domingo, 25 de julho de 2021

Gizmodo Brasil

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Como chips no cérebro vão mudar nossa relação com as máquinas

Posted: 24 Jul 2021 03:21 PM PDT

Imaginar que um dia o nosso cérebro será capaz de controlar objetos e interfaces com o poder da mente não é mais coisa de filme de ficção científica. Na verdade, isso já está acontecendo graças a pesquisas científicas no mundo todo. Não para nos transformar em super humanos (pelo menos neste primeiro momento), mas para facilitar tarefas que, por si só, já são bastante simples — abrir um aplicativo no celular, bater uma foto, entre outras. Para quem tem alguma deficiência física, as chamadas sondas neurais podem ir além e auxiliar no comando de próteses, embora os métodos atuais para alcançar esse objetivo ainda sejam um tanto invasivos.

Fato é que o tema já atraiu atenção do CEO da Tesla, Elon Musk. Além da montadora de carros e da SpaceX, para foguetes, o bilionário financia a Neuralink, uma startup que surgiu em 2016 com planos ambiciosos de estreitar a integração do cérebro humano com as máquinas. As primeiras demonstrações do que essa tecnologia cerebral será capaz de fazer ainda são limitadas, mas nem por isso deixam de impressionar.

Leia mais no Bitniks.

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Elenco de Rua do Medo comenta referências da trilogia durante a San Diego Comic Con

Posted: 24 Jul 2021 02:42 PM PDT

A San Diego Comic-Cong 2021, que acontece neste final de semana, teve um painel especial para a trilogia Rua do Medo, da Netflix. Dirigida por Leigh Janiak, a história de três partes se passa em 1994, 1978 e 1666, com cada uma delas revelando a história de uma bruxa chamada Sarah Fier, que assombrou a cidade de Shadyside por séculos.

Porém, mesmo com mortes sanguinolentas, nas imagens dos bastidores temos só diversão:

Além disso, as estrelas Kiana Madeira, Olivia Scott Welch e Benjamin Flores Jr. se juntaram ao co-roteirista e diretor da trilogia, Leigh Janiak, e também ao autor, R.L. Stine (dos livros que originaram a série), para discutir tudo sobre Rua do Medo, durante cerca de meia hora.

Stein disse que na construção da trilogia ele recebeu mais feedbacks do que qualquer livro que já havia escrito. As pessoas estavam realmente entusiasmadas com os filmes. O assassinato no shopping não só dá o tom da série (enquanto presta homenagem ao filme Pânico), mas se você assistir depois de ver os três filmes, há várias pistas de como tudo termina, além da jornada que todos farão e as grandes revelações.

As estrelas também falaram sobre como estão orgulhosas de o filme ter refeito tantos tropos de terror, como aquele em que não são apresentados personagens gays. Kiana Madeira destacou como a “alma” de todos os filmes é a história de amor entre duas mulheres: a sua personagem, Deena, e a personagem de Scott Welch, Sam. Não é algo que costumamos ver no gênero de terror.

Todos os atores disseram que os preparativos para desempenhar papéis alternativos no último filme da série, 1666, começaram logo após as filmagens do primeiro filme. Ademais, todos tiveram que trabalhar em sotaques que tornavam os personagens verossímeis nos século XVII. Para o filme em questão, Stine revelou que a vila onde a maior parte da ação acontece foi construída da mesma maneira que seria feita na época, até mesmo em uma fidelidade milimétrica de conseguirem o “tipo certo de pregos”.

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Agora que os três filmes estão disponíveis na Netflix, Janiak disse que colocou muitos easter eggs e outras referências para as pessoas assistirem várias vezes. Por exemplo, ela disse que a mixtape que Deena dá a Sam no primeiro filme assume um novo significado quando você vê os três longas juntos. Especialmente a frase “deve haver um demônio entre nós”. Pelo visto, há muito a se explorar em uma “segunda sessão” de Rua do Medo. Infelizmente, o painel não confirmou se haverá mais filmes da série.

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Nova atualização do Google Drive permite bloquear usuários indesejados

Posted: 24 Jul 2021 01:18 PM PDT

Em uma nova atualização do Google Workspace publicada nesta semana, o Google reconheceu que, embora o Google Drive tenha como objetivo permitir que as pessoas armazenem, compartilhem e colaborem remotamente, os recursos de compartilhamento podem ser usados por malfeitores. É exatamente por isso que a empresa decidiu criar uma maneira para bloquear outros usuários, mesmo se você já tiver dado acesso da pasta ou dos arquivos a outros usuários.

"O bloqueio de usuários não servirá apenas para preservar a utilidade do compartilhamento do Drive, mas também preservará a segurança dos usuários do Drive", escreveu o Google em uma postagem no blog oficial da companhia. Além disso, o Google disse que o ato de bloquear um usuário no Drive também impedirá que ele interaja com você em outros aplicativos e serviços.

O novo recurso de bloqueio permitirá aos usuários impedir que outros compartilhem qualquer conteúdo com eles futuramente, coisa que o Google diz poder ser útil caso outro usuário "tenha um histórico de envio de spam ou conteúdo abusivo". Ele também permitirá que os indivíduos removam todos os arquivos e pastas existentes em seu Drive compartilhados pelo usuário ofensor, fazendo com que eles se livrem do conteúdo de uma só vez.

Por último, conforme mencionado acima, o recurso permitirá que os usuários revoguem o acesso de outra pessoa ao seu conteúdo.

A função será liberada aos poucos aos usuários, mas funcionará como na imagem. (Reprodução/Google)

Para bloquear alguém, abra o Drive e clique com o botão direito em um arquivo, que exibe o menu de opções. Nesse menu, clique em Bloquear (usuário) e em Bloquear na janela. Caso mude de ideia, você também pode desbloquear alguém quando quiser.

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O Google disse que começou a implementação gradual do recurso, que estará disponível para todos os usuários do Google Workplace, G Suite Basic, clientes empresariais e usuários com contas pessoais do Google desde a última quinta-feira (22).

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No futuro, máquinas conectadas ao cérebro poderão explorar seus pensamentos

Posted: 24 Jul 2021 11:06 AM PDT

Algum dia, na sua casa, você estará preso a um capacete sugando comida por um canudo e consumindo conteúdo enquanto as mídias sociais e empresas de marketing aspiram seus dados de pensamento. Este é o cenário sugerido por um artigo do Imperial College de Londres, no Reino Unido.

Ok, talvez eu tenha exagerado, mas só um pouco. Na revisão prospectiva do estado da tecnologia das interfaces cérebro-computador (BCI, em inglês), pesquisadores alertam para um futuro em que empresas como Google e Facebook minam suas emoções para fins de marketing. Nessa mesma pegada, os videogames entrariam em sua mente e o vício em tecnologia do cérebro seria equiparado ao vício de entorpecentes. MicrosoftNeuralink já estão empurrando tornando isso em realidade. O Facebook tentou, mas colocou seus planos em espera.

Primeiro, os pesquisadores listam bons motivos pelos quais essa tecnologia deverá estar amplamente disponível. A BCI permite que pessoas com funções motoras limitadas controlem próteses, cadeiras de rodas, selecionem letras em uma tela, liguem as luzes, entre outras funções. Ela também pode detectar aspectos ou condições físicas, como cansaço, por exemplo.

"Além disso, devido à falta de cinestesia, o cérebro humano é incapaz de reconhecer a influência de um dispositivo externo sobre si mesmo, o que poderia comprometer a autonomia do indivíduo. Por esse motivo, os usuários podem perceber de maneira equivocada a propriedade sobre os resultados comportamentais que são gerados pela BCI, bem como atribuir incorretamente uma causa a isso", descreve o artigo.

Os pesquisadores alertam que a máquina pode mudar seus “traços de caráter” e moldar uma nova “identidade pessoal”, além de nos viciar e agravar a desigualdade. Rylie Green, coautora do estudo, disse em um comunicado à imprensa que a tecnologia mira os usuários que precisam de assistência utilitária, e não o público em geral. "Para alguns desses pacientes, esses dispositivos se tornam uma parte tão integrada de si mesmos que se recusam a removê-los no final do ensaio clínico", disse.

Nem é preciso dizer que o "marketing neural", que seleciona a resposta emocional e a tomada de decisão inconsciente, apresenta uma grande oportunidade para os governantes corporativos explorarem a coleta de dados em massa.

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Na opinião dos pesquisadores, a hora de legislar o uso em massa dessas tecnologias é agora. Eles também observam que cientistas anteriores sugeriram classificar legalmente "dados neurais pessoais" como peças semelhantes a órgãos, de modo que não possam ser coletados ou vendidos. Infelizmente, a lei geralmente leva anos ou décadas para ser de fato aprovada, mas espero que, neste caso, isso não demore muito para acontecer.

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Apesar dos bugs, ainda vale a pena explorar o mundo futurístico de Cyberpunk 2077

Posted: 24 Jul 2021 10:04 AM PDT

Quando Cyberpunk 2077 foi lançado em dezembro do ano passado, todos os olhos estavam no que eu gosto de chamar de "o joguinho que não tinha nada". O tão esperado mergulho da CD Projekt Red no gênero cyberpunk estava repleto de bugs, falhas e relatórios de condições deploráveis de trabalho da equipe de desenvolvimento. Seis meses depois, foram lançados patches suficientes para tornar o jogo (principal) jogável. Mas isso foi suficiente?

Decidi finalmente me aventurar no Cyberpunk 2077, depois de esperar vários meses para que o jogo fosse refinado o suficiente. Ainda estou no meio da minha primeira jogada, mas, no geral, estou mais satisfeita do que pensei que estaria. Na trama, encarnamos na pele de "V", um(a) mercenário(a) no mundo corporativo de Night City. É uma distopia imunda e sem barreiras onde a estética americana e japonesa se entrelaçaram, tornando-se uma “San Fransokyo” sombria e suja. O(a) protagonista é personalizável em aparência, cibernética e origem (eu escolhi a história de fundo corporativa), embora a aparência não importe muito porque o videogame é em primeira pessoa. Eu joguei como uma personagem com apresentação feminina, então usarei os pronomes ela/dela daqui em diante.

Nota: a partir dos próximos parágrafos haverá pequenos spoilers do enredo principal. Se você não quer saber de nada, leia por sua conta e risco. Mesmo assim, vale a pena jogar, especialmente porque  o título está mais barato do que nunca. A edição de PS4, que é de longe a mais bugada, tem descontos em muitas lojas. No Brasil, a versão física padrão pode ser encontrada por um preço médio de R$ 69,90. Recentemente, ele também voltou à Playstation Store, mas com o valor original de R$ 249,50. Eu não me importo com bugs ocasionais, então eu paguei pela versão mais barata.

Atenção: os próximos parágrafos contém spoilers da história principal!


Depois de fazer um assalto e testemunhar um assassinato, V pousa bem no meio de uma conspiração massiva envolvendo o chefe da Corporação Arakasa. Ela acaba fugindo dos capangas da empresa enquanto trabalha com um deles para expor a corrupção de Arasaka. Ela finalmente se encontra com um convidado indesejado compartilhando seu cérebro: o terrorista Johnny Silverhand, interpretado por Keanu Reeves. Ele é um fantasma na máquina, um homem morto virtual preso dentro de sua cabeça — e que eventualmente destruirá sua mente, a menos que eles descubram como removê-lo juntos, então eles se tornam uma dupla divertida e ao mesmo tempo frustrante. É ótimo vê-lo aparecer e ficar esperto em tudo o que V está fazendo; a interação entre eles é legal de acompanhar, mas também pode parecer que, a partir desse ponto, o jogo não é mais sobre você. É o Keanu Reeves Show. O que, quero dizer, OK, ele é ótimo. Mas ele não é V. Ele não sou eu.

O enredo principal parece familiar, mas é interessante o suficiente para te prender. V é uma mercenária que tenta remover um vírus digital que a está matando e faz isso se unindo a diferentes facções (e NPCs capazes de romance) que entregam uma peça do quebra-cabeça do “conserte-me”. No processo, ela descobre a verdade sobre o trabalho de Arasaka na preservação da consciência digital, algo que eles estão empregando para “ajudar” as pessoas com a Relíquia, ao mesmo tempo que as controla por meio de seu nome mais preciso: Soulkiller (ou "Psicófago”, no português). Há algumas coisas com inteligência artificial, mas não vou entrar muito nesse assunto porque fica complicado.

Captura de tela: Beth Elderkin/CD Projekt Red

Várias missões no jogo parecem ecos de outras histórias, embora provavelmente não tenha sido algo intencional da equipe de desenvolvimento. O bioengenheiro que você procura na selva me lembra da missão "The Glowing Sea", de Fallout 4. A "Dollhouse" sexual cheia de humanos, cujas mentes são programáveis, ​​é bem… Dollhouse (a série de Joss Whedon). E não vamos esquecer como a maioria das facetas do gênero cyberpunk se deve muito a animes clássicos (como Akira) e Blade Runner. Nenhuma dessas coisas torna a experiência ruim; J.R.R. Tolkien carrega uma grande presença na fantasia moderna, incluindo na série The Witcher. Mas se você está procurando uma narrativa original, não a encontrará aqui. Eu hesitaria em chamar isso de pura ficção científica: não é especulativo de um mundo que poderia ser, pelo menos não mais. Eu diria que isso é mais uma peça retrofuturística, uma homenagem ao melhor da ficção científica dos anos 1980.

O destaque de Cyberpunk 2077 são os pequenos detalhes. Night City é linda, pelo menos quando não tem bugs. São vários arranha-céus, becos assustadores, telas digitais sobrepostas e transeuntes usando todos os tipos de acessórios cibernéticos. Muitas vezes me peguei evitando viajar rapidamente de um ponto para outro porque não queria perder nada. Também aprecio um videogame com missões sem combate, especialmente jogos de ficção científica, dado o quanto eles dependem do uso de armas de fogo. É por isso que gosto de jogar Detroit: Become Human, mais até do que o game merece, já que não é lá essas coisas.

Uma das coisas que não gostava em Watch Dogs: Legion era como todas as missões eram iguais: falar com uma pessoa, atirar em algumas pessoas, “hackear todas as coisas”. Cyberpunk 2077 dá aos jogadores ampla oportunidade de interagir com os personagens e o mundo em que eles vivem de maneiras que não envolvem tiroteios. A maioria das missões tem muitas opções de furtividade, e várias deles podem ser realizadas sem nenhuma luta. Além disso, existem muitas missões principais e secundárias em que é só você e as pessoas. Sem luta. Sem fugir. Encontrar um contato nas docas e conversar. Ajudar um ex-policial. Investigar a cena de um crime usando a memória virtual de alguém. Apenas isso.

Uma das missões que realmente se destacou para mim aconteceu bem no início do jogo. V é convidada a comparecer ao funeral de um amigo que foi morto durante um roubo fracassado. Ela passa o tempo procurando o item certo para colocar em uma espécie de memorial e, simultaneamente a isso, ela vasculha sua garagem e relembra algumas memórias, enquanto trabalha para fazer as pazes entre a mãe e a namorada do falecido. Ela então tem a opção de fazer um discurso, que você, como jogador, personaliza dependendo de como você escolhe se lembrar dele, ou então ela vai ao bar para tomar uns drinks em sua homenagem. Não foi tão emocionante quanto a festa na DLC “Citadel”, em Mass Effect 3, ou o epílogo em The Witcher 3: Wild Hunt. Mas ainda assim foi um momento para ser apreciado. Como jogadora, gosto de coisas assim. Isso não só me dá uma chance de respirar, mas se encaixa melhor no gênero como um todo. Cyberpunk não é apenas ficção científica — é um filme noir.

Cara, como é que você está comendo isso? Captura de tela: Beth Elderkin/CD Projekt Red

Estou gostando do jogo? Sim. Mas seria hipocrisia da minha parte se não dissesse que é impossível separar a arte do artista — ou seja, a empresa de jogos CD Projekt Red e o produto bagunçado que eles produziram. Mesmo com meses de patches e correções de bugs, ainda há muitos erros. Os exemplos incluem: arte faltando em outdoors, renderização atrasada em edifícios e personagens, designs de personagens se repetindo nos mesmos locais, carros ficando presos o tempo todo, enfim. Uma tonelada de problemas. Meu bug favorito é quando eu tomo um gole de álcool para V e ela fica bêbada (com visão embaçada e inconstante) até que eu pare e recarregue o jogo. Talvez seja um paralelo com a vida real.

Outra coisa que me incomoda é que o personagem não pode ter a aparência modificada depois da tela inicial de criação — algo que, ao meu ver, seria muito simples de se fazer, dado o escopo de tamanho de Cyberpunk 2077. Sem contar no fato de que muitas falas beiram o absurdo (para não dizer criminoso), com expressões racistas, machistas e transfóbicas.

Também não vamos esquecer os meses de aperto e outras condições de trabalho terríveis que os funcionários se submeteram na CD Projekt Red, muitas das quais foram relatadas pelos nossos amigos do Kotaku. Não menciono essas coisas para envergonhar as pessoas por jogarem Cyberpunk 2077. Afinal, eu mesma estou jogando atualmente. Eu trago esses casos à tona porque é importante entender toda a história por trás da mídia que consumimos e destacar o que funciona e o que não pode ser tolerado em hipótese alguma.

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Acabei de entrar no terceiro ato de Cyberpunk 2077, o que significa que provavelmente estou me preparando para o meu momento de "cinco dias até a aposentadoria". E mesmo que eu já tenha escrito isso tudo, vou continuar jogando. Não apenas para ver o que acontece, mas também porque é um mundo no qual estou realmente me divertindo. Se você gostaria de se ver no mundo de Blade Runner, Cowboy Bebop, Ergo Proxy ou Ghost in the Shell (não a versão com Scarlett Johansson), então Cyberpunk 2077 pode ser uma das melhores coisas que existem. Não é perfeito, e talvez algo mais apareça algum dia que resolva as muitas falhas do jogo. Mas, por agora, é uma opção divertida. Eu gosto de colocar em V alguns óculos escuros idiotas, pular na motocicleta do meu amigo e sair para assistir o pôr do sol. É bom, pelo menos até bater em uma parede invisível porque ela ainda não foi renderizada.

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Em Um Bairro de Nova York, Jolt, Erasmo 80 e mais: filmes para assistir nos streamings

Posted: 24 Jul 2021 09:02 AM PDT

Imagem: Amazon Prime Video

Com o fim de semana chegando ninguém quer ficar perdendo tempo vendo as infinitas possibilidades de filmes nos vários serviços de streaming. Por isso, o Gizmodo Brasil te ajuda com uma seleção que traz gêneros para todos os gostos.

Netflix

Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs

Arcadia pode parecer uma cidade comum, mas sua localização mágica e mística a transforma no epicentro de batalhas entre criaturas de outros mundos, como trolls, alienígenas e magos. Agora, os heróis das aclamadas séries Caçadores de Trolls, Os 3 Lá Embaixo e Magos unem forças em uma aventura épica onde enfrentam a Ordem Arcana pelo controle da magia que os une.

A Última Carta de Amor

Uma ambiciosa jornalista (Felicity Jones) encontra uma coleção de cartas secretas antigas que revelam um caso de amor proibido entre um casal (Shailene Woodley e Callum Turner) na década de 1960. Inspirado no romance de Jojo Moyes. Com Joe Alwyn e Nabhaan Rizwan.

Disney+

Brincando com Tubarões

O documentário retrata Valerie Taylor, uma exímia caçadora submarina que decidiu trocar o arpão pela câmera, aprender mais sobre os tubarões se tornando uma pioneira nos estudos e produções subaquáticas do ser marinho.

Abracadabra

Evocado por engraçadinhos desavisados, um trio ardiloso de bruxas de 300 anos de idade se prepara para lançar um feitiço sobre a cidade e reaver sua juventude. Mas antes, elas têm de agir em conjunto e passar a pena em três garotos e um gato falante.

Erasmo 80

Os 80 anos de Erasmo Carlos, pioneiro do rock brasileiro, em imagens inéditas: turma da Tijuca, Jovem Guarda, sucesso internacional, Roberto Carlos e sua influência de comportamento.

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HBO Max

Em um Bairro de Nova York

Em um Bairro de Nova York é a adaptação da peça da Broadway homônima. O longa acompanha alguns dias de uma comunidade latina na periferia de Nova York. A partir do protagonista Usnavi (Anthony Ramos), dono de uma mercearia local, a história retrata um grupo em busca de seus sonhos.

Amazon Prime Video

Jolt

Em Jolt, Lindy (Kate Beckinsale) é uma mulher bonita e sarcasticamente engraçada com um segredo doloroso: devido a um raro distúrbio neurológico, ela tem impulsos assassinos esporádicos que só podem ser interrompidos quando se choca com um eletrodo especial. Incapaz de encontrar amor e conexão em um mundo que teme sua condição bizarra, Lindy finalmente confia em um homem por tempo suficiente para se apaixonar, e o encontra morto no dia seguinte. Com o coração partido e enfurecido, ela embarca em uma missão cheia de vingança para encontrar o assassino, enquanto também é perseguida pela polícia como principal suspeita do crime.

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O que a ciência já sabe sobre eficácia da vacina da Janssen contra a variante Delta

Posted: 24 Jul 2021 08:04 AM PDT

Com os casos de Covid-19 aumentando mais uma vez nos Estados Unidos — alimentados pelo surgimento da variante Delta, que é mais transmissível –, mesmo as pessoas vacinadas estão preocupadas. Esta semana, uma nova pesquisa preliminar sugeriu que aqueles que receberam a vacina da Johnson & Johnson (J&J) teriam significativamente menos proteção contra a Delta do que cepas anteriores. Mas outras pesquisas recentes têm sido mais encorajadoras, e alguns cientistas não têm tanta certeza de que medidas adicionais, como uma dose de reforço, sejam necessárias para essas pessoas, pelo menos não com base nas evidências coletadas até agora.

O estudo que despertou as últimas preocupações foi lançado no site bioRXiv e realizado por pesquisadores da Universidade de New York (NYU). A equipe coletou amostras de sangue de pessoas vacinadas contra a Covid-19 com duas doses de imunizantes mRNA (Pfizer ou Moderna) ou a vacina de dose única baseada em adenovírus da Janssen, em vários períodos de tempo (o último sendo de dois a três meses após vacinação). Em seguida, eles introduziram nessas amostras de sangue pseudo-vírus — partículas virais projetadas que não se replicam, mas podem ser modificadas para se parecerem com outros vírus. Os pesquisadores criaram diferentes versões do falso coronavírus, feito para se assemelhar às variantes que agora se espalharam pelo mundo, incluindo a Delta. O objetivo era ver com que frequência os anticorpos, gerados por vacinação contra o coronavírus original, responderiam às réplicas dessas variantes.

Pessoas que receberam uma vacina de mRNA pareciam produzir moderadamente menos anticorpos neutralizantes em resposta às variantes do que a cepa original do coronavírus, embora seus níveis gerais permanecessem altos. No entanto, naqueles que receberam a dose única da Janssen, "uma fração significativa de indivíduos vacinados" tinha níveis muito mais baixos de anticorpos neutralizantes. Tanto em seu estudo quanto em citações à mídia, os autores do estudo expressaram preocupação com suas descobertas, argumentando que as pessoas vacinadas com o imunizante fossem precisar de reforço.

A cobertura primária da pesquisa, também publicada no New York Times, teve o cuidado de listar suas muitas limitações, levando em conta que era um estudo pequeno e preliminar conduzido em laboratório e não necessariamente refletia o desempenho da vacina no mundo real. Mas mesmo a manchete original do NYT (desde então alterada) não tinha muitas nuances, apenas declarando que uma dose da vacina era ineficaz contra a Delta. Felizmente, e como o NYT alude, há motivos para suspeitar que a situação não seja tão terrível para os cerca de 12 milhões de americanos que receberam a injeção da Johnson & Johnson.

Na semana passada, outro estudo foi publicado no New England Journal of Medicine (NEJM), que analisou de forma semelhante as respostas imunológicas daqueles que tomaram a vacina J&J um mês e oito meses depois. Ao contrário do outro estudo, eles também foram capazes de examinar as células de defesa (células T). Nesta pesquisa, que também usou pseudo-vírus, eles encontraram apenas uma pequena queda no nível de anticorpos neutralizantes para a Delta e outras variantes, em relação à cepa original. Esses níveis também permaneceram estáveis ​​e às vezes até aumentaram oito meses depois, o que evidencia a capacidade do sistema imunológico de evoluir ao longo do tempo, criando uma gama mais ampla de anticorpos que poderiam ser mais responsivos a futuras variantes de um germe. 

As respostas das células T das pessoas ao vírus também permaneceram fortes ao longo do tempo. Os autores do estudo argumentam ainda que a durabilidade e adaptabilidade encontradas no sistema imunológico das pessoas vacinadas mostraram que a vacina da J&J continua sendo um auxílio valioso na luta contra a Covid-19.

É importante destacar que o estudo NEJM envolveu pesquisadores filiados à J&J, enquanto o estudo da NYU não. E ambas as pesquisas são baseadas em amostras pequenas de voluntários, então nenhuma deve ser considerada como certeira por si só. Mas, até agora, os dados mostram que é prematuro dizer que a dose da J&J é ineficaz contra a Delta. De acordo com Tim Lahey, médico de doenças infecciosas, provavelmente não é válido convocar uma ampla campanha de revacinação para os primeiros vacinados.

"As descobertas de laboratório, como o nível de anticorpos produzidos por uma determinada vacina contra uma determinada variante viral, são interessantes e valem a pena, mas não chegam ao nível de evidência de que precisamos para fazer recomendações clínicas confiáveis. Elas estão gerando hipóteses, não mudando a prática", disse ele ao Gizmodo.

"Para fazer uma recomendação clínica, precisamos de evidências de que essa mudança vai melhorar os resultados com os quais nos preocupamos na vida das pessoas”, acrescentou. "Usar uma vacina em vez de outra, ou adicionar uma dose de reforço a uma série de vacinas existentes, previne a hospitalização e/ou salva vidas ou não? Essa é a verdadeira questão e, sem ela, acho que todas as hipóteses confiantes do mundo não devem ser consideradas conclusivas".

Alguns desses dados do mundo real estarão disponíveis em breve. Na África do Sul, onde a vacina da J&J também é amplamente usada e a Delta se espalhou rapidamente, os pesquisadores agora estão estudando profissionais de saúde vacinados para ver com que frequência eles ainda ficam doentes com coronavírus. Os resultados desta pesquisa, chamada de ensaio Sisonke, devem sair no próximo mês.

No início de julho de 2021, os pesquisadores divulgaram uma declaração em resposta aos casos crescentes da variante Delta no país. Eles observaram que, embora as infecções emergentes estivessem acontecendo entre os vacinados com a vacina da Janssen, até agora seus dados mostraram que 94% destes casos foram leves, enquanto 2% foram considerados graves. 

Obviamente, as pessoas devem se sentir livres para fazer o que acharem melhor para si mesmas ou para suas famílias. Algumas pessoas, incluindo cientistas e médicos, se sentiram cautelosos o suficiente para recomendar uma dose de reforço após a vacina da J&J. E há evidências de que misturar e combinar diferentes tipos de imunizantes pode amplificar a resposta imunológica das pessoas ao coronavírus. No momento, porém, devemos ser um pouco mais cuidadosos ao reverter nossos antecedentes sobre o que sabemos sobre a pandemia e as vacinas usadas para nos proteger dela.

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"Estamos todos muito exaustos com a pandemia e ansiosos para ter algum senso de certeza. Também há muitas pessoas confiantes e bem informadas apresentando uma série de teorias bem-intencionadas. Este é apenas mais um momento em que faz sentido fazer uma pausa, respirar fundo e insistir que nosso atendimento ao paciente seja fundamentado no mesmo tipo de evidência científica complexa que levou ao uso de vacinas eficazes contra a Covid-19″, conclui Lahey.

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[Review] Logitech G Pro X Superlight: marca entra na onda dos mouses gamer ultraleves

Posted: 24 Jul 2021 07:02 AM PDT

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Uma verdadeira enxurrada de mouses gamer ultraleves tem se destacado no segmento desde o ano passado. E é claro que a Logitech não poderia ficar de fora dessa: usando sua linha "G" para gamers, a fabricante lançou recentemente o Logitech G Pro X Superlight, um mouse sem fio que chega com a promessa de melhorar alguns pontos negativos da geração anterior. Ao mesmo tempo, ele abre mão de outras coisas, como iluminação RGB e um botão dedicado para alterar os níveis de DPI.

Embora seja um periférico levíssimo — de longe o mouse mais leve que eu já usei —, o G Pro X Superlight chega ao Brasil por um preço nada acessível: R$ 899. Mas será que pela experiência destacada pela marca vale a pena investir no produto? Eu usei o mouse por um mês, joguei muitas horas no PC e neste review conto como foram os meus testes.

Logitech G Pro X Superlight

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um mouse gamer ultraleve com bateria recarregável e tempo de resposta excelente

Preço
Sugerido: R$ 899

Gostei
Design simétrico e ultraleve; tempo de resposta e latência baixíssimos; camada antiderrapante dá controle preciso durante o uso; software Logitech G Hub é um adicional que vale a pena explorar

Não gostei
Bem caro; design ambidestro não é tão útil para canhotos; não é muito confortável para mãos pequenas; poderia ter uma entrada USB-C em vez do microUSB

Design e construção

Quando eu digo que o Logitech G Pro X Superlight é o mouse mais leve que eu já usei, não é exagero. O peso final é de 60 gramas, e como ele tem uma bateria interna recarregável, não há slot para pilha, o que poderia acrescentar um peso extra.

A leveza do produto é apenas um dos itens que refletem o quanto a Logitech quis fazer um mouse extremamente minimalista. Esqueça aquele formato cheio de curvas, luzes RGB e outras firulas típicas de aparelhos gamer: aqui, a palavra de ordem é deixar tudo o mais simples possível, com apenas duas opções de cores (preto ou branco) em um acabamento emborrachado fosco e poucos botões. Na parte inferior, há duas camadas antiderrapantes em PTFE, para dar mais controle durante a movimentação deslizante do mouse.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Por falar em botões, uma das maiores ausências no G Pro X Superlight em comparação ao modelo anterior são os botões na lateral direita. Para esta nova versão, a Logitech optou por tornar o mouse apenas ambidestro, então pessoas canhotas talvez sintam um pouco de dificuldade para utilizar o mouse em tarefas de trabalho, que fazem mais uso desses botões. Outra perda que pode não agradar muita gente é o botão dedicado para troca de DPI que ficava na parte inferior.

No mais, tudo se manteve igual. Isso inclui um switch para ligar ou desligar o acessório, os botões principais e scroll na parte superior, e a tampa para guardar um dongle de conexão quando você não estiver o utilizando. A caixa do produto ainda traz um cabo microUSB para fazer a recarga da bateria. Esse foi outro ponto que eu não gostei, porque o formato do conector tem um design proprietário da Logitech, o que significa que somente o cabo que acompanha o mouse é compatível com ele. O cabo é longo e pode ser conectado mesmo se o PC estiver longe. Mas bem que podia ser um USB-C, né?

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Ergonomia, performance e bateria

Apesar de minimalista, o Logitech G Pro X Superlight é ligeiramente maior do que outros mouses gamer com essa proposta mais compacta. Pessoas de mãos grandes, e eu me incluo nesse grupo, são as mais beneficiadas. Por ter um formato mais simétrico e alongado na vertical, a pegada é muito confortável, independentemente do seu estilo para segurar um mouse — "palm", com a palma da mão bem fechadinha e cobrindo todo o mouse; "fingertip", com o dedo indicador levemente erguido; e "claw", quando os dedos formam uma espécie de garra. Quem tem mãos muito pequenas talvez não sinta tanto conforto por horas seguidas de utilização.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A leveza do G Pro X Superlight pode passar uma primeira impressão de que o produto é frágil ou que a sensibilidade será levada ao extremo em qualquer movimento. Mas esse não é o caso: em nenhum momento eu me deparei com deslize excessivo, e o uso em games foi bastante rápido e preciso. Confesso que, durante os três primeiros dias de uso (tanto para trabalho e jogos), os pezinhos na parte inferior deram algumas travadas. Mas acredito que isso foi mais uma questão de adaptação das camadas antiderrapantes em PTFE, já que, até a finalização dos meus testes, qualquer outra manobra, seja esta mais brusca ou devagar, foi executada com precisão.

Esse ótimo resultado se dá também graças ao sensor Hero 25K, que alcança sensibilidade de 25.600 DPI. Eu senti mais diferença em jogos de tiro em primeira pessoa, como Valorant, Destiny 2 e Call of Duty: Warzone. Mesmo eu, que tenho a mão um pouco mais pesada enquanto jogo, não senti que precisava movimentar muito o mouse para navegar pelos mapas. Já em títulos MOBA, como League of Legends, a performance foi tão boa quanto, sem precisar botar nenhuma força nos cliques, nem jogar o mouse muito para frente para avançar ou voltar com a câmera. Latência é algo que não tenho o que falar porque não me deparei com atraso algum em qualquer comando.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Para trabalho, eu também gostei muito do Logitech G Pro X Superlight. Ele foi meu mouse principal de segunda a sexta-feira, e justamente por conta dessa sensibilidade ao extremo acredito que pode ser uma opção viável para produtividade. No entanto, destaco novamente o fato de haver apenas botões em apenas uma das laterais. Se você é canhoto, com certeza vai encontrar alguma dificuldade para se adaptar sem recorrer a esses botões.

O mouse também é compatível com a plataforma G Hub, da própria Logitech. É por ela que você consegue mudar a disposição dos botões, criar perfis diferentes de uso (é possível salvar até cinco deles diretamente no mouse) e definir algumas especificações interessantes principalmente se você joga bastante. Entre elas está o controle de DPI e o tempo de resposta do mouse — este último entre 1000 Hz (1 ms) e 125 Hz (8 ms). No geral, é um software bem completo e fácil de usar.

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Bateria

A Logitech promete uma bateria de até 70 horas em "movimento constante” para o G Pro X Superlight, o que equivale a quase três dias seguidos. Usando todos os dias durante o home office e jogando esporadicamente, eu só precisei de uma nova recarga após seis dias. Pode ser um tempo não tão legal para quem só usaria o mouse para trabalhar, mas considero uma autonomia satisfatória para a maioria das pessoas. Como o cabo de conexão é longo, você pode deixá-lo ligado no PC ou notebook para não se preocupar muito com a recarga, mas esse cenário eu só recomendo para trabalho. Durante jogos, reparei que a movimentação pode ficar um pouco limitada.

Vale a pena?

O Logitech G Pro X Superlight é uma evolução considerável ao G Pro Wireless. O mouse se destaca pelo peso ultraleve, tempo de resposta e latência baixíssimos para jogos, software para customizar os botões e compatível para quem for usar o acessório para trabalhar. A bateria também traz boa autonomia, embora eu preferisse que a porta de conexão fosse USB-C, e não um microUSB proprietário da Logitech que me obriga a usar somente o cabo da fabricante.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O formato mais alongado é ideal para jogadores de mãos grandes, mas a ergonomia pode não ser tão confortável para mãos pequenas. Se você se encaixa nesse segundo grupo, talvez seja necessário usar o periférico com algum apoio para pulso; caso o contrário, o uso com certeza se tornará incômodo com poucas horas. Além disso, canhotos não conseguirão tirar proveito dos botões nas laterais, já que o G Pro X Superlight tem uma pegada 100% ambidestra, especialmente para trabalho e produtividade. Tirando essas questões, este é um dos melhores mouses gamer que você encontra hoje no mercado.

Claro, tem o fator preço: R$ 899 em um mouse é literalmente uma facada no estômago. Não que periféricos gamer já não fossem caríssimos. Contudo, é uma grana que nem todos os jogadores estão dispostos a gastar. Portanto, eu só recomendaria o Logitech G Pro X Superlight se você tiver mãos grandes e for usar o mouse para jogos e trabalho.

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Mestres do Universo, Ted Lasso, Hilda Furacão e mais: séries para maratonar nos streamings

Posted: 24 Jul 2021 06:06 AM PDT

Imagem: Netflix/Divulgação

Com tantos serviços de streaming, fica difícil escolher uma série para poder maratonar durante o final de semana. O Gizmodo Brasil separou uma variedade de seriados para assistir.

Netflix

Brincando com Fogo Brasil

Jovens solteiros, um lugar paradisíaco e romance, a única regra é manter o celibato a todo custo. O reality show que fez sucesso na plataforma, agora em versão brasileira.

Mestres do Universo: Salvando Eternia

He-Man está de volta na nova série de animação da Netflix. Depois que uma batalha catastrófica divide Eternia, Teela e uma aliança improvável precisam evitar o fim do Universo nesta sequência do clássico dos anos 80.

Disney+

Por Trás da Diversão

Dos produtores executivos Dwayne Johnson, Dany Garcia e Brian Volk-Weiss, a série original explora como os Imagineiros preencheram a The Haunted House com 999 assombrações felizes, como a Twilight Zone Tower of Terror se transformou em Guardians of the Galaxy – Mission: BREAKOUT! (desafiando a gravidade no processo), e porque a Space Mountain demorou tanto para ser criada. Dos anos 50 até hoje, de Jungle Cruise, passando por It's a Small World, a Star Wars: Galaxy's Edge, as atrações dos parques da Disney impressionaram milhões.

Monstros no Trabalho – Episódio 4

Seis meses após a Monstros S.A. ter sua chefia renovada, Tylor Tuskmon (Ben Feldman) e Val Little (Kelly Marie Tran), dois operários talentosos, desejam trabalhar ao lado dos ídolos responsáveis por todas as mudanças na empresa: Mike (Billy Crystal) e Sully (John Goodman).

Globoplay

Hilda Furacão

Exibida em 1998, a obra de Glória Perez marcou a estreia de Ana Paula Arósio como protagonista. Hilda (Ana Paula Arósio), uma moça da alta sociedade, desiste do casamento no dia da cerimônia, rompe com a família e vai morar na zona boêmia e de prostituição de Belo Horizonte, tornando-se a mais disputada meretriz da capital mineira. Hilda desafia as regras da moral e bons costumes e desperta o desejo no noviço Maltus (Rodrigo Santoro), um jovem puro que luta para resistir a esse amor.

Amazon Prime Video

Making The Cut — Temporada 2

Na segunda temporada de Making The Cut, Heidi Klum e Tim Gunn recebem dez experientes estilistas de todo o mundo em Los Angeles, CA, onde competem para se tornar a próxima marca internacional. A cada semana, os looks vencedores estarão disponíveis para compra na Amazon, na loja do Making The Cut. O vencedor receberá um milhão de dólares para investir em sua marca.

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HBO Max

Os Ausentes

Essa é a primeira série Max Original brasileira produzida pela WarnerMedia Latin America. Na história, o ex-delegado Raul Fagnani (Erom Cordeiro), que, depois do sumiço da filha de cinco anos, decidiu abrir uma agência de investigação voltada para pessoas desaparecidas. A chamada Ausentes revira o submundo do crime na cidade de São Paulo – o que serve como pretexto para Raul coletar mais pistas sobre o caso de sua própria filha. Tudo muda quando o caminho dele cruza com o de Maria Júlia (Maria Flor), uma mulher que fugiu de Buenos Aires após seu pai desaparecer misteriosamente. Sua chegada é como um furacão na rotina da agência, reforçando o sofrimento e a urgência daqueles que procuram um ente querido.

Apple TV+

Ted Lasso — Temporada 2

Jason Sudeikis é Ted Lasso, treinador de um pequeno time de futebol americano de faculdade da cidade de Kansas. Apesar da falta de experiência, ele é então contratado para ser o técnico de um time de futebol profissional na Inglaterra. Na segunda temporada, o tom de comédia será mantido, com o time Richmond em novos desafios.

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