Jane Manchun Wong. Ela também compartilhou algumas capturas de tela com detalhes sobre o serviço de assinatura e o que podemos esperar da novidade, que ainda não tem uma data oficial para ser lançada.

De acordo com as imagens, os assinantes terão um recurso de desfazer tweet, opções de personalização para temas de cores e ícones de aplicativos, e acesso a um "modo leitor", que simplifica a linha do tempo para facilitar a leitura de posts mais longos. O Twitter Blue também deve incluir uma função para criar coleções de favoritos, como se fossem pastas.

Um porta-voz do Twitter se recusou a comentar o assunto.

Twitter Blue deve ter mais de um plano

No início deste mês, Wong relatou que o Twitter parece estar trabalhando em um modelo de assinatura com múltiplos valores. Na época, ela especulou que preços mais altos poderiam desbloquear recursos adicionais pagos e uma experiência premium mais descomplicada para os usuários. Essa informação ainda não foi confirmada, mas é provável que, se for real, ela apareça em breve, uma vez que o valor inicial do Twitter Blue já deu as caras na App Store.

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Jack Dorsey, CEO do Twitter, disse em uma entrevista no ano passado que a empresa ainda estava em estágio inicial para explorar um modelo de assinatura. No início de maio de 2021, o executivo confirmou a compra do Scroll, um serviço pago que elimina anúncios em sites parceiros para tornar a leitura mais limpa e agradável. Dorsey afirmou que a plataforma entraria em um beta privado em breve, possivelmente integrando o serviço com o Twitter.

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Falhas de segurança permitiam que hackers alterassem arquivos de PDF certificado

Posted: 28 May 2021 03:30 PM PDT

Pesquisadores descobriram falhas de segurança em PDFs que permitiam a um hacker experiente manipular ou desfigurar secretamente o conteúdo de documentos certificados. Embora as vulnerabilidades em questão já tenham sido corrigidas pela maioria dos aplicativos de leitura, o novo relatório serve como uma referência de como cibercriminosos podem bagunçar arquivos que você possa ter salvo no formato proprietário da Adobe.

As falhas foram descobertas por pesquisadores acadêmicos da Ruhr-University Bochum, na Alemanha, e apresentadas no Simpósio IEEE sobre Segurança e Privacidade deste ano.

Os especialistas em segurança destacam duas explorações específicas, apelidando-as de Ataque de Assinatura Furtiva (SSA, na sigla em inglês) e Ataque de Anotação do Mal (EAA). Em ambos os casos, a brecha depende da manipulação do processo de certificação de PDF por meio de falhas na especificação do arquivo. Essa especificação rege o processo de assinatura digital e a certificação, que é a ação pela qual um documento recebe o selo de aprovação por ter vindo de uma fonte confiável e segura.

Por meio dessas falhas, os hackers podem entrar no processo de certificação, que permite que os documentos sejam assinados de forma alterada, seja por meio de anotações ou outras edições. As explorações também possibilitam que alguém mal-intencionado “altere significativamente o conteúdo visível de um documento certificado sem gerar nenhum aviso".

"A ideia do ataque explora a flexibilidade da certificação PDF. Nossa avaliação prática mostra que um invasor pode alterar o conteúdo visível em 15 dos 26 aplicativos do visualizador usando EAA, e em 8 aplicativos, usando SSA. Nos dois casos, os hackers utilizam expolias compatíveis com a especificação PDF", explicam.

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Pesquisadores ainda tentam entender motivações

Ainda não está claro o que levaria um hacker a ter todo esse trabalho para manipular PDFs. Seria para infiltrar uma nova cláusula em um contrato corporativo? Manipular a assinatura de um CEO? Ninguém sabe. Eu mesmo acredito que essa técnica poderia ser usada como uma forma de difamação — talvez inserindo conteúdo ofensivo em um documento para que o autor original pareça uma pessoa ruim. Mas essa é só uma das minhas especulações.

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PayPal vai permitir transferência de Bitcoin para outras carteiras digitais

Posted: 28 May 2021 03:17 PM PDT

O líder de desenvolvimento em tecnologia de blockchain do PayPal, Jose Fernandez da Ponte, confirmou na última quarta-feira (26) que usuários do serviço de pagamento poderão transferir Bitcoin comprado na plataforma para outras carteiras.

Embora o PayPal não tenha confirmado quando lançará esse novo recurso, provavelmente não será o suficiente para suprir a demanda de pedidos de usuários que usam exclusivamente as criptomoedas. Quando a empresa lançou a possibilidade de comprar Bitcoin, Ethereum e Litecoin diretamente pelo serviço no ano passado, o PayPal, na verdade, gerou um certo retrocesso da comunidade de criptomoedas como um todo.

A principal reclamação com as ofertas do PayPal era que, enquanto a companhia permitia que as pessoas comprassem e vendessem moedas digitais — e até mesmo convertessem as moedas em dólares e centavos —, negociadores de Bitcoin não podiam compartilhar essas moedas uns com os outros. Mais recentemente, quando o Venmo, de propriedade do PayPal, trouxe compras de Bitcoins para sua plataforma, surgiu o mesmo problema: os clientes podiam usar o Venmo para comprar e vender as próprias moedas, mas as transferências não estavam disponíveis.

Ao que tudo indica, o PayPal está ouvindo as críticas. "Entendemos que há mais utilidade para esses tokens se você puder movê-los por aí", disse da Ponte. O executivo ainda acrescentou que a empresa está "definitivamente explorando" como pode permitir que as pessoas "transfiram criptografia para suas contas no PayPal ou fora dela".

"Queremos tornar nossa plataforma a mais aberta possível e dar escolha aos nossos consumidores, algo que os deixe pagar da maneira que quiserem. Eles querem trazer suas criptomoedas ao nosso serviço para que possam usá-la no comércio, e queremos que eles possam levar as moedas que adquiriram conosco ao destino de sua escolha", completou.

Desde o ano passado, o PayPal vem apostando em conquistar a comunidade de criptomoedas. Durante uma recente teleconferência de resultados, o CEO Dan Schulman deu a entender que a estratégia já estava dando frutos, dizendo aos acionistas que o PayPal tem obtido "uma quantidade enorme de resultados realmente excelentes" de seus investimentos em cripto-tecnologia até agora.

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Netflix divulga trailer de Katla, série de suspense sobre um vulcão real

Posted: 28 May 2021 02:09 PM PDT

série katla netflix

A Netflix lançou hoje o trailer da série “Katla”, suspense que mostra a vida de uma população um ano após a erupção de um vulcão. O que ninguém imaginava é que junto das cinzas, o gigante rochoso cuspiria uma cortina de terror.

Sem uma explicação aparente, pessoas que haviam desaparecido começam a surgir no mar de cinza formado pelo vulcão. Além dos reaparecimentos inexplicáveis, algumas pessoas são misteriosamente “clonadas”.

 

A série escandinava mostra imagens de um vulcão real, que entra em erupção em intervalos de 50 a 70 anos. Localizado na Islândia, Kalta é um dos maiores do país e fica coberto por uma geleira gigantesca.

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“Katla” é dirigida pelo islandês Baltasar Kormákur, de Evereste (2015) e Sobrevivente (2012), e vai estrear em 17 de junho, na Netflix.

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Deus e o Diabo na terapia: Parte dois da 5ª temporada de Lúcifer já está disponível

Posted: 28 May 2021 11:43 AM PDT

série lucifer netflix

A segunda parte da quinta temporada de Lúcifer chegou esta sexta-feira (28) à Netflix e a trama mostra os detalhes da relação entre Deus e o príncipe do inferno.

Os novos episódios têm cenas um tanto inusitadas e questionamentos da qualidade de Deus como pai de Lúcifer. A trama dá a entender que a rebeldia do filho é culpa da falta de atenção do pai.

A relação entre os dois é tão conturbada que os seres imortais vão parar na terapia. Sem muitas esperanças no filho, Deus decide se aposentar, e Lúcifer resolve assumir o trono dos céus.

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Porém, é difícil pensar que os céus aceitariam Lúcifer como seu chefe. Arcanjo Miguel desce para a Terra com usa espada flamejante para confrontar o herdeiro.  Uma guerra pode estar para acontecer.

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Temporada final de “O Método Kominsky” já está disponível na Netflix

Posted: 28 May 2021 11:36 AM PDT

Temporada final de

A série de comédia "O Método Kominsky" teve a sua terceira e última temporada lançada hoje, na Netflix. Os episódios finais mostram Sandy Kominsky (Michael Douglas) tendo que lidar com uma grande perda e problemas financeiros.

Sandy Kominsky precisa encarar a velhice sem a companhia do amigo Norman Newlander (Alan Arkin). Além de tudo, a ex Roz Volander (Kathleen Turner) volta para complicar a vida dele. O relacionamento dos dois só piora quando ela chega em Los Angeles para passar mais tempo com a filha Mindy (Sarah Baker) e o namorado Martin (Paul Reiser).

Como sempre, os temas da terceira temporada de “O Método Kominsky” são: dinheiro, morte, amor, assassinato e a realização dos sonhos. Lisa Edelstein, Emily Osment, Graham Rogers e Haley Joel Osment voltam em participações especiais.

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Arkin decidiu não participar da temporada final há algum tempo. A ausência dele é um dos pontos que serão retratados na temporada.

A série é vencedora do Globo de Ouro e conta com episódios de meia hora. O criador é Chuck Lorre e a produção executiva é de Lorre, Al Higgins e Michael Douglas. A terceira e última temporada tem seis episódios e já está disponível na Netflix.

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Precisamos de perspectivas tecnológicas do Sul Global. Mas qual Sul?

Posted: 28 May 2021 11:04 AM PDT

Tais Oliveira

Nos últimos anos tem se popularizado eventos, disciplinas, cursos e publicações na área da tecnologia que evocam as "perspectivas do Sul Global" baseados em promessas de um olhar decolonial (ou descolonial ou pós-colonial), porém quase sempre são as mesmas referências, os mesmos nomes e as mesmas perspectivas hegemônicas de sempre.

Inclusive a própria falta de consenso e o infinito debate em relação ao conceito e aplicação dos termos "decolonial", "descolonial" ou "pós-colonial" denuncia a falta de foco no que realmente importa. Em vez de passar horas a fio debatendo o conceito, que tal questionar as práticas acadêmicas que seguem eurocentradas, machistas, elitistas e fincadas no sistema da branquitude?

Quando há uma singela demonstração de interseccionalidade nos eventos, disciplinas, cursos e publicações ainda prevalece a política do "único representante". A única pessoa não-branca, a única mulher, a única pessoa LGBTQI+ e assim por diante. A homogeneização de grupos tão plurais é tão violenta quanto seu apagamento.

Permanecer com os mesmos olhares e pontos de vista em situações que provocam a reflexão sobre novos modos de sociedade leva à reflexão sobre a necessidade de questionar os representantes de sempre, pois foram esses olhares que nos trouxeram até aqui e até as nossas problemáticas contemporâneas.

A ciência e o conhecimento oriundo do continente africano quase nunca são lembrados nestas atividades do "Sul Global" que se pretendem decoloniais. Deste modo, aproveito a celebração do Dia da África no último 25 de maio – data para recordar a luta por independência de países africanos – e este espaço para apresentar (ou relembrar) alguns pesquisadores da Ciência, Sociedade & Tecnologia que têm feito importantes contribuições para debates atuais.

Abeba Birhane (Étiópia): É doutoranda em ciências cognitivas no Complex Software Lab da University College Dublin na School of Computer Science. Sua pesquisa perpassa as relações entre tecnologias emergentes e os impactos sociais, políticos e econômicos na sociedade. Abeba também dá aulas sobre Pensamento Crítico e Ética em Dados, Inteligência Artificial para ciência de dados, Introdução à Ética e Pensamento Crítico. Entre suas principais publicações está o artigo Algorithmic colonization of Africa.

Artwell Nhemachena (Namíbia): É Doutor em Antropologia Social atua em áreas como Estudos Sociológicos e Antropológicos de Ciência e Tecnologia, Governança e Democracia, Transformações e Decoloniedades, entre outros. No livro Decolonising Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM) in an Age of Technocolonialism: Recentring African Indigenous Knowledge and Belief Systems do qual o professor é co-organizador, discute-se as noções de colonialidade da ignorância e geopolítica da ignorância como central para a colonialidade e colonização.

 

  • Edda Tandi Lwoga (Tanzania): É Professora Associada em Ciência da Informação no College of Business Education (CBE) na Tanzânia. Ela também é o Ponto Focal do País (CFP) do Acesso Digital à Pesquisa – Banco de Tecnologia das Nações Unidas na Tanzânia. Suas pesquisas têm como foco sistemas de informação, gestão do conhecimento, acesso aberto e dados abertos, TIC para o desenvolvimento, TIC e empoderamento de jovens e mulheres, ciência da informação e e-learning. Entre seus artigos mais citados está o  New technologies for teaching and learning: Challenges for higher learning institutions in developing countries.

 

  • Francis B. Nyamnjoh (Camarões): Nascido em Camarões, atualmente é Professor nas áreas de sociologia, antropologia e estudos de comunicação da University of Cape Town. Suas pesquisas tratam de temas como globalização, mídia, identidade, mobilidade e uma de suas principais obras é o livro #RhodesMustFall: Nibbling at resilient colonialism in South Africa que discute problemas sociais existentes na África do Sul pós-apartheid e tem como base de análise o movimento Rhodes Must Fall liderado por jovens universitários.

 

  • Gado Alzouma (Nigéria): Professor de Sociologia e Antropologia na American University da Nigéria. Suas pesquisas são focadas em informação, comunicação e tecnologia para o desenvolvimento social. Em seu artigo Myths of Digital Technology in Africa: Leapfrogging Development? analisa criticamente as promessas de uma sociedadde tecnocentrista em torno do contexto social da África.

 

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  • Tanja Bosch (África do Sul): Professora Associada de Estudos e Produção de Mídia na Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul. Recentemente publicou o livro Social Media and Everyday Life in South Africa onde investiga como as plataformas de mídias sociais e demais tecnologias se tornaram ferramentas cotidianas para os sul africanos.

A diversidade nas visões de mundo, a troca de experiências a partir de contextos similares, o conhecimento de referências para além do cânone padrão só tendem a agregar no urgente debate sobre Ciência, Sociedade & Tecnologia. Então, que façamos uso estratégico desta poderosa ferramenta que nos conecta. E viva a África.

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Assista a gameplay inédito de Horizon Forbidden West

Posted: 28 May 2021 08:12 AM PDT

Horizon Forbidden West PS5

Na última quinta-feira (27), em mais um State of Play, a Sony revelou o gameplay de Horizon Forbidden West. Nas primeiras imagens, vemos parte do enredo, a jogabilidade e um possível plot twist.

Em um vídeo de 13 minutos, a protagonista Aloy tenta resgatar o amigo Erend, que foi raptado. Os responsáveis são os Tenakth, uma facção rebelde que tentar controlar a região usando robôs. Salvar o companheiro não é fácil e exige destreza e senso de furtividade dos jogadores.

Há varias novidades em que precisamos ficar de olho, pois, podem fazer diferença no restante da história. A primeira delas é a localização. Aloy e os outros estão em São Francisco (EUA), o resgate de Erend acontece na famosa Ponte Golden Gate.

Para chegar até às ruínas do antigo cartão postal, a jovem guerreira precisa roubar uma das máquinas dos Tenakth – mas os monstros de aço não estão para brincadeira.

Os Garravelozes são dinossauros de metal e suas bocas são motosserras que funcionam sem parar. Também há o Tremodontes, um elefante gigantesco que solta rajadas de energia enquanto leva soldados nas costas.

Tremodonte Horizon PS5
Imagem: Divulgação/Sony

Além de toda a adrenalina na superfície, Forbidden West também vai contar com um mundo subaquático – onde as máquinas podem circular. Ah! Também teremos máquinas voadoras. Não vai faltar inimigo de metal.

horizon-forbidden-west
Imagem: Reprodução/Playstation

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Como derrubar esses bichos?

Aloy terá sua preciosa lança e mais alguns acessórios de combate muito úteis. O planador vai ajudá-la a saltar com segurança de grandes alturas.

Aloy planador Horizon PS5
Imagem: Divulgação/Sony

As granadas adesivas vão garantir que os inimigos fiquem bem mais lentos. Ela funciona até com os gigantes Tremodontes, mas por tempo limitado. Outra arma será uma lança arremessável, que pode mandar inimigos pelos ares.

Após usar tudo isso para salvar Erend, ele mostra um mapa que os leva para o destino do jogo: o Oeste. Isso não é tudo. Uma grande tempestade está indo até eles e pode deixar a tarefa ainda mais complicada.

O jogo chegará para PS4 e PS5, mas a data de lançamento ainda não foi confirmada.

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O que aconteceu durante o primeiro microssegundo após o Big Bang?

Posted: 28 May 2021 07:45 AM PDT

Cerca de 14 bilhões de anos atrás, o Universo passou de um estado de calor e densidade extraordinários para uma radical expansão. Esse processo é o que os cientistas apelidaram de Big Bang. A partir daí, foram criadas todas as partículas, átomos, estrelas, galáxias e a vida como a conhecemos hoje. No entanto, os detalhes de como tudo aconteceu ainda são desconhecidos.

Porém, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, revelou o que aconteceu com a primeira matéria existente durante o primeiro microssegundo do Big Bang. Para isso, eles analisaram um tipo específico de plasma chamado quark-gluóns (QGP). Os resultados foram publicados na revista Physics Letters B.

"Essa era a única matéria que existia durante o primeiro microssegundo do Big Bang. Nossos resultados contam a história  de como se deu a evolução do plasma durante os estágios iniciais do universo", explicou You Zhou, professor do Instituto Niels Bohr, da Universidade de Copenhague. "Primeiro, o plasma que consistia em quarks e glúons foi separado pela expansão quente do universo. Em seguida, os pedaços de quark se transformaram nas partículas conhecidas como hádrons. Um hádron com três quarks forma um próton, que faz parte dos núcleos atômicos. Esses núcleos são os blocos de construção que constituem a Terra, nós mesmos e o Universo que nos rodeia”, acrescenta.

Processo de pesquisa

O plasma quark-gluón estava presente no primeiro 0,000001 segundo do Big Bang, mas desapareceu por causa da expansão. Porém, os pesquisadores foram capazes de recriar essa  matéria usado o Grande Colisor de Hádrons (Large Hadron Collider), o maior acelerador de partículas e o de maior energia existente do mundo. Assim, foi possível rastrear o que aconteceu com ela.

"O colisor esmaga os íons do plasma com grande velocidade, quase como a velocidade da luz. Isso, então, nos torna capazes de ver como o QGP evoluiu para os núcleos dos átomos e blocos de construção da vida", diz You Zhou.

Além disso, os cientistas também desenvolveram um algoritmo capaz de analisar a expansão coletiva das partículas produzidas. Os resultados mostram que o QGP costumava ser um fluido, em estado líquido. Ele se distingue de outras matérias por mudar constantemente sua forma ao longo do tempo. "Por muito tempo, os pesquisadores pensaram que o plasma era uma forma de gás. Mas nossa análise confirma a medição do marco mais recente, onde o colisor mostrou que o QGP era líquido e tinha uma textura macia e suave como água. Os novos detalhes mostram que o plasma mudou de forma ao longo do tempo. Isso é bastante surpreendente e diferente de qualquer outro assunto que conhecemos e que poderíamos esperar”, diz You Zhou.

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A descoberta permite que os cientistas avancem no entendimento sobre como se deu o Big Bang, e de que forma o Universo se desenvolveu no primeiro microssegundo. "Cada descoberta é um passo que aumenta nossas chances de descobrir a verdade. Levamos cerca de 20 anos para descobrir que o plasma quark-gluón era fluido antes que se transformasse nos hádrons e nos blocos construtores da vida. Portanto, nosso novo conhecimento sobre o comportamento em constante mudança do plasma é um grande avanço para nós "diz You Zhou.

[Scientific American Brasil]

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Este vídeo de 2 abelhas abrindo refrigerante mostra como insetos são incríveis

Posted: 28 May 2021 07:11 AM PDT

Que as abelhas podem ser – e são – organizadas quando se trata de trabalhar em equipe e manter o funcionamento da colmeia, nós sabemos. Numa colônia de abelhas, o número de operárias pode chegar a 100 mil e elas, mesmo assim, realizam o trabalho com êxito.

Agora, ver duas abelhas unidas com a finalidade de abrir uma garrafa de refrigerante, é tão impressionante quanto.

Em um vídeo publicado no Twitter, um internauta de São Paulo compartilhou o momento que deixou sua garrafa de Fanta entreaberta, e as abelhas "roubaram" seu refrigerante, como ela descreve. O post foi suficiente para levantar dezenas de comentários questionando o comportamento e inteligência dos insetos. Desacreditado, um deles diz: "eu não acreditaria se eu não estivesse vendo, eu nem tenho certeza se de fato eu acredito."

 

Mas, seria possível que animais tão pequenos, com cérebros tão pequenos pudessem se organizar para fazer algo que não é de sua natureza?

Em um experimento feito com zangões, os insetos foram treinados para rolar uma bola e marcar um gol, cada vez que o faziam, ganhavam uma recompensa. Nos testes, eles precisavam copiar os movimentos uns dos outros e aprender com seus erros. Com os resultados, os pesquisadores puderam compreender a capacidade cognitiva dos bichos quando utilizavam uma ferramenta para atingir o objetivo e também se espantaram com a facilidade que os insetos conseguiram desenvolver o desafio.

Mas, nem sempre esses insetos foram vistos como inteligentes. No ano de 1962, uma década antes de ganhar o Prêmio Nobel de pesquisa sobre a comunicação das abelhas, o etologista (estuda comportamento animal) Karl von Frisch declarou que as abelhas tinham cérebros pequenos demais para pensar, atribuindo suas façanhas um instinto próprio. A partir daí, questões sobre quanto o cérebro de uma abelha poderia aguentar foram diversas vezes estudadas.

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Apesar de parecer pequenos e simples, os cérebros dos zangões são capazes de realizar tarefas de aprendizagem complexas, como lembrar os melhores lugares para buscar néctar e pólen. Tudo isso pôde ser observado graças a novas técnicas de estudo que consistem em não tirar o cérebro do inseto para estudo – como era feito antigamente – mas sim com uma tecnologia semelhante à tomografia computadorizada. 

De fato, ainda há muito o que se estudar para entender o funcionamento do cérebro dos insetos e dizer que eles se comportam de maneira inteligente quando estão expostos a situações que fogem do seu habitat natural. Mas, já contrariando a tese de Karl von Frisch, o tamanho do cérebro não necessariamente influencia no comportamento de um inseto, é necessário levar em conta como atuam as conexões entre os neurônios que têm papel fundamental no desempenho intelectual. Ficaremos atentos aos novos estudos e necessariamente, às nossas garrafas de refrigerante.

[ScienceAlert]

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Aprenda a arte de criar jogos online com estes cursos da Udemy

Posted: 28 May 2021 06:55 AM PDT

Ao longo da última década, o mercado viu a ascensão dos jogos independentes. Isso ocorreu pois a arte de criar e desenvolver jogos se tornou mais acessível do que nunca. Se antes era necessária uma enorme equipe, hoje é possível conseguir um grande sucesso sendo uma equipe de uma pessoa só!

Por isso, no texto de hoje trouxemos ofertas de cursos da Udemy para você que deseja desenvolver jogos e demonstrar toda sua criatividade!

Curso Completo de Desenvolvimento de jogos com Unity por R$ 129,90

A Unity Engine é um motor de jogo completo, que utiliza as linguagens de programação C# (ou C Sharp) e C++ para criar jogos e aplicativos para qualquer sistema operacional.

Fall Guys, Angry Birds e Pokémon GO são exemplos de famosos jogos criados utilizando a ferramenta.

Jogos 2D com Unity + C# CURSO COMPLETO por R$ 189,90

Criado pela Unity Technologies, essa é a ferramenta mais utilizada do mercado. Ele é muito utilizado para criar jogos em 2D. Quer um exemplo? Among Us, o jogo online que virou um verdadeiro fenômeno em 2020, foi feito no Unity.

Nesse curso, você aprenderá as ferramentas do programa e terá uma ampla noção da linguagem de programação C#, utilizada por ele.

Jogos 3D com Unity + modo multiplayer por R$ 189,90

Os jogos online multiplayer angariam multidões, com grandes nomes como Call of Duty: Warzone.

Neste curso, você aprenderá a criar esse tipo de jogo na Unity. De quais conhecimentos e ferramentas você precisa? É isto que você aprenderá!

Aprenda Unity Programando 7 Jogos por R$ 189,90

Este curso mostra a mesma ferramenta, mas fornece um arcabouço prático essencial. Nele, você irá programar 7 jogos, em 2D e 3D, incluindo três aplicativos de realidade aumentada!

Desenvolvimento de Jogos: Game 2D Isométrico com a Unity por R$ 189,90

Ainda utilizando o Unity, neste curso você aprenderá a desenvolver jogos em 2D Isométrico, como nos famosos RPGs.

Aprenda Construct2 – Como criar um jogo de plataforma 2D por R$ 39,90

Os jogos de plataforma 2D foram consagrados com a popularização do Super Mario, décadas atrás. Hoje, criar um jogo dessa forma é mais simples do que nunca.

Utilizando o Construct2, você terá todas as ferramentas necessárias. Basta explorar sua criatividade!

RPG 2D com Unity: Jogos no estilo Top Down por R$ 84,90

É possível utilizar o Unity também para criar jogos de RPG no estilo Top Down, ou seja, com a "câmera" posicionada no topo do cenário.

Neste curso, você aprenderá as ferramentas específicas para desenvolver histórias e a criação de mundos para seu RPG.

Como criar Jogos com o RPG Maker MZ por R$ 54,90

Por mais que o Unity seja um dos programas mais utilizados no mercado, existem ferramentas específicas para cada formato de jogo.

Com o RPG Maker, você aprenderá especificamente a criar RPGs em 2D Isométrico, em plataforma ou no estilo Top Down. São múltiplas possibilidades para abranger seu mundo!

Torne-se um desenvolvedor de jogos com Game Maker Studio 2! por R$ 219,90

O Game Maker existe há mais de duas décadas e é uma das ferramentas mais completas para criadores. É possível criar jogos em 2D e 3D, para PC, consoles, Android, iOS e qualquer sistema operacional.

Utilizando uma linguagem de programação própria do programa, você terá o conhecimento e a prática necessários para ser um desenvolvedor de jogos profissional!

Preços conferidos na noite do dia 26 de maio. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Como os smartwatches podem ajudar a prever resultados de exames de sangue

Posted: 28 May 2021 06:17 AM PDT

Imagem: Caitlin McGarry/Gizmodo

Não faltam histórias de como os relógios inteligentes podem ajudar a salvar vidas. Só que esses dispositivos também podem prever resultados de seus exames de sangue. É o que afirma um grupo de pesquisadores da Universidade Duke e da Escola de Medicina da Universidade de Stanford. O estudo publicado na Nature Medicine observa que smartwatches podem sinalizar mudanças na contagem de células vermelhas do sangue, desidratação e anemia.

Segundo os pesquisadores, graças ao aprendizado de máquina, os dados de aparelhos vestíveis sobre frequência cardíaca, temperatura corporal e atividade diária podem ser usados ​​para sinalizar os primeiros sinais de algumas condições, bem como prever os resultados de exames de sangue clínicos que o médico pode solicitar.

Como foi feita a pesquisa

O objetivo do estudo era ver como os dados contínuos de longo prazo coletados por relógios inteligentes se comparam às mudanças observadas em exames de sangue presenciais. Para fazer isso, os pesquisadores acompanharam 54 pacientes por mais de três anos com um smartwatch Intel Basis, que mediu a frequência cardíaca, contagem de passos, temperatura da pele e atividade eletrodérmica — esta última é usada para medir mudanças elétricas no suor.

Imagem: Victoria Song/Gizmodo

Os participantes também tiveram visitas clínicas regulares para coletar dados sobre frequência cardíaca, contagem de glóbulos vermelhos e brancos, níveis de oxigênio no sangue, níveis de glicose e outros indicadores. Essas medições aconteceram por meios tradicionais usando monitores de frequência cardíaca e exames de sangue comuns.

Resultados

Os resultados indicaram que certas combinações de métricas vestíveis podem fornecer informações sobre exames de sangue específicos. Um exemplo: os pesquisadores descobriram que o baixo débito eletrodérmico (ou menos suor) significava que o paciente estava consistentemente desidratado. Eles também descobriram que aumentos sustentados na temperatura corporal, quando combinados com uma diminuição no movimento, indicavam alguma doença. Alterações na frequência cardíaca também foram encontradas para prever flutuações na oxigenação do sangue. Enquanto isso, a atividade mais baixa, quando combinada com uma frequência cardíaca mais alta, também era um forte indicativo de anemia.

No entanto, os pesquisadores também verificaram que havia limitações nos smartwatches. Embora os aparelhos possam coletar uma infinidade de dados, muitos deles não são específicos o suficiente para prever com precisão o número de glóbulos vermelhos ou brancos. Métricas como frequência cardíaca, temperatura corporal, atividade física e níveis de oxigênio não são suficientes para diagnosticar exatamente qual doença você pode ter.

Mesmo com essas questões, os resultados são impressionantes. Há o potencial de que, a longo prazo, dados de dispositivos vestíveis possam ajudar os médicos a determinar o tratamento em situações de emergência. Em vez de ter que esperar pelos resultados do laboratório em um pronto-socorro, um médico poderia, teoricamente, complementar esse teste com seus dados longitudinais para tentar determinar o que possa estar acontecendo.

Imagem: Apple

Outra vantagem é que testes feitos presencialmente em laboratório fornecem uma perspectiva da saúde no dia específico em que o paciente for ao consultório. Logo, os resultados podem ser influenciados por fatores aleatórios, como quando o paciente comeu pela última vez ou se alguém o estressou a caminho do médico.

"Há uma variação diária na frequência cardíaca e na temperatura corporal, mas essas medições em clínicas não captam essa variação natural", disse Jessilyn Dunn, professora assistente de engenharia biomédica da Universidade Duke. "Por outro lado, dispositivos como smartwatches têm a capacidade de rastrear essas medições e mudanças naturais por um período prolongado de tempo e identificar quando há variação dessa linha de base natural", completa.

Adaptando os vestíveis

Esta vantagem vestível é aquela da qual os cientistas e pesquisadores estão bem cientes. Durante a pandemia, muitos pesquisadores lançaram estudos para verificar se os smartwatches poderiam detectar casos de Covid-19. Os resultados das primeiras pesquisas ainda estão surgindo, mas há razões para acreditar que esses aparelhos podem desempenhar um papel na descoberta de como lidar com futuras pandemias.

Tecnologicamente falando, também estamos vendo empresas como Apple, Samsung e Fitbit mergulharem em recursos avançados de saúde que vão além dos eletrocardiogramas (ECGs) e medidores tradicionais. Inclusive, há rumores de que tanto a Apple quanto a Samsung pesquisam maneiras não invasivas de medir os níveis de glicose no sangue para as futuras versões de seus respectivos smartwatches. Da mesma forma, a Fitbit tenta há anos encontrar uma maneira de detectar a apneia do sono.

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Ainda há grandes obstáculos a superar antes de um futuro em que qualquer pessoa possa olhar para o pulso em busca de um diagnóstico. Muito mais pesquisas clínicas precisam ser feitas, e recursos avançados vão exigir aprovação de órgãos regulatórios. Além disso, profissionais de saúde ainda estão descobrindo o que fazer caso um paciente compareça a uma consulta e apresente um arquivo PDF com dados aleatórios.

E antes que os fiscais de cancelamento apareçam: nunca, jamais, qualquer aparelho eletrônico vestível substituirá o trabalho de médicos e outros profissionais da saúde.

Mesmo assim, pesquisas como essa são incrivelmente promissoras. "Acho que isso é apenas o começo", disse o coautor do estudo, Michael Snyder, presidente e professor de genética da Universidade de Medicina de Stanford. "Os dispositivos estão se tornando muito mais sensíveis e adquirindo mais recursos. Conforme a tecnologia continua a avançar, as pessoas estarão melhor equipadas para entender o que está acontecendo em tempo real com a própria saúde".

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Ariranha considerada extinta na Argentina foi encontrada em rio do país

Posted: 28 May 2021 03:30 AM PDT

Lontra no rio argentino

Lontras são alguns dos animais mais fofos e divertidos da Terra. É sempre uma alegria vê-los na natureza. Conservacionistas da Fundación Rewilding sentiram isso recentemente. Eles recentemente avistaram uma lontra-gigante nadando no rio Bermejo no Parque Nacional Impenetrável, localizado na província de Chaco, no nordeste da Argentina.

A aparição foi tão empolgante porque a espécie de lontra, oficialmente conhecida como Pteronura brasiliensis e também chamada de ariranha, era considerada extinta na área. Ela não tinha sido vista em nenhum lugar do país desde 1980, e mais do que isso, foi avistada pela última vez naquele rio em particular há mais de 100 anos.

Sebastián Di Martino, diretor de conservação do grupo local Tompkins Conservation, foi quem viu a lontra enquanto andava de caiaque.

"Na hora, pegamos o celular e começamos a filmar. Quando ela colocou o corpo pra fora d’água e mostrou a inconfundível mancha branca no pescoço, não tivemos dúvidas, era uma ariranha gigante. Não podíamos acreditar", disse Di Martino em comunicado por e-mail.

Não se sabe como a ariranha apareceu no rio, mas o fato levanta a algumas hipóteses. Uma delas, segundo o diretor do Tompkins, é que o animal pode ter viajado de volta para a Argentina vinda do Pantanal Paraguaio — a maior área alagada do mundo, que se estende pelo Brasil, Bolívia e Paraguai. Outra possível explicação é que havia uma população invisível de ariranhas gigantes selvagens na Argentina o tempo todo. Isso seria notável, já que as criaturas tendem a se reunir em grandes grupos.

Para a felicidade de todos, posteriormente, a organização postou o vídeo no Twitter, e agora podemos ver a lontra subindo e descendo na água — como fiz pelo menos 30 vezes esta manhã.

O momento é realmente tocante. "Nossas pernas ficam fracas e seu coração começa a bater mais rápido", disse Di Martino ao Guardian sobre sua experiência.

Não somente isso — ver a lontra no parque novamente é tão emocionante porque indica que o Bermejo pode sustentar populações de lontras se receber a proteção necessária. E isso é importante porque as ariranhas desempenham papéis essenciais nos pântanos e rios argentinos. A espécie é um predador no topo da cadeia alimentar aquática, ou seja, ela regula as populações de peixes e mantém o equilíbrio dos ecossistemas. Na verdade, as criaturas são tão importantes que a Tompkins Conservation vem trabalhando há anos para reintroduzi-las nos parques nacionais da Argentina. No verão de 2019, o grupo começou a integrar aos pântanos de Iberá uma lontra gigante que cresceu no zoológico de Budapeste, na Hungria

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Mas isso não vai ser possível se não houver medidas de conservação. Embora o Parque Nacional Impenetrável, onde a lontra foi vista, esteja protegido de ameaças externas, Chaco é um dos lugares mais desmatados do planeta e está cheio de outros perigos, como caça ilegal, agricultura e desenvolvimento. Como Kristine Tompkins, fundadora da Tompkins Conservation, disse no Twitter, o avistamento foi "uma ótima notícia, que adiciona urgência à necessidade de expandir o parque para proteger esta espécie".

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Como estão sendo rastreados os casos de Covid-19 nas pessoas vacinadas nos EUA?

Posted: 28 May 2021 03:00 AM PDT

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) mudou a forma de rastrear novos casos de Covid-19 em pessoas que já foram vacinadas.

A mudança foi divulgada sem muito alarde no dia 1º de maio. O órgão deixou de tentar rastrear todos os casos relatados de infecções invasivas nos Estados Unidos; em vez disso, agora se concentra nos casos mais graves de coronavírus entre as pessoas vacinadas, que normalmente envolvem hospitalização ou morte.

"Essa mudança ajudará a maximizar a qualidade dos dados coletados em casos de maior importância clínica e de saúde pública", escreveu a agência em sua página anunciando a mudança.

Entretanto, alguns especialistas em saúde pública estão preocupados que o CDC esteja sendo muito precipitado em sua decisão.

A mudança é baseada em um relatório recentemente divulgado pelo órgão de controle sobre os primeiros 10 mil casos relatados ao CDC pelos departamentos de saúde estaduais e alguns locais. O período avaliado foi de 1º de janeiro a 30 de abril de 2021. Entre esses casos, 27% eram assintomáticos; 10% envolveram pessoas que foram hospitalizadas posteriormente; e 2% envolveram pessoas que morreram, embora não necessariamente por causa da infecção causada pela Covid-19.

O documento constatou que esses novos casos ocorrem apenas em "uma pequena fração de todas as pessoas vacinadas e representam uma porcentagem reduzida de todos os casos da doença". Além disso, concluiu-se que "o número de casos de hospitalizações e mortes por Covid-19 que serão evitadas entre as pessoas já vacinadas excederá em muito os novos casos entre vacinados.”

Pesquisas em outros países com altas taxas de vacinação mostraram que infecções mais graves são muito raras. Alguns estudos também sugeriram que esses casos raramente devem levar a mais transmissão de Covid-19 para outras pessoas. No entanto, pelo menos alguns especialistas em saúde pública são críticos quanto à escolha do CDC de limitar o rastreamento de infecções invasivas, argumentando que ainda há mais a ser descoberto mantendo uma ampla rede de vigilância. Alguns temem, por exemplo, que o CDC não seja capaz de detectar possíveis riscos futuros relacionados à pandemia tão facilmente, como a evolução de variantes do vírus que escapam significativamente da imunidade fornecida pela vacina (até agora, isso não aconteceu).

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"Estamos dirigindo às cegas e vamos perder muitos sinais", disse Ali Mokdad, epidemiologista da Universidade de Washington e ex-cientista do CDC, ao New York Times na terça-feira (25).

O CDC está conduzindo um rastreamento mais extenso de algumas pessoas vacinadas, mas apenas em populações selecionadas, como profissionais de saúde, de acordo com o Times. Os departamentos locais e estaduais também tomam suas próprias decisões sobre como monitorar esses casos e ainda podem relatar esses dados ao CDC, enquanto outros países terão seus próprios sistemas para rastrear infecções agudas. Portanto, é provável que ainda haja grandes conjuntos de dados disponíveis para os pesquisadores usarem no estudo da evolução do vírus no futuro.

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