sábado, 14 de agosto de 2021

Gizmodo Brasil

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Anvisa pede informações à Pfizer sobre aplicação da terceira dose da vacina

Posted: 13 Aug 2021 04:53 PM PDT

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu à farmacêutica Pfizer explicações sobre os estudos sobre uma terceira dose da vacina contra Covid-19, já que alguns países como Chile,  Rússia e Israel já aprovaram as doses de reforço. 

A solicitação é baseada na recente decisão da agência reguladora norte-americana (FDA, sigla em inglês) de aplicar a terceira dose das vacinas da Moderna e da Pfizer em pessoas imunossuprimidas nos Estados Unidos.  

Agora a Anvisa quer os resultados desses testes, para avaliar a possibilidade de utilização no país. Também foi requerido uma reunião com a farmacêutica para tratar do assunto. Caso seja aprovado, o imunizante extra da Pfizer será aplicado em pessoas que tomaram as duas doses completas há pelo menos seis meses.

Em julho deste ano, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o governo iria começar uma pesquisa para considerar a dose de reforço da Coronavac – vacina brasileira. 

A Organização Mundial da Saúde se posicionou sobre a necessidade de dose extra dizendo que a prioridade é avançar com a vacinação em pessoas com mais de 18 anos. E o debate sobre a terceira dose faria com que os países mais ricos armazenassem vacinas.

Menos de 1% das pessoas em 23 países, principalmente no Oriente Médio e na África, foram totalmente vacinadas. Há países que esse número chega a ser zero, como na República Democrática do Congo e Haiti.

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Seja como for, o importante agora é tomar as doses que estão disponíveis para que haja imunidade em grande parte da população. O esforço maior é fazer com que as pessoas voltem para tomar a segunda dose. O Brasil conta com 7 milhões de pessoas que não voltaram para se vacinar

[IstoÉ]

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Microsoft Flight Simulator: escapismo e o simulacro

Posted: 13 Aug 2021 03:57 PM PDT

Microsoft Flight Simulator

Aprimeira e única vez que estive a bordo de um avião foi por conta de um evento promocional, em 2017. O voo foi de São Paulo ao Rio de Janeiro, deu voltas pelo Cristo Redentor e retornou à capital paulista. A viagem "bate e volta" do aeroporto de Congonhas durou pouco mais de uma hora, mas o tempo foi mais que o suficiente para me deixar fascinado com a noção de estar sobre as nuvens.

Quase exatos quatro anos depois, pude repetir esta jornada (e também o que senti naquele momento) ao jogar Microsoft Flight Simulator, um dos lançamentos para Xbox Series X/S que mais aguardei neste ano. Como o nome dá a entender, o game faz parte de uma série de simuladores de voo, mas sua escala e nível de fidelidade é sem precedentes, capaz de conquistar quem não joga videogame e, principalmente, quem nunca pilotou um avião.

Réplica fiel em Microsoft Flight Simulator

Àprimeira vista, o jogo parece ser composto somente por uma aeronave sobrevoando o planeta virtual do Google Earth, mas basta chegar perto do solo e você nota a fidelidade de detalhes – e vê que é mais complexo do que parece. De fato, os desenvolvedores 'mapearam' o planeta Terra inteiro por meio da fotogrametria, só que isso foi somado a mapas de altura e imagens de satélite, resultando na construção de boa parte do mapa. Inteligência artificial toma conta de tratar essas imagens, remover sombras e nuvens, fazer correção de cores e detectar tipos diferentes de árvores, gerando modelos tridimensionais. O resultado é que você consegue voar por qualquer canto do planeta em uma escala 1:1.

Os desenvolvedores do Asobo Studio, o mesmo de A Plague Tale e alguns games da Disney/Pixar, porém, logo notaram que o maior obstáculo seria o peso dos arquivos. Na nova geração de consoles, 4K/HDR e texturas realistas de 510 milhões de quilômetros quadrados pesariam algo absurdo: 2,5 petabytes de dados, coisa que somente 10 mil computadores conseguem processar. A solução? Fazer streaming dos arquivos de forma imperceptível ao usuário.

Infelizmente esta função é necessária, caso contrário as árvores ficam chapadas e o jogo não funciona propriamente. Uma camada extra de realismo se dá quando você descobre que pode ativar condições climáticas, tráfego aéreo e fusos-horários respectivos em sincronia com a realidade.

Entendendo toda a tecnologia por trás do game, fica mais fácil explicar a dimensão de Flight Simulator e como ele se destaca de outros simuladores mais "limitados" à venda hoje.

Vivemos numa simulação

Flight Simulator teve seu lançamento há menos de um ano para PC, plataforma prioritária para quem quer adquirir joysticks e outros apetrechos que melhoram a experiência do jogador imerso dentro da cabine virtual. Admito que precisei me acostumar com combinações inusitadas de botões do Xbox. Sorte que, assim como as "aulas de voo" disponíveis no game, é só questão de se habituar aos controles.

O seu interesse dita sua profundidade: quem quer aprender cada comando específico pode se tornar expert em poucas horas; quem só quiser passar por cima da própria casa pode traçar uma rota e deixar a nave no piloto automático.

Assim como a versão de PC, no videogame da Microsoft você pode adquirir expansões (algumas gratuitas) para gradualmente construir seu "mundo" mais fiel, o que vem carregado de uma enorme quantidade de gigabytes para seu console.

Por padrão, o jogo vem com meia dúzia de locais modelados com alta fidelidade: Nápoles (Itália), Gizé (Egito), Bora Bora (Polinésia), Monte Evereste (Nepal), Nova York (EUA) e Rio de Janeiro. Recomendo os pacotes gratuitos de Tóquio, Reino Unido e a atualização que combina França, Bélgica, Holanda e Luxemburgo. Quem viu as 7 maravilhas do mundo no Google Earth/Street View não sabe o que é sobrevoar arquipélagos e belezas naturais a bordo de um avião virtual. O bom é o game indicar os potenciais pontos de interesse, caso você ative essa função, para poder direcionar seu passeio evitando se guiar pelo mapa.

Ao passear por São Paulo, senti falta de pontos turísticos como o Obelisco do Ibirapuera. Pelo menos a Avenida Paulista está lá, com os mesmos problemas que a Times Square nova-yorkina: ruas acidentadas, carros pixelizados que vão de um lado a outro e texturas preenchidas pela I.A. do sistema. Lá de cima isso não faz diferença.

Claramente não demorei a "refazer" meu trajeto de Congonhas até o Cristo Redentor e foi justo aí que senti o potencial escapista de Flight Simulator. Tentar encontrar sua casa pode ser divertido, mas passear o mundo e saber que você levaria aquele tempo exato para fazer o trajeto na vida real é algo sem precedentes.

No passado, tive algumas oportunidades de testar games em realidade virtual, porém, nunca tive a sensação de estar completamente imerso no universo ali criado, seja Resident Evil VII ou um game de Star Wars. Um nivel de ceticismo instintivo pesa bastante para evitar me conectar ao jogo. Pela primeira vez, à frente de uma televisão (display menos "limitador" que óculos VR), senti no Flight Simulator essa dimensão extra.

Por incrível que pareça, estar no controle de um avião e poder ir de um aeroporto de Tóquio até o Monte Fuji torna-se uma experiência palpável. É o tempo real. Com isso, suas capacidades de multitask enquanto piloto são colocadas à prova, ainda que o jogo não tenha objetivos concretos como outros simuladores. No máximo você tem as provas de aviação no modo de tutorial, mas no "mundo aberto" é você que guia seu destino – literalmente, você pode pousar em qualquer pista improvisada. Afinal, são mais de 37 mil aeroportos para decolar/pousar.

Microsoft Flight Simulator é jogo ou não?

Se você estava no lado "gamer" do YouTube na última década, com certeza esbarrou com vídeos de simulators mais engraçados que te colocam em profissões pouco comuns, como My Summer Car (mecânico de carros finlandeses), Surgeon Simulator (cirurgião) e House Flipper (pedreiro/designer de interiores).

Digitalmente influenciado, cerca de cinco anos atrás comecei a dar uma chance aos simuladores mais "sérios", como Bus Simulator Farming Simulator para PC e consoles. A depender da edição (e ano de lançamento), em ambos você pode customizar sua experiência para que consiga equilibrar diversão e imersão. Na época, voltar de ônibus para casa foi quase esquisito – e imagino que o mesmo aconteceria caso eu viajasse hoje de avião, depois de Flight Simulator.

Entre vídeos aleatórios do YouTube, encontrei um piloto reagindo ao quão fiel o Flight Simulator atual representa uma aeronave A320. Com a maestria do piloto, girando a câmera e selecionando botões específicos no cockpit, comecei a me questionar se, com tamanha dedicação e lendo os manuais certos, o quanto eu poderia aprender sobre controles reais de voo com este simulador.

Os jogos mais bizarros não deixam dúvida. Eles possuem missões, níveis e pontuações de diversos tipos. Agora, por mais que seja uma réplica do mundo real, Flight Simulator deveria ser considerado um "jogo"? Ele seria o resultado da gamificação de simuladores reais?

Independente de como você considerá-lo enquanto desfruta ou joga, Flight Simulator não é perfeito. Por este e outros motivos, ele é uma cópia do nosso mundo – uma fotografia, um instante, um simulacro. Casas são construídas e demolidas todos os dias; desastres naturais resultam em acidentes geográficos. Atualizações no game podem acontecer com certa frequência, mas sabemos que a Microsoft provavelmente deve demorar um longo tempo para lançar mais um título da série com tamanha fidelidade e dedicação.

Parcialmente por desinteresse (e por outras prioridades financeiras), nunca mais viajei. Agora, tenho mais vontade que nunca.

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Segunda temporada de Modern Love mostra onde nasce o amor

Posted: 13 Aug 2021 03:44 PM PDT

Modern Love

Nesta sexta-feira (13), o Prime Video liberou os oito novos episódios de Modern Love. Inspirada na coluna de mesmo nome do jornal The New York Times, a nova temporada surpreende por ser um tanto diferente da primeira. Isso porque, dessa vez, a narrativa não mostra as tragédias do amor, mas sim, como ele nasce.

Nomes como Lucy Boynton, Zoe Chao, Kit Harington, Anna Paquin e Garrett Hedlund estão no elenco, agora ambientado para além de Nova York. Há cenas em Dublin, na Irlanda, e Londres, na Inglaterra. Ao anunciar a continuação da série, em 2019, o escritor, diretor e produtor executivo, John Carney, disse: "As possibilidades são verdadeiramente infinitas. As novas temporadas podem mostrar o que significa amar neste mundo complicado."

Sua fala se traduz na história de um casal que se conhece em um trem quando o lockdown se instala em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Eles não trocam contatos e, por isso, não sabem se vão se ver de novo. Quem se apaixonou durante esse período entenderá a angústia de não poder marcar um encontro e saber se o romance tem chances de dar certo. O enredo reflete a espera de quem quer amar — e ser amado.

Outra narrativa cheia de emoção é a do episódio chamado Am I Gay or Straight? Maybe This Fun Quiz Game Will Tell Me ("Eu sou gay ou hétero? Talvez esse quiz divertido possa me dizer", em tradução livre), no qual uma adolescente questiona sua sexualidade pela primeira vez ao se sentir atraída por uma garota. Ela busca os famosos quizzes do BuzzFeed para entender o que sente mas, na verdade, acaba descobrindo que esse é um assunto que só pode ser respondido por si. Já em How Do You Remember Me? ("Como você se lembra de mim?", em tradução livre), dois lados de um mesmo romance são mostrados, nos fazendo duvidar da veracidade de nossas próprias memórias acerca de um relacionamento.

Em geral, os episódios são mais lentos do que os da primeira temporada e a emoção é mais sutil quando comparados à temporada anterior. Não há grandes altos e baixos repentinos porque eles se concentram em experiências mais universais. No final das contas, é a simplicidade que ganha destaque. Ainda assim, quem já passou por situações semelhantes irá se identificar.

Mas há outros pontos importantes a serem considerados sobre a nova temporada:

  • Inclusão: Ao contrário da primeira temporada, a segunda faz um trabalho melhor (mesmo que ainda não ideal do ponto de vista de equidade) ao incluir pessoas de diferentes etnias e sexualidades.
  • Episódios curtos: Por ser leve e doce, os episódios são curtos e ideais para serem vistos por quem procura um momento descontraído.
  • Histórias independentes: Não é preciso assistir a um episódio para entender o outro. Portanto, quem quiser ir direto para esta temporada conseguirá entender tudo.

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Ouça o som da magnetosfera de Vênus

Posted: 13 Aug 2021 03:38 PM PDT

Duas espaçonaves passaram por Vênus quase na mesma hora esta semana e, a cada momento estamos, obtendo mais dados deste raro 'quase-encontro'. As equipes de pesquisa até traduziram alguns desses dados em sons, que você pode ouvir a seguir.

BepiColombo é uma missão conjunta a Mercúrio da Agência Espacial Japonesa (JAXA) e da Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês), e o Solar Orbiter é uma missão conjunta entre a ESA e a NASA. Nenhuma das missões está focada em Vênus; ambas as espaçonaves precisavam do planeta para que a gravidade ajudasse a colocá-los nas trajetórias corretas para alcançar seus destinos finais. Mas as equipes não queriam perder a oportunidade de observar Vênus de perto, conforme detalhado em uma recente postagem no blog da ESA.

A primeira imagem de Vênus feita pelo BepiColombo chegou à Terra alguns dias atrás. O Italian Spring Accelerometer (ISA) a bordo da espaçonave registrou a aceleração da nave enquanto Vênus a girava. Desde então, a equipe de pesquisa que trabalha neste instrumento traduziu os dados de aceleração em frequências audíveis, para que possamos realmente ouvir o trânsito de Vênus captado pelo BepiColombo. Confira:

O áudio soa um pouco como reverberações através de um tubo oco. De acordo com o comunicado da ESA, alguns barulhos aqui e ali podem ser atribuídos à forma como a gravidade de Vênus afetou a espaçonave e a forma como BepiColombo reagiu aos aumentos de temperatura à medida que passou pelo planeta -a temperatura aumentou cerca de 110º C. 

As equipes também foram capazes de traduzir em som as flutuações no campo magnético de Vênus, usando os magnetômetros a bordo de ambas as espaçonaves. No áudio abaixo, pode-se ouvir como o vento solar interage com o planeta.

Esses dados parecem um pouco mais estáticos, mas a frequência muda conforme BepiColombo passa para o local onde a magnetosfera –  região exterior da atmosfera – de Vênus e o vento solar se encontram (0:18 no vídeo). A ESA disse que na próxima semana, apresentará uma análise mais detalhada sobre os dados recolhidos por ambas as espaçonaves.

O Solar Orbiter teve uma visão dramática do brilho do planeta, como você pode ver aqui:

O Solar Orbiter continuará a fazer oscilações rotineiras além de Vênus conforme ele caminha entre o planeta e o Sol, coletando dados sobre a atividade de nossa estrela ao longo do ciclo solar de 11 anos. O orbitador voará pela Terra em 27 de novembro, a última vez que passará por nosso ponto azul claro.

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New Space: conheça o movimento de startups brasileiras que querem conquistar o espaço

Posted: 13 Aug 2021 02:32 PM PDT

No último dia de fevereiro, o Brasil lançou o satélite Amazônia-1 do Centro Espacial Satish Dhawan, na Índia, inaugurando um marco importante na história espacial do país. O objetivo é monitorar o desmatamento na Amazônia, bem como a região costeira, reservatórios de água, desastres ambientais, entre outras aplicações, conforme descreve o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A previsão é que mais dois satélites sejam lançados como parte da missão.

O projeto foi concebido lá no início dos anos 2000 e foram necessários mais de R$ 300 milhões para desenvolver o satélite e mais de R$ 20 milhões para contratar o veículo indiano que o colocou em órbita. Apesar de contarmos com a base de Alcântara, que economizaria até 30% de combustível devido à sua localização privilegiada na região do Equador, o satélite é grande e pesado demais para decolar do centro de lançamentos no Maranhão — o Brasil não tem um foguete capaz de colocar o Amazônia-1 em órbita. As informações refletem a principal crítica feita pelos empreendedores do setor espacial: o Brasil está atrasado e utiliza um modelo de negócios custoso, pouco eficiente e ultrapassado. O que as startups defendem é uma revolução nesse campo, liderada por um movimento conhecido como "new space". O Bitniks  conversou com empreendedores e investidores para entender como está o ecossistema espacial no país e quais os principais desafios para fazer esse novo modelo de negócios, inaugurado por Elon Musk, decolar por aqui.

Como Elon Musk inaugurou a era do "new space"

Para entender os conceitos de "old space" e "new space", Lucas Fonseca, CEO da Airvantis, uma startup brasileira que investe em inovações no espaço, diz que é preciso olhar para a história.

"Toda a história da astronáutica sempre foi baseada em decisões políticas. Claro que os governos queriam desenvolver tecnologia, mas o principal motivo da corrida espacial era uma corrida geopolítica, e isso impactou muito a área do espaço empresarial. O que ocorreu ao longo de quatro décadas foi o governo ditar o que queria fazer, qual era a sua agenda, e encomendar as tecnologias de empresas." Isso mudou quando Elon Musk decidiu utilizar o dinheiro da venda do PayPal para investir no setor espacial. Oswaldo Loureda, fundador da Acrux, diz que "a SpaceX não foi só inovadora na tecnologia em si, mas está criando um ambiente novo que permite pequenas empresas entrarem nesse mercado ao trazer transparência  para o setor". Loureda lembra das audiências realizadas nos Estados Unidos, quando Musk denunciou empresas como Boeing e Lockhead, que financiavam políticos em troca de apoio em projetos na área espacial. Fonseca explica que apesar do termo "new space", as empresas que participam dessa economia são startups como quaisquer outras, já que elas "continuam seguindo os mantras principais do Vale do Silicio — que é ter uma solução baseada em tecnologia, um modelo de negócio que busque uma resposta exponencial de crescimento, e uma gestão enxuta de poucas pessoas criando uma ideia e colocando ela pra rodar". O fundador da Airvantis diz que a economia do old space ainda é muito forte, mas que o mundo já está passando pela transição para o new space. O Brasil, no entanto, parece não acompanhar o movimento na mesma velocidade que outros países. Falamos muito do "boom" das startups, como fintechs e outros aplicativos que se tornaram bilionários em pouco tempo, mas quantas startups espaciais brasileiras você conhece? O new space ainda engatinha por aqui e parte disso se deve à força que o old space ainda mantém. O problema é que virar as costas para as mudanças do setor espacial pode custar caro para o país.

Por que o old space é nocivo ao Brasil

A Acrux foi a primeira startup espacial que surgiu por aqui. Quando fundou a empresa lá em 2008, Oswaldo Loureda conta que encontrou os mesmos problemas que Elon Musk viu nos Estados Unidos. Segundo ele, "existem muitas atividades espaciais no Brasil hoje, mas elas não correspondem à grandeza do nosso país". O lançamento do satélite Amazônia-1 e de outros projetos que já foram feitos são exemplos de como o old space pode prejudicar o ecossistema espacial.

Os satélites CBERS, por exemplo, que foram desenvolvidos em parceria com a China e que já estão em órbita, poderiam ser substituídos por menores, mais baratos e com melhor resolução, explica Loureda. Além do produto não ser o mais eficiente, toda a estrutura das empresas do old space torna os projetos desnecessariamente caros. "Você tem o presidente da empresa e os diretores ganhando salários astronômicos, você tem o revisor, do revisor, do revisor e, no final, quem faz o projeto mesmo é o técnico que está ali na base. Então, qualquer apontador de lápis que você vai fazer numa empresa dessas sai por um preço absurdamente alto. Enquanto isso, empresas como a do Lucas (a Airvantis), a Cron, a Emsisti, que empregam entre cinco e sete pessoas, conseguem colocar um satélite em órbita em questão de dois ou três anos e custando algo em torno de R$ 2 milhões." A Acrux, especializada em foguetes, também luta para conseguir investimentos e apoio do governo. Loureda diz que a empresa já propôs um cronograma de 17 lançamentos da base de Alcântara, no Maranhão, e agora "está na mão da Força Aérea aprovar ou não". Uma das missões da empresa, e que não contou com nenhum investimento do governo, está programada para o fim deste ano. A ideia é voar experimentos de diversas instituições, como a Universidade Federal do Maranhão, uma universidade do Chile, a University College of London, entre outras.

As oportunidades do New Space

Sidney Nakahodo, fundador da New York Space Alliance e professor de Relações Internacionais na Universidade de Columbia, afirma que é preciso pensar em como o espaço se integra a uma estratégia de desenvolvimento do país. No caso do Brasil, ele acredita que o new space é fundamental, podendo criar uma série de soluções com impacto imediato.

"O setor da agricultura, por exemplo, já utiliza tecnologias espaciais de forma intensiva. Dados de satélite são uma maneira imediata de melhorar a produção da lavoura. Os equipamentos hoje são tão sofisticados que você consegue saber o nível de umidade de uma lavoura e prever qual vai ser a sua colheita nos próximos seis meses com imagens de satélite." Segundo o professor de Columbia, outra área que o Brasil apresenta potencial é a de conservação e desenvolvimento sustentável. Colocar pontos de internet espalhados pela floresta Amazônica poderia permitir o uso de sensores para identificar espécies nativas por meio de ruídos, além monitorar tudo o que acontece dentro da floresta em áreas que são de pouco acesso e auxiliando, inclusive, no patrulhamento das fronteiras por meio de câmeras e microfones de alta sensibilidade. Nakahodo diz:
"É importante ressaltar que o espaço não vai ser um setor que vai resolver todos os problemas do país, mas ele pode oferecer uma série de soluções que se integram a uma estratégia em áreas específicas"
Oswaldo Loureda, da Acrux, afirma que investir no ecossistema espacial é a melhor forma de realizar uma transformação social no país. "Se eu investir em uma fazenda, o agricultor provavelmente vai comprar uma máquina e criar alguma forma de subemprego, correndo o risco inclusive de um trabalho análogo à escravidão. O que você vai gerar é riqueza para uma família dona de fazenda". Enquanto isso, ao investir em uma startup, ele acredita que a empresa pode gerar lucro e novos empregos qualificados que vão ajudar a girar a economia. "Dentro da área espacial, a gente tem uma conta que diz que a cada R$ 1 investido, a gente retorna entre R$ 10 a R$ 20 reais para a economia do país, seja na forma de salários, de impostos, de faturamento, ou de crescimento de valor agregado das empresas". Outro benefício citado por Sidney Nakahodo, da Universidade de Columbia, é a inspiração. Afinal, quem não acompanhou com entusiasmo o pouso da Perseverance em Marte? "Espaço é um tema que atrai muito a juventude e esse jovens que veem a SpaceX,os astronautas voltando à Lua, vão se sentir inspirados a seguir nessas áreas de engenharia e matemática". Mas se existem tantas oportunidades assim, por que o setor espacial não consegue decolar no Brasil? A explicação, de acordo com os nossos entrevistados, é falta de investimentos, negligência do governo e uma falta de coordenação do próprio mercado.

Os desafios das startups espaciais no brasileiras

Um dos principais desafios das startups espaciais é convencer investidores. "Quando um investidor recebe uma proposta para montar uma padaria ou uma sorveteria, é muito difícil que ele não tenha algum retorno. E mesmo que não dê lucro, se você colocou R$ 1 milhão de reais numa padaria, por exemplo, você vai ter o imovel, o equipamento, então você dificilmente perde esse dinheiro. Mas o setor espacial é uma área em que o risco é muito grande", explica Loureda, da Acrux.

Fonseca, da Airvantis, também ressalta que os investidores não devem ter a mesma mentalidade de quando apostam em um aplicativo de entrega de comida, por exemplo.  "É muito difícil ter um retorno em três anos na área espacial. […] A própria SpaceX deu prejuízo por bastante tempo, mas hoje é a empresa que mais lança foguetes no mundo, com um misto de atividades puramente privadas e outras em conjunto com o governo". Não é à toa que Elon Musk chegou a ser o homem mais rico do mundo. Raphael Roettgen, fundador da empresa de investimentos E2MC, com foco no setor espacial, conta que quase nenhum investidor da área viu retomo ainda porque é cedo demais. "Uma pergunta muito frequente que ouvimos dos nossos potenciais investidores é: cadê as histórias de sucesso, onde estão as pessoas que ganharam, 30, 50, 100 vezes o investimento? Eu sempre dou a resposta: é cedo demais." Segundo ele, existem as exceções, como é o caso da SpaceX, na qual ele próprio já teve a oportunidade de investir, mas a maioria das empresas não têm idade suficiente para gerar um retorno. Por enquanto, a E2MC ainda não investiu em nenhuma startup brasileira, mas Roettgen afirma que nosso ecossistema espacial tem grande potencial. Ele cita que a principal vantagem de apostar no Brasil é o custo. "É possível conseguir mão-de-obra qualificada custando quase o décimo de um engenheiro do Silicon Valley. É realmente muito barato e eu espero que no futuro a gente possa aproveitar o fato de o Brasil ter provavelmente o melhor centro de lançamentos do mundo em termos de localização". Um desafio para investidores estrangeiros, como é o caso de Roettgen, que é alemão, é a incerteza. De acordo com o fundador da E2MC, uma venture capital do exterior se sente mais confortável em apostar em uma empresa sabendo que há investidores locais apoiando também. Para Oswaldo Loureda, da Acrux, o governo é essencial para impulsionar os aportes privados. Segundo ele, é o dinheiro de subvenção, ou "capital semente", oferecido pelo governo sem nenhuma contrapartida envolvida que permite que as startups deem o passo inicial para provar o seu potencial e, assim, atraírem as empresas de capital de risco. "Por que o investidor vai colocar dinheiro em uma empresa que nem o governo aposta, sendo que a área espacial já é um negócio de risco? Então, fica um círculo vicioso. As empresas do old space ficam sobrevivendo às custas do dinheiro de subvenção; elas reclamam que vão falir e pegam milhões de um capital que deveria ser destinado às startups. As empresas não decolam porque ficam ali, sendo alimentadas dentro daquele círculo, e as startups nascem, sobrevivem por dois, três anos, e morrem." Roettgen afirma que, além de reduzir as burocracias, o governo brasileiro deveria implementar medidas de fomento às startups espaciais, da mesma forma que já ocorre em outros países. Ele sugere olhar para exemplos como Luxemburgo e Emirados Árabes Unidos, que desenvolveram leis para regular o setor, além de oferecer bolsas e criar incubadoras focadas em startups espaciais. Diante dessa falta de apoio e de coordenação do setor espacial, as empresas decidiram se juntar para criar a Aliança das Startups Espaciais Brasileiras (ASB). No total, são 13 associados, com Loureda, da Acrux, ocupando o cargo de vice-presidente e Fonseca, da Airvantis, o cargo de conselheiro financeiro. O objetivo da associação é representar as startups do setor, conectando empresários, governo e investidores, além de promover a cultura espacial no Brasil.

Por que investir no espaço

Sidney Nakahodo, da Universidade de Columbia, fala da necessidade de a sociedade entender que investir no espaço não é uma extravagância. "A gente sempre ouve essa questão de por que investir no espaço se já temos tantos problemas no dia a dia, como a pobreza, o desemprego? É muito importante salientar que o espaço não está desconectado da nossa realidade. Pelo contrário, a gente só vai conseguir dar respostas para esses problemas de curto, médio e longo prazo se a gente investir em espaço e pensar no setor da mesma forma que a gente pensa em educação, em ciência e tecnologia."

O fundador da E2MC, Raphael Roettgen, diz que vem tentando fazer a sua parte e que esse desafio de educação não é exclusivo do Brasil. Ele já publicou um livro na Alemanha, seu país de origem, falando sobre as tendências do setor espacial, além de oferecer um curso de empreendedorismo espacial e manter um podcast quinzenal sobre o assunto. Apesar de nenhuma dessas atividades gerar um retorno financeiro, o investidor ressalta a importância de promover as oportunidades desse mercado. "Eu acho que o Brasil tem muitos dos ingredientes que você precisa ter para fazer do setor espacial uma história de sucesso. Agora, cabe a nós, todas as pessoas envolvidas e que gostam do setor, se juntar e promover isso". Para Lucas Fonseca, a hora de o Brasil acordar para o movimento do new space é agora, já que essa não é apenas uma tendência passageira; ele será crucial para a economia dos países que saírem na frente: Tem uma frase de um cientista indiano que diz que toda empresa no mundo já é espacial, só não sabe disso. Todo mundo já faz uso de uma tecnologia espacial e cada vez mais a gente vai ver a economia migrando pro espaço. […] Vai chegar uma hora que a economia espacial vai se tornar intrínseca, como se fosse a economia de commodities do nosso dia a dia. E aí o ponto que eu levanto é: o que o Brasil vai querer ser nesse momento que tudo isso acontecer? A gente vai querer ser mero espectador ou um ator dessa nova economia? E se colocando nesse papel de querer ser um novo ator como outros países já estão se colocando nesse momento, cabe a nós começar a realizar, a agir agora. Não adianta quando tudo já tiver acontecido e o mundo todo tiver se adequado a essa nova realidade, o Brasil querer fazer parte disso.

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Novo trailer de Gaia mostra terror alucinante em meio a floresta

Posted: 13 Aug 2021 02:26 PM PDT

Gaia , dirigido por Jaco Bouwer, acaba de ganhar um trailer na sexta-feira, 13. Na história, há algo antigo, poderoso e inimaginavelmente perigoso vivendo nas profundezas da floresta de Tsitsikamma, na África do Sul.

O trailer, distribuído pela Altitude Films, apresenta Gabi e Winston, dois guardas florestais que são salvos por sobreviventes após um deles ficar ferido. Mas eles descobrem que pai e filho são devotos de uma espécie de deus ancião que vive dentro da selva, mostrando os perigos e ameaças que se encontram. Confira:

O longa apresenta certo ar de folk horror – que anda em alta como em Resident Evil Village e Midsommar – misturado com The Last of Us ao apresentar um estranho fungo que afeta as pessoas e elementos de seita e viagens alucinógenas.

Em um momento em que há uma pandemia global em curso e ainda mais avisos sobre a enorme influência das emissões de carbono humanas nas mudanças climáticas globais, a premissa de Gaia sozinha ganha força. Mas são os visuais arrebatadores e horríveis do filme que chamam a atenção enquanto o longa lentamente se desenvolve até sua grande revelação sobre o "deus" que vive na floresta.

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Gaia estreia nos cinemas americanos em 24 de setembro, sem previsão para chegar ao Brasil.

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Star Plus, streaming da Disney mais “maduro”, revela preços e planos

Posted: 13 Aug 2021 01:13 PM PDT

Em meio aos novos serviços de streaming chegando – e cada vez mais escolher qual vais disposto a pagar – o Star Plus chegará ao Brasil em 31 de agosto. O streaming da Disney focado no público adultos teve planos e valores foram divulgados, confira:

  • Star+ Mensal: R$32,90 por mês
  • Star+ Anual: R$329,90 por ano à vista
  • Combo+ que une Disney+ e Star+: R$45,90 por mês

Apenas o Disney+ custa mensalmente R$27,90 ou R$279,90 por ano à vista dando desconto de dois meses de assinatura.

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O cliente poderá assistir através de TVs (Amazon Fire, Android, Apple, Chromecast, LG); computadores (Chrome, Mac, Windows); tablets Amazon Fire, celulares e tablets Android e iPhone e iPad; e consoles (PS4, PS5, XBox One, XBox Series X, XBox Series S).

O que terá na Star+?

O serviço terá produções da Disney Television Studios, 20th Century Studios, 20th Television e Touchstone. Além de conteúdos de esporte como as principais ligas de futebol como CONMEBOL Libertadores, NFL, NBA, Moto GP e outros campeonatos exibidos na ESPN (que também pertence ao grupo Walt Disney).

Haverá também animações voltado para o público adulto como Os Simpsons, Uma Família da Pesada e Futurama, e a séries como Outlander, The Walking Dead e This Is Us que vão estar disponíveis no catálogo.

Em junho, o serviço da Disney tinha sido barrado na Justiça antes mesmo de ser lançado, por conta da Starz Entertainment, empresa que detém o serviço de streaming StarzPlay. A empresa alegou que, por também ter o nome “Star”, poderia gerar possível confusão e interferir nos lucros.

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O caso só foi resolvido após a Disney propôs s pagar R$ 50 milhões para a Starz por possíveis danos causados por ela no mercado brasileiro.

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Estas imagens de satélite mostram o quão ruim estão os incêndios na Grécia

Posted: 13 Aug 2021 12:40 PM PDT

Imagens de satélite da ilha grega de Evia revelam o tamanho da devastação causada pelos incêndios florestais alimentados pelas mudanças climáticas que devastaram o Mediterrâneo nos últimos dias. Os episódios deixaram milhares de hectares de árvores dizimadas, e famílias foram forçadas a reconstruir suas vidas em outro lugar. 

As imagens de Evia, a segunda maior ilha da Grécia e a mais atingida por incêndios florestais, foram capturadas pelo satélite Copernicus Sentinel-2 da União Europeia em 1º de agosto, antes do início dos incêndios, e em 11 de agosto. Durante esse período de 10 dias, milhares de pessoas evacuaram a ilha enquanto incontáveis ​​outros permaneceram para lutar contra esse 'inferno'. Lado a lado, as imagens fornecem mais um alerta, lembrando-nos que a crise climática não é um problema futuro, mas um desastre atual e contínuo.

Na quinta-feira, os bombeiros na Grécia começaram a conter os incêndios florestais do país, enquanto tempestades inundaram a região. No entanto, como informa o EuroNews, são esperados ventos fortes neste fim de semana, o que pode intensificar ainda mais as chamas no país, que perdeu 100.874 hectares de florestas e olivais, de acordo com o Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais. Incontáveis ​​casas e empresas também desapareceram nas chamas.

Em meio à pior onda de calor a atingir o Mediterrâneo em décadas,  o fogo atingiu vários países, incluindo a Macedônia do Norte, Albânia, Itália e Turquia, onde as temperaturas terrestres atingiram 53 graus Celsius em 3 de agosto. Na quarta-feira, a temperatura do ar na Sicília atingiu 48,8 graus Celsius , possivelmente a mais alta temperatura do ar já registrada na Europa.

Os recentes incêndios florestais e ondas de calor na Europa estão entre os intermináveis exemplos do preço que a crise climática terá sobre a humanidade e os ecossistemas da Terra se não conseguirmos controlar as emissões de gases nocivos. As calamidades que já estão aqui incluem secas prolongadas e incêndios florestais em andamento no oeste dos Estados Unidos, inundações mortais na Alemanha, incêndios florestais na Sibéria e perda histórica de gelo na Groenlândia – a lista é interminável.

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Esses desastres só se tornarão mais frequentes e intensos, com alguns dos efeitos das mudanças climáticas já travados, de acordo com um importante relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgado no início da semana. O fracasso de dar fim imediatamente ao nosso consumo de petróleo e a produção de gases de efeito estufa só vai acelerar e intensificar as mudanças climáticas e, portanto, a destruição de um planeta habitável.

"Ainda é possível evitar muitos dos impactos mais terríveis, mas realmente requer uma mudança sem precedentes – a redução rápida e imediata dos gases de efeito estufa", disse Ko Barrett, vice-presidente do IPCC, a repórteres antes da divulgação do relatório.

Em uma coletiva de imprensa na quinta-feira, o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, destacou as advertências do IPCC. "A crise climática – eu gostaria de usar este termo, e não mudança climática – a crise climática está aqui e nos mostra que tudo precisa ser mudado", disse ele ao prometer promulgar "mudanças ousadas". "Esta é uma crise comum para todos nós."

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Google Meet atualiza e permite ter 25 co-hosts na sala e outras novidades

Posted: 13 Aug 2021 12:23 PM PDT

O Google anunciou nesta semana mudanças no Google Meet, serviço de videochamadas que popularizou com a pandemia. Dentre as atualizações, agora será possível fazer com que até 25 pessoas sejam co-apresentadores, permitindo que tenham acesso a algumas opções antes exclusivas do host.

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Com esse recurso, os usuários selecionados terão a opção limitar quem pode compartilhar a tela, enviar mensagens no bate-papo, silenciar internautas, lançar enquetes, gerenciar perguntas e respostas e encerrar a reunião para todos. Os co-hosts terão como identificação um símbolo de escudo de segurança.

Imagem Google

Antes, esses recursos de segurança estavam disponíveis apenas para clientes do Google Workspace for Education. Agora estarão à disposição para todos os usuários do Google Meet, tanto no desktop quanto no celular. O objetivo da empresa é tornar mais fácil manter as reuniões produtivas, seguras e evitar possíveis interrupções.

Também foi expandido o controle de "acesso rápido" do Meet para a maioria dos clientes do Google Workspace. Agora, o controle de acesso rápido estará ligado por padrão, sendo assim os participantes da reunião podem ingressar automaticamente na sala de um dispositivo móvel ou desktop.

Quando desativado, só será possível entrar na reunião caso o anfitrião inicie, o ingresso de usuários anônimos será proibido e os convidados deverão pedir uma solicitação para entrar nas videochamadas.

Além disso, houve um incremento na função “Pessoas” sendo possível fazer uma busca por um participante da reunião. Assim, é possível navegar rapidamente até o usuário para silenciá-lo, removê-lo da chamada ou atribuir privilégios de host.

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As atualizações vão chegar gradualmente até o dia 16 deste mês

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Série de O Senhor dos Anéis não vai mais ser na Nova Zelândia

Posted: 13 Aug 2021 11:20 AM PDT

Imagem: Amazon Studios

Ainda temos mais um ano para esperar pela série baseada em O Senhor dos Anéis da Amazon, ainda sem título e comprovado que teve um alto orçamento. Tanto a primeira temporada quanto os filmes (incluindo a saga de O Hobbit) foram gravados na Nova Zelândia, mas haverá uma mudança nos ares. Isso porque as próximas gravações vão acontecer no Reino Unido.

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A razão?  da Nova Zelândia para o Reino Unido se alinha com a estratégia do estúdio de expandir sua área de produção e investir em espaço de estúdio em todo o Reino Unido, com muitas das séries de sustentação e filmes da Amazon Studios já chamando o Reino Unido de casa", de acordo com o release da Amazon para a mídia.

A Amazon também cita Vernon Sanders, vice-presidente e codiretor de TV da Amazon Studios, agradecendo "ao povo e ao governo da Nova Zelândia por sua hospitalidade e dedicação e por fornecer à série O Senhor dos Anéis um lugar incrível para comece esta jornada épica. "

O comunicado informa que a pós-produção da primeira temporada ainda está em andamento na Nova Zelândia até junho de 2022 e a pré-produção da segunda temporada será gravadas no Reino Unido no início do ano que vêm.

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Pelo menos um membro do elenco de Peter Jackson tinha uma opinião sobre essa mudança geográfica: Elijah "Frodo Bolseiro" Wood tuitou a reportagem da Variety sobre a notícia acompanhada por um emoji dando face palm. Ele observou, em resposta a um fã, que algumas cenas dos filmes foram gravadas no interior da Inglaterra – mas sua reação emocional à produção deixando o lar espiritual da franquia provavelmente será compartilhada por muitos.

A série da Amazon será lançado em 2 de setembro de 2022.

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13 filmes de terror (nos streamings) para ver nesta sexta-feira 13

Posted: 13 Aug 2021 10:59 AM PDT

Quer brincar com a má sorte? Pois esta sexta-feira 13 é perfeita para ver clássicos do cinema de terror no conforto de casa. Por isso, preparamos uma lista com 13 filmes essenciais, de diferentes épocas e subgêneros. E adiantando: o próprio Sexta-Feira 13 original infelizmente não está disponível nos streamings aqui no Brasil, mas você ainda pode assisti-lo alugando na Google Play ou no iTunes.

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O Iluminado (1980)

Onde? HBO Max ou Globoplay.

Baseado na obra de Stephen King, Stanley Kubrick criou O Iluminado, um dos filmes de terror mais famosos de todos os tempos. Nele, vemos a história de um escritor passando um tempo no Hotel Overlook com sua família. Tomados por visões perturbadoras, o protagonista (interpretado por Jack Nicholson) vê sua sanidade ser drenada, agindo violentamente contra sua própria família.

Além deste, a HBO Max tem em seu catálogo a “sequência” (inspirada mais no livro do que no filme do Kubrick) Doutor Sono, lançada em 2019.

A Bruxa de Blair (1999)

Onde? Prime Video.

Fundador do gênero found footage de terror (onde as câmeras existem dentro do universo do filme, vendendo melhor a ideia daquilo ser real), A Bruxa de Blair enganou muita gente na época do lançamento, quando havia rumores sobre os acontecimentos serem não-ficcionais. Partindo de um roteiro altamente improvisado, vemos um grupo de jovens na floresta gravando um documentário sobre a misteriosa bruxa.

O Homem Nas Trevas (2016)

Onde? Netflix.

O terror estrelando Stephen Lang ganhou sequência há poucos dias (O Homem nas Trevas 2), então nada melhor que assistir a história de origem deste veterano de guerra cego, que não tem medo de matar os invasores de sua residência. O filme de 2016 conta ainda com Jane Levy, protagonista do remake A Morte do Demônio.

Suspiria (1977)

Onde? Prime Video.

Em uma escola de balé alemã, Suzy passa por um difícil período de adaptação, que se torna pior quando pessoas começam a morrer. Arquitetura e design italianos tornam Suspiria agradável aos olhos, quase te fazendo esquecer que assassinatos e bruxaria ficam debaixo desta fachada. O Prime também tem o remake de 2018, estrelando Tilda Swinton e Dakota Johnson.

IT, A Coisa (2017)

Onde? Netflix.

Pennywise, uma entidade em forma de palhaço, aterroriza crianças antes de devorá-las. Quando uma delas desaparece, um grupo de jovens se reúne para investigar o que aconteceu, enquanto precisam “sobreviver” a bullying, problemas familiares e a terrível criatura que mora no esgoto.

Você pode assistir a sequência IT, Capítulo Dois na HBO Max.

Jogos Mortais (2004)

Onde? Prime Video.

As armadilhas do sádico serial killer Jigsaw colocam humanos inocentes para lutar pela própria vida, testando o instinto de sobrevivência de cada um. Filme ideal para quem tem estômago bom para lidar com cenas de violência explícita. Jogos Mortais foi o filme que lançou James Wan, diretor, roteirista e produtor famoso do terror da atualidade.

O restante da franquia (exceto por Espiral – O Legado de Jogos Mortais) está no catálogo do Prime também.

A Hora do Pesadelo (2010)

Onde? HBO Max ou Globoplay.

Este remake do filme dos anos 1980 foi o maior sucesso da franquia. Não teve o dedo de Wes Craven, mas conta com o inconfundível assassino Freddy Krueger em uma história digna dos piores pesadelos. É uma forma de entendermos a origem do protagonista, visto que o primeiro está somente em on-demand – tal qual o slasher Sexta-Feira 13.

A HBO Max também tem os filmes 3, 4 e 6 da franquia.

A Noite dos Mortos-Vivos (1968)

Onde? MUBI.

Disponível também gratuitamente na Wikipedia, A Noite dos Mortos-Vivos é absolutamente necessário para compreendermos a origem dos filmes de terror com zumbis. Uma referência de representatividade (feminina e negra), a criação de baixo orçamento de George A. Romero é um marco da sétima arte, extrapolando os limites do gênero há mais de 50 anos.

[REC] (2007)

Onde? Prime Video.

O terror espanhol [REC] mistura zumbis com o suspense atmosférico de A Bruxa de Blair. Há uma repórter e um cinegrafista entrando em um condomínio em busca de documentar a história de uma senhora presa no próprio apartamento. A idosa está infectada e todos do prédio são “quarentenados”, em uma tentativa de prevenir que isso saia de lá.

O Segredo da Cabana (2012)

Onde? Netflix.

Com o conceito mais criativo desta lista, O Segredo da Cabana parece ser um terror genérico e logo toma uma dimensão extra, apostando parcialmente na comédia – e no poder do espectador de acreditar em tudo aquilo. Joss Whedon, dos Vingadores da Marvel, escreve e deixa sua marca neste terror surreal.

Corrente do Mal (2015)

Onde? Prime Video.

Uma DST sombria é responsável por fazer com que você veja pessoas te seguindo onde quer que você vá. Caso elas cheguem até você, a morte é certa. Se você fizer sexo com alguém, você se salva. Explorando essa ideia temos Corrente do Mal, filme que te faz pensar em como contornar a ameaça de maneiras criativas. Recomendável para ver com amigos.

Midsommar: O Mal Não Espera a Noite (2019)

Onde? Prime Video.

Um festival de verão sueco na verdade é fachada para rituais pagãos cheio de aspectos horripilantes. Midsommar foi fruto da mente de Ari Aster, criando um thriller chocante e violento recomendado para quem gostou de seu outro filme, Hereditário. Por sinal, quem viu Viúva Negra vai gostar da protagonista Florence Pugh atuando aqui.

Histórias Assustadoras para Contar no Escuro (2019)

Onde? HBO Max ou Prime Video.

Histórias de livros de terror ganham vida neste filme que tem um título quase autoexplicativo. A produção de Guillermo del Toro garante que qualquer criatura tenha uma atenção extra aos detalhes, evitando o uso de computação gráfica (ainda que o longa seja recente, lançado há dois anos) e causando uma estranheza intimidadora no espectador.

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Bônus: trilogia Rua do Medo (2021)

Há poucas semanas a Netflix lançou a trilogia Rua do Medo, com três histórias em épocas diferentes, contando a investigação de assassinatos misteriosos na cidade de Shadyside, em uma maldição que envolve diversos núcleos de personagens em gerações diferentes. É obrigatório assistir aos três para entender a obra completa, então recomendamos ver ao longo deste fim de semana.

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Primeira amostra do solo de Marte parece ter se desintegrado

Posted: 13 Aug 2021 09:45 AM PDT

O rover Perseverance pode ter encontrado seu primeiro grande obstáculo em Marte, já que a tentativa da semana passada de coletar rocha marciana não resultou em nada. Membros da equipe da NASA relataram que os sistemas do rover funcionaram perfeitamente – o problema, em vez disso, está na composição da superfície marciana.

Louise Jandura, engenheira-chefe no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, explicou a questão em uma postagem no blog da agência. "A medição do volume e a imagem após a medição chegaram indicando que o tubo de amostra estava vazio. Demorou alguns minutos para que essa realidade fosse absorvida, mas a equipe começou investigar o ocorrido", escreveu ela.

O time da NASA passou dois dias analisando informações do rover, incluindo dados de medição do núcleo, que foi projetado para extrair amostras de rocha marciana que deveriam ser trazidas para a Terra mais ou menos em 2030.

Eles olharam as imagens do local de coleta, analisaram dentro do tubo de amostra, e até mesmo o caminho que o rover fez desde que a perfuração no solo marciano aconteceu. Uma parte muito importante foi a análise da medição de profundidade do buraco usando imagens tiradas pela câmera WATSON no rover, o que indicou que havia mais pedras no caminho do que a equipe esperava. 

O que deveria ser um pedaço do solo marciano, destinado à Terra é, na verdade, um punhado de poeira totalmente fragmentada e várias pedras em volta de uma pilha de resíduos. Essa coleta não é suficiente para estudar ou  determinar, de fato, como é o solo marciano.

Jandura escreveu que a equipe acredita que as propriedades materiais da rocha a tornaram difícil (leia-se: impossível) de retirá-la, e os cientistas esperam que todo o restante coletado seja igual. "O hardware funcionou como planejamos, mas a rocha não cooperou desta vez", disse. 

Foto: NASA / JPL-Caltech (O tubo de ensaio vazio no Perseverance)

O fracasso dessa missão se assemelha muito com a falha na Mars InSight, em que a sonda "Mole" não foi capaz de cavar o local devido a uma quantidade inesperada de um sedimento chamado duricrust – camada dura sobre a superfície do solo. O projeto Mole foi abandonado em janeiro depois que os engenheiros tentaram bravamente fazê-lo funcionar.

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Apesar disso, a esperança ainda não foi perdida para a missão do Perseverance. O rover está indo para o próximo local de amostragem, o ponto mais distante em sua campanha científica, o extremo sul do Séítah marciano –  localizado na Cratera Jezero.

O Séítah é um conjunto de dunas acidentadas previamente exploradas pelo helicóptero Ingenuity. Jandura observou que, com base em imagens da região, a equipe espera encontrar rochas sedimentares marcianas mais semelhantes às rochas que a equipe testou com o equipamento do Perseverance. Essa tentativa de amostragem provavelmente ocorrerá no início de setembro.

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Novo combustível “limpo” à base de hidrogênio, não é tão benéfico quanto pensam

Posted: 13 Aug 2021 09:30 AM PDT

Uma nova pesquisa descobriu que o hidrogênio azul, anunciado pelos produtores de combustível fóssil como uma solução climática, na verdade tem uma pegada de gases do efeito estufa 20% maior do que o gás natural.

O estudo, publicado hoje na Energy Science & Engineering, dá um panorama importante sobre um novo combustível muito elogiado, que passou a ser 'menina de ouro' da indústria de combustíveis fósseis.

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O hidrogênio, o elemento mais comum no universo, é muito promissor para a transição energética: ele pode mover carros, fornecer eletricidade para edifícios e ser usado para ajudar a descarbonizar indústrias difíceis, como manufatura e construção. O problema com o hidrogênio é que ele precisa ser separado dos outros elementos, o que por si só consome muita energia.

O hidrogênio pode ser separado do oxigênio da água por meio da eletrólise para criar o que é conhecido como hidrogênio verde – uma opção livre de quaisquer emissões de gases de efeito estufa, mas muito cara. Ele também pode ser obtido de combustíveis fósseis como carvão e gás, para criar o que é conhecido como hidrogênio cinza. É um pouco mais barato que o hidrogênio verde, mas emite uma grande quantidade de dióxido de carbono (CO2) durante o processo de extração do hidrogênio – o que não faria muito sentido quando se trata de energia limpa.

Diante dos crescentes apelos para descarbonizar,  os produtores de combustível fóssil tiveram a ideia de reembalar a imagem do hidrogênio cinza como de baixo carbono, capturando todas as emissões de carbono que viria com sua criação. Um novo tipo de hidrogênio nasceu: o azul, que é o hidrogênio cinza usando a tecnologia de captura e armazenamento de carbono para se livrar da queima de CO2 e, tecnicamente, passaria a ser um combustível com baixo teor de carbono. A Big Oil viu a oportunidade de usar o hidrogênio azul como parte de seu esforço de relações p

úblicas por um futuro de zero ou quase nenhum carbono.

"Pelo que eu posso dizer, ninguém estava falando sobre o hidrogênio azul até alguns anos atrás", disse o autor do estudo, Robert Howarth, por e-mail. "O Conselho de Hidrogênio foi estabelecido em 2017 pela BP, Shell e Total, e eles e outros grupos relacionados ao setor começaram a empurrar essa ideia do hidrogênio azul com força. Eles descreveram o hidrogênio azul como emissões baixas ou, às vezes, emissões zero. Mas eles nunca apresentaram dados reais para fazer backup disso".

Até este artigo, Howarth disse que não havia nenhum esforço revisado por pares para analisar a pegada do hidrogênio azul no efeito estufa- apenas “resumos da indústria” que ele disse “não resistem bem a um exame minucioso”. O metano é um novo grande inimigo na batalha pela mudança climática, afirma o mais novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). 

Infelizmente para a indústria de petróleo e gás, observar de perto o processo de criação do hidrogênio azul revela algumas verdades incômodas. O estudo de Howarth descobriu que o hidrogênio azul tem apenas uma pegada de carbono ligeiramente menor do que o hidrogênio cinza – e, em termos de metano, o quadro é muito pior.

"Enquanto as emissões de CO2 são menores para o hidrogênio azul do que para o cinza, as emissões de metano são maiores", disse Howarth. "Isso porque mais gás natural é consumido para fazer o hidrogênio azul, já que a energia é necessária para acionar a captura de CO2, e essa energia vem do gás natural."

"O hidrogênio azul é uma distração perigosa que, se realmente empregada em alta escala, agravaria em vez de ajudar com a mudança climática."

As emissões de metano só permanecem na atmosfera por pouco mais de uma década, muito menos do que a vida útil de 300 a mil anos do dióxido de carbono – mas são muito fortes enquanto estão lá, já que o metano é cerca de 80 vezes mais potente do que o carbono dióxido.

Os principais culpados pelo metano são as empresas de petróleo e gás, que liberam muito metano no processo de extração do gás natural. O IPCC estima que as empresas de combustíveis fósseis foram responsáveis ​​ por 25% das emissões globais de metano.

As descobertas de metano no relatório do IPCC são especialmente preocupantes quando se considera o que é um processo pesado de gás natural criando hidrogênio a partir de combustível fóssil e armazenando as emissões de CO2.

Na verdade, produzir hidrogênio consome tanta energia que a pegada de gás do efeito estufa do hidrogênio azul, se torna muito maior do que a do gás natural. Em outras palavras, queimar esse suposto combustível "limpo" na verdade é pior, em termos de gases de efeito estufa, do que apenas usar o próprio gás natural. Howarth disse que existem emissões de CO2 e metano associadas a este grande uso de gás.

Há muito entusiasmo em torno das possibilidades do hidrogênio agora, à medida que governos e indústrias ao redor do mundo procuram se descarbonizar. O projeto de infraestrutura aprovado no Senado dos EUA na quarta-feira incluía 8 bilhões de dólares destinados ao desenvolvimento de energia de hidrogênio; Funcionários do Departamento de Energia falaram no passado sobre como o hidrogênio azul pode se encaixar nas metas de energia limpa do governo Biden. 

A indústria do hidrogênio disse em fevereiro que mais de 30 países criaram planos para o desenvolvimento de mais projetos ‘gás limpo'. O Reino Unido está desenvolvendo uma estratégia própria para o hidrogênio, e um funcionário do governo disse ao Guardian que o hidrogênio seria "essencial" para os objetivos climáticos do próprio Reino Unido.

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"Precisamos nos afastar de todos os combustíveis fósseis o mais rápido possível", alerta Howarth. "A melhor maneira de fazer isso é com eletricidade 100% renovável de fontes solar, eólica e hídrica, combinada com a eletrificação benéfica para fornecer calor de bombas de calor de alta eficiência e fornecer transporte de veículos elétricos. Os formuladores de políticas devem ser céticos em relação a tais ideias até que sejam completamente examinadas por uma análise completa, feita por cientistas e engenheiros independentes em uma estrutura transparente e revisada por pares."

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Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis não terá lançamento simultâneo na Disney + e cinemas

Posted: 13 Aug 2021 09:05 AM PDT

Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis

Nos últimos dias, muitos fãs se perguntaram se a Disney e a Marvel decidiriam mudar a estratégia de lançamento em relação a Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis .

O novo filme da Marvel tinha sido definido para ser o primeiro lançamento do estúdio apenas no cinema desde o início de 2020, mas com as crescentes preocupações sobre a variante delta de Covid-19, muitos presumiram que essa decisão mudaria.

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Porém, a escolha permanece e Shang-Chi não terá o Premier Access do Disney + (o caso de Viúva Negra , que foi lançado na plataforma e nas telonas simultaneamente). Para assistir o lançamento do filme será preciso ir aos cinemas.

A notícia foi revelada durante a última teleconferência de lucros da Disney. O CEO da Disney, Bob Chapek, disse que, devido aos acordos de distribuição e à praticidade, adicionar Premier Access ao título era impossível no momento.

Ele também chamou o lançamento de “um experimento interessante” porque terá apenas uma janela de 45 dias, o que significa que o filme ficará exclusivo nos cinemas por um mês e meio e estará disponível em casa, o que é menos do que um cronograma tradicional para o estúdio.

A declaração de Chapek dá a entender que a empresa está tratando Shang-Chi como um bom recurso para os cinemas e um experimento em geral. Por um lado, não quer irritar os proprietários de cinemas como aconteceu com Viúva Negra e Jungle Cruise. Além disso, uma nova estratégia de lançamento ajudaria a empresa a tomar melhores decisões sobre títulos futuros.

Embora tudo isso possa fazer sentido do ponto de vista empresarial, é desanimador quando você realmente vê o que esses filmes são para os estúdios, não são grandes projetos de arte, apenas produtos lucrativos e nada mais. Depois, há também todas as preocupações com saúde e segurança sendo deixadas de lado.

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Dirigido por Destin Daniel Cretton, Shang-Chi estrela Simu Liu como a mais recente adição heroica ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Shang é um homem que foi treinado desde cedo para ser um guerreiro, mas desistiu dessa vida para tentar viver por conta própria. Agora, ele é atraído de volta ao mundo do legado de sua família, que tem a ver com uma organização conhecida como os Dez Anéis. Tony Leung interpreta o pai de Shang-Chi, Wenwu, Awkwafina é a amiga Katy e Michelle Yeoh é Jiang Na, uma das pessoas que o treinou enquanto crescia. O filme tem estreia prevista para 3 de setembro de 2021.

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20 cursos de programação a partir de R$ 22,90 na Udemy

Posted: 13 Aug 2021 07:58 AM PDT

Não é novidade que a Udemy, marketplace líder global de ensino e aprendizado, oferece um extenso catálogo de cursos voltados para as habilidades mais procuradas no setor de tecnologia.

Programação é uma das áreas de TI que mais tem crescido nos últimos anos. Aprender essa habilidade do início ou se especializar em uma esfera desse setor ficou ainda mais fácil, com os cursos de programação disponíveis na Udemy.

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Algoritmos e Lógica de Programação do básico ao avançado

Este é o curso que te ensina:

  •  Lógica de Programação;
  • Algoritmos;
  • Constantes, variáveis e Tipos de Dados;
  • Operadores;
  • Estruturas de Decisão e de Repetição;
  • Variáveis Compostas.

Então, se você é um programador iniciando a carreira, se tem dificuldade com algoritmos e lógica da programação, ou se quer implementar programas nas linguagens C, Java e Python, esse curso é para você.

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Desenvolvimento Android Completo

Duvida que esse é um curso completíssimo? Então confira abaixo o que você irá fazer durante as 507 aulas de desenvolvimento:

  • Criar Apps profissionais para Android usando Java e Kotlin;
  • Prestar serviços de desenvolvimento de Apps para Android;
  • Criar um portfólio de Apps para Processos seletivos;
  • Layouts: XML, temas, constraint layout, interface Netflix;
  • Java: variáveis, condicionais, loops, classes e objetos;
  • Interface: caixa de texto, seleção, botão, alert dialog e outros;
  • Listagem: list view, reciclerview, cardview;
  • Navegação: activities, fragments, navigation drawer;
  • Mídias: executando sons e vídeos, pausando, parando, volume;
  • Dados: preferências, crud banco de dados SQLite;
  • Firebase: autenticação, real time database, filtros, storage;
  • App Organizze: cadastro e login, slider, floating action menu, calendário, swipe;
  • App WhatsApp: menus, abas, permissões, imagem na mensagem, chat, grupos;
  • App Instagram: fotos da galeria ou câmera, filtros nas fotos, seguir, curtir e comentar;
  • App Uber: localização usuário, interagir com mapa, distância entre pontos, rotas;
  • App Olx: produtos, filtros de pesquisa, máscara de telefone e moeda, navegar por fotos;
  • App Ifood: produtos, filtro empresas, carrinho de compras, pedidos;
  • Consumo serviço web: rest, restfull, threads, json, retrofit, post, put, patch e delete, API do Youtube;
  • Jogo Flappy Bird: desenvolvimento de jogos, imagens e textos, animações, sons;
  • Conteúdos bônus: seção completa sobre Kotlin, notificações, notificações com retrofit, artigos sobre AdMob;
  • Aprenda a publicar os seus apps.

Se você está buscando fazer e publicar seus próprios apps, clique aqui e se inscreva agora.

Curso de React.Js + Next.Js completo do básico ao avançado

O NextJS permite a criação de coisas incríveis, usando como base o ReactJS. Com este curso, você irá aprender:

  • React (O Básico);
  • Mock Service Worker e testes para <Home />;
  • Reack Hooks (Teoria);
  • Roteamento com React Router Dom;
  • Projeto 1: Landing pages com React (Front-end);
  • Projeto 1: Landing pages – Deploy;
  • Next.Js com SSR, SSG e ISR (ou ISG).

E muito mais, além de ter acesso a seções bônus como HTML5 e CSS3 para iniciantes e JavaScript Essencial.

Clique aqui para se inscrever.

Algoritmos e Lógica de Programação 2021

Além de aprender com aulas dinâmicas e práticas, todos os conteúdos desse curso são acompanhados de muitos exercícios para você treinar e desenvolver suas habilidades de programação.

Aprenda as principais linguagens de programação utilizadas no mercado e universidades:

  • C
  • C++
  • Python
  • C#
  • Java

Quer se tornar um expert em algoritmos e lógica da programação? Então clique aqui e se inscreva nesse curso.

Java 2021 COMPLETO: Do Zero ao Profissional + Projetos!

Aprenda tudo sobre Java com este curso que te ensina:

  • Algoritmo e Estrutura de Dados;
  • Fundamentos da Linguagem Java;
  • Estruturas de Controle;
  • Classes, Objetos, Métodos;
  • Orientação a Objeto;
  • Encapsulamento, Herança, Polimorfismo e Abstração;
  • Lambdas;
  • Stream API;
  • Tratamento de Exceções;
  • JavaFX;
  • Banco de Dados Relacional;
  • Banco de Dados NÃO Relacional (NoSQL);
  • JPA (Hibernate);
  • Spring Boot.

O curso também te dá um certificado de conclusão, para aumentar sua relevância no mercado de trabalho. Aproveite e se inscreva agora.

C# COMPLETO Programação Orientada a Objetos + Projetos

Neste curso você vai aprender tudo sobre Programação Orientada a Objetos utilizando C#. Se é o curso para você se:

  • Você está com dificuldades na disciplina de Banco de Dados na faculdade;
  • Você gostaria de iniciar na área de Banco de Dados e não tem nenhum conhecimento;
  • Você não quer saber somente SQL, mas toda a estrutura por trás de um banco de dados;
  • Você quer entender o porquê das técnicas de modelagem;
  • Você quer um conhecimento mais avançado além de um curso básico, porém começando do zero;
  • Você quer um curso voltado para o Mercado de Trabalho;
  • Você quer conhecer vários bancos de dados além dos que os cursos básicos oferecem;
  • Você quer entender a função de um DBA, de um Administrador de Dados e de um Analista de Business Intelligence;
  • Você não quer somente um instrutor acadêmico, mas também um instrutor acadêmico com experiência profissional.

Corra se inscrever por apenas R$ 27,90. Basta clicar aqui.

Java COMPLETO Programação Orientada a Objetos +Projetos

Neste curso de Java, você vai aprender:

  • Lógica de programação e algoritmos;
  • Sintaxe da linguagem Java;
  • Classes, atributos e métodos;
  • Construtores, sobrecarga, encapsulamento;
  • Estruturas de dados: arrays e coleções;
  • Enumerações, composição;
  • Herança, polimorfismo, interfaces;
  • Tratamento de exceções;
  • Generics;
  • Programação funcional e expressões lambda, Stream API;
  • Manipulação de arquivos.

Aprenda a usar as principais ferramentas e frameworks para se trabalhar com Java profissionalmente no mercado, tais como JDBC para acesso a dados baseado em SQL, JavaFX para interface gráfica, Git / Github para versionamento e muito mais.

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Curso de JavaScript e TypeScript do básico ao avançado

Com este curso você vai aprender tudo sobre JavaScript básico, com lógica de programação e orientado a objetos. Também vai ver:

  • Javascript funcional;
  • Javascript assíncrono;
  • Webpack e Babel;
  • Node.js;
  • React JS Básico;
  • React JS Avançado;
  • Testes automatizados com o Jest.

E muito mais conteúdos e bônus.

Tudo isso por apenas R$ 27,90! Clique aqui para se inscrever.

Curso Web Moderno Completo com JavaScript 2021 + Projetos

Nesse curso você irá aprender os paradigmas de programação usados na Web Moderna: Funcional, Orientação a Objeto e etc. Aplicações Web baseadas em Componentes. Conteúdo suficiente para você conseguir um emprego como desenvolvedor Web Fullstack e se tornar um desenvolvedor Web de sucesso. 

Você vai usar: 

  • Electron JS;
  • VueJS;
  • Vuetify;
  • Promises;
  • Regex;
  • Processamento de arquivos;
  • E Map.

Todo esse conhecimento pode ser adquirido por apenas R$ 22,90. Clique aqui para se inscrever.

Curso de Python 3 do Básico Ao Avançado

Independente do seu nível de conhecimento em Python, você vai aprender:

  • Lógica de programação;
  • Programação procedural;
  • Programação orientada a objetos;
  • Django, para criar projetos usando esse sistema;
  • Testes no Python (com TDD básico);
  • Design Patterns – Programação Orientada a Objetos Avançada.

E mais aulas bônus.

Independente do seu nível de conhecimento em Python, este pode ser o curso que você buscava. Então clique aqui e se inscreva.

Programação em Python do básico ao avançado

Este é o curso que te dá aulas teóricas e conteúdos práticos sobre: 

  • Variáveis e Tipos de Dados;
  • Estruturas Lógicas e Condicionais;
  • Estruturas de Decisão e Repetição;
  • Coleções (Listas, Tuplas, Sets, etc);
  • Funções;
  • Expressões Lambdas;
  • Debugar seu código e tratar erros;
  • Módulos;

Tudo por apenas R$ 27,90! Clique aqui para se inscrever.

Desenvolvimento Web Completo 2021 – 20 cursos + 20 projetos

Por fim, indicamos esse super combo de mais 20 cursos com projetos práticos em programação para você testar. Confira abaixo os cursos do pacote de Desenvolvimento Web Completo 2021:

  1. HTML5
  2. CSS3
  3. CSS3 Intermediário & avançado
  4. HTML5 e CSS3 – Recursos especiais
  5. Bootstrap 4 & Design responsivo
  6. JavaScript
  7. JavaScript Moderno (ECMAScript 2015 – ES6) e Orientação a Objetos
  8. PHP 7
  9. PHP 7 e Orientação a Objetos
  10. Banco de dados MySQL
  11. Ajax
  12. PHP com PDO
  13. Publicação de aplicações Web na Internet
  14. JQuery
  15. Padrão de arquitetura MVC com PHP
  16. PHP 7 & MySQL – Projeto aplicado Twitter Clone
  17. API com Slim Framework
  18. Introdução ao WordPress (criação de blogs)
  19. SASS
  20. Criando aplicações Mobile com IONIC

Esse conhecimento completo pode ser adquirido por apenas R$ 27,90. Clique aqui para se inscrever.

Sobre a Udemy

Os mais de 40 milhões alunos da Udemy escolhem o site para aprimorar seus conhecimentos pois podem aprender no seu próprio ritmo, usando o computador ou dispositivos móveis. Afinal, uma vez matriculados, o acesso ao conteúdo dos cursos é vitalício.

A Udemy tem mais de 56.000 instrutores e mais de 155.000 cursos em diversos idiomas. Confira todas as opções a partir de R$ 22,90.

Post publicado originalmente no dia 09 de agosto. Preços atualizados na manhã do dia 13 de agosto. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Há 20 dias fora do ar, plataforma do CNPq não tem previsão para funcionamento

Posted: 13 Aug 2021 07:19 AM PDT

Não foi só o Lattes. A plataforma Carlos Chagas, essencial para a ciência brasileira, está fora do ar. O portal é a principal interface entre pesquisadores e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência ligada ao governo federal, responsável pela promoção de pesquisas. O 'apagão' no sistema já dura 20 dias e a demora em resolver o problema está deixando os pesquisadores preocupados. 

A plataforma é a principal interface entre o CNPq e pesquisadores. Ela é utilizada principalmente para operacionalizar chamadas públicas, editais e pagamento dos mais de 84 mil bolsistas vinculados ao órgão.

O CNPq é parte do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, atualmente comandado pelo engenheiro e astronauta, ministro Marcos Pontes.

Uma falha no dia 23 de julho  derrubou os sistemas. De acordo com informações do CNPq, o blackout foi provocado pela queima de um dispositivo que fazia parte do controlador de servidores. O órgão demorou 15 dias para restabelecer o Lattes, sistema que integra as bases de dados de vários currículos, grupos de pesquisa e instituições em um único local. Mas ainda não há previsão para que a plataforma Carlos Chagas volte ao funcionamento normal.

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À Folha de S. Paulo, Samuel Goldenberg, pesquisador da Fiocruz, disse que a pesquisa nacional depende da plataforma, e que ele mesmo já está sofrendo com o sistema fora do ar — uma vez que não consegue acesso ao saldo financeiro do projeto que está coordenando, o andamento da pesquisa está comprometido. 

Há tempos os usuários já alertavam para o funcionamento instável da plataforma, mas ninguém imaginaria que haveria um apagão desta magnitude. "Posso afirmar com certeza que nunca houve uma situação como esta. Não temos a menor ideia da perda", foi o que disse à FolhaJoão Viola, pesquisador do Instituto Nacional do Câncer. 

O próprio relatório do CNPq de 2020 já alertava: 

A defasagem do efetivo de servidores tem sido um ponto fraco atual que põe em risco nossa sustentabilidade do ponto de vista operacional e também estratégico e que compromete sobremaneira o relevante e central papel no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia no que concerne ao desenvolvimento, operacionalização, implementação de melhorias e a colaboração para a formulação de políticas para o desenvolvimento científico, para além do fazer diário de gestão do fomento.

Os recursos direcionados para CNPq têm diminuído a cada ano. Em 2021, o conselho recebeu o menor orçamento desde 2012. Além de corte no número de funcionários. A reportagem disse que o CNPq nega que a falha tenha relação com a queda de orçamento. 

Ainda assim, a agência continua sendo a maior do país. No ano passado, quase 28 mil artigos artigos científicos publicados tiveram financiamento do CNPq. Dado que representa 40% da produção científica no país. 

Apesar disso, Goldenberg descreve o que todos nós estamos sentindo no momento. Para ele 'ver o CNPq nessa situação é doído, porque é extremamente importante para alavancar o futuro do país'. 

[Folha de S. Paulo]

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