sexta-feira, 20 de agosto de 2021

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Após PlayStation, Xbox também reduz preço de consoles e acessórios; veja novos valores

Posted: 20 Aug 2021 03:39 PM PDT

Depois da Sony anunciar a redução de preços de alguns produtos do PlayStation, a Microsoft também abaixou o preço dos produtos do Xbox. A novidade saiu agora pouco, no final desta sexta-feira (20), no site oficial da marca.

A mudança foi feita após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ter reduzido pela terceira vez as alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de 30% para 20% para hardware, o que inclui console e equipamentos.

No site, a Xbox diz:”estamos ajustando nossos preços para fornecer aos fãs a melhor experiência de jogo a um preço competitivo”. A mudança de preço será refletida assim que novos produtos chegarem às lojas.

Confira os novos preços, vale lembrar que são sugerido em varejistas selecionados:

  • Xbox Series X: R$ 4349
  • Xbox Series S: R$ 2649
  • Controles Sem Fio Xbox Shock Blue, Pulse Red & Electric Shock: R$ 549
  • Controle Sem Fio Xbox + Cabo USB-C: R$ 479
  • Controles Sem Fio Preto e Branco: R$ 459

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A corrida das vacinas da Covid-19 ainda não acabou; quais os próximos passos?

Posted: 20 Aug 2021 03:36 PM PDT

Entre março e dezembro de 2020, vimos a pandemia mudar nossas vidas, mas também presenciamos uma façanha impressionante da ciência: o desenvolvimento e a aprovação em tempo recorde de vacinas seguras e eficazes contra a Covid-19. O imunizante desenvolvido pela Pfizer e pela BioNTech cruzou a linha de chegada primeiro, com algumas fórmulas vindo logo atrás. Além dela, a Organização Mundial da Saúde já aprovou outras     cinco vacinas: a da Moderna, a da AstraZeneca/Oxford, a da Janssen, a CoronaVac e a da Sinopharm.

Mas a corrida não acabou, e um pelotão está atrás: segundo o monitor de vacinas do jornal The New York Times, mais de cem fórmulas estão em testes de fase 1, 2 ou 3. Uma delas ganhou as manchetes do Brasil recentemente: a ButanVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o Instituto de Vacinas e Biologia Médica do Vietnã e a Organização Farmacêutica Governamental da Tailândia. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária já autorizou o início dos testes de fase 1.

A ButanVac não é a única: ao todo, 17 imunizantes estão em desenvolvimento com o apoio de instituições brasileiras. Uma delas é a Versamune, desenvolvida pela startup Farmacore Biotecnologia em parceria com o laboratório americano PDS Biotechnology e com a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.

 

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Parceria entre empresas entrega primeiro aço livre de carbono do mundo para a Volvo

Posted: 20 Aug 2021 03:02 PM PDT

Na última quarta-feira (18), a HYBRIT, uma parceria entre a siderúrgica SSAB, a mineradora estatal LKAB e a estatal Vattenfall, disse ter entregue aço limpo à montadora sueca Volvo. Este foi apenas um teste, mas a empresa planeja aumentar a produção do material para escala comercial até 2026.

"O primeiro aço livre de fósseis do mundo não é apenas um avanço para a SSAB, mas representa a prova de que é possível fazer a transição e reduzir significativamente a emissão de carbono global da indústria siderúrgica", disse em comunicado Martin Lindqvist, presidente e CEO da SSAB. 

Fazer aço descarbonizado é muito difícil. A maior parte da produção depende do carvão como matéria-prima e também como combustível. A HYBRIT tem trabalhado para construir uma produção mais limpa de aço desde que foi formada há cinco anos, usando energia renovável para produzir hidrogênio e, em seguida, combinando-o com minério de ferro para criar um material poroso chamado ferro esponja (Direct Reduced Iron, em inglês)

A parceria começou a testar o processo, que só havia sido comprovado em escala de laboratório, no ano passado. Em junho, o empreendimento anunciou ter usado com sucesso esse processo em um programa piloto. A Volvo planeja fazer testes com o lote inicial de aço verde, fabricando protótipos de veículos e algumas peças, de acordo com o The Guardian.

Em um mar de novas tecnologias criadas para enfrentar a crise climática, esse avanço é, na verdade, uma grande notícia. O mundo depende do aço para fabricar inúmeros bens — carros, edifícios, navios, materiais cirúrgicos, talheres de cozinha, etc. De acordo com a Agência Internacional de Energia, o setor de ferro e aço é responsável por 2,8 bilhões de toneladas de dióxido de carbono anualmente, sendo responsável por 8% de toda a demanda global de energia e 7% das emissões de carbono relacionadas à energia.

Se a produção fosse um país, ele se classificaria como o quarto maior poluidor de carbono da Terra, espremido entre a União Europeia e a Índia. Se a HYBRIT pode criar aço sem toda aquela poluição, isso significa que outras iniciativas também podem. E isso precisa acontecer, rápido.

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Para cumprir a meta do Acordo de Paris de 1,5ºC, será necessário reduzir as emissões em mais de 7% a cada ano nesta década. O mundo já está ficando para trás nesse ritmo. Embora ainda precise fazer coisas como acabar com a exploração e uso de combustível fóssil, acelerar a produção de aço verde para mais empresas também pode ajudar a colocar as coisas no lugar. Ver tantas estatais envolvidas também é um lembrete de que uma política forte e o apoio do governo são vitais para acelerar a transição.

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Irmãos Russo, diretores de Vingadores, deixam adaptação da Netflix de Magic: The Gathering

Posted: 20 Aug 2021 02:24 PM PDT

A série que vai adaptar o clássico jogo de cartas Magic: The Gathering não contará mais com a direção dos Irmãos Russo. O projeto ainda não tem uma data de estreia, mas sabe-se que seu lançamento será na Netflix.

A adaptação do cardgame foi anunciada pela primeira vez em 2019 e já tinha escalado os irmãos Russo, conhecidos por dirigir filmes que marcaram o Universo Cinematográfico Marvel (MCU), como Capitão América: O Soldado Invernal, Vingadores Guerra Infinita e Ultimato.

Segundo o Deadline, Joe e Anthony Russo e sua equipe, incluindo os roteiristas principais Henry Gilroy e Jose Molina, deixaram a atração no início da fase de produção. O motivo seria as “diferentes visões sobre a melhor forma de adaptar a Propriedade Intelectual”. Ao que tudo indica, o projeto em si não passou por mudanças e segue sendo pensando como uma série no formato de animação.

O site ainda afirma que a separação foi amigável, e que os irmãos Russo estiveram envolvidos na transição de comando para Jeff Kline (Transformers: Prime). Agora, o serviço de streaming montou uma nova equipe criativa, que também conta com o coprodutor executivo Steve Melching (Star Wars: The Clone Wars) e os roteiristas Nicole Dubuc (Transformers: Prime), Russell Sommer, Dan Frey e Taneka Stotts (Steven Universo).

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Magic: The Gathering foi o primeiro jogo de cartas colecionáveis lançado em 1993, criado por Richard Garfield. Além das cartas, a franquia também tem a versão para competir online (PC e mobile) chamado Magic: The Gathering Arena, que tem um cenário competitivo bastante lucrativo. Há ainda uma adaptação para quadrinhos e um romance best-seller.

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[Review] Amazon Fire TV Stick 4K: maior resolução e controle aprimorado, mas ainda sem Globoplay e HBO

Posted: 20 Aug 2021 02:05 PM PDT

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A Amazon segue ampliando seu portfólio de produtos no Brasil. Falando mais especificamente sobre os dongles para TVs, só tínhamos disponível por aqui o Fire TV Stick Lite, que cumpre bem o seu papel, mas perde alguns pontos por não ter suporte para resoluções mais altas. Felizmente, isso mudou: a empresa lançou há algumas semanas o Fire TV Stick 4K, primeiro gadget para streaming da Amazon compatível com Ultra HD.

Além de rodar 4K (desde que você tenha um televisor com essa característica), o aparelho ganhou um controle remoto com botões dedicados para mais comandos e outros serviços streamings, suporte para HDR10+, Dolby Atmos e Dolby Vision, e uma interface repaginada no Fire OS. Tudo isso por R$ 449. Se vale a pena pagar esse valor, é o que eu te conto neste review.

Amazon Fire TV Stick

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
O dongle de streaming da Amazon, agora com suporte para 4K

Preço
Sugerido: R$ 449. No varejo: R$ 420

Gostei
Configuração inicial é simples; sistema operacional Fire OS está mais bonito e fácil de usar; controle remoto agora pode controlar a TV

Não gostei
O dongle ainda pode ser grande para a porta HDMI em algumas TVs; Globoplay e HBO Max continuam de fora; entrada microUSB ainda — sério mesmo?

Primeiros passos

O Fire TV Stick 4K segue o padrão dos demais dongles da Amazon. Ele ainda parece um pendrive gigante com uma ponta HDMI que você conecta no seu televisor. Em uma das laterais, tem uma entrada microUSB para ligar o dispositivo à tomada ou na porta USB da TV, e no quesito design essa é minha única reclamação. Não que isso seja um problema, já que a Amazon inclui todos os cabos necessários na caixa do produto. Mas quem sabe na próxima geração venha um USB-C?

Um problema que algumas pessoas podem enfrentar é em conseguir encaixar o dongle sem esbarrar em outras entradas da TV. Por exemplo, em um dos televisores aqui de casa, a entrada HDMI fica bem próxima da saída de antena, e não foi possível encaixar o acessório.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Configurar o Fire TV Stick 4K tem praticamente a mesma experiência do Fire TV Stick Lite, mas com algumas novidades. Agora, na primeira vez que ele é ligado no televisor, aparece um aviso sobre calibração de cores. Eu testei essa opção em duas TVs aqui de casa — uma da Samsung e outra da LG —, e ambas mostraram esse alerta. Logo, acredito que isso valha para qualquer televisão.

Feito isso, o processo de cadastrar o dispositivo ficou ainda mais simples. Se antes tudo tinha que ser feito diretamente pela TV, agora é possível completar a configuração por um computador, tablet, notebook ou smartphone. O que ficou mantida é a digitação manual da senha do Wi-Fi na tela. Além disso, como eu já tinha cadastrado meu usuário no Fire TV Stick Lite, o novo dongle se encarregou de baixar toda a minha configuração anterior, o que inclui os apps que eu já havia instalado antes. Bem legal.

Controle remoto

Antes de destrincharmos o sistema operacional, vale comentar sobre o novo controle remoto do Fire TV Stick 4K. Visualmente falando, ele é bem parecido com o modelo vendido junto com o Fire TV Stick Lite, mantendo um círculo enorme na parte superior, usado para controlar o conteúdo da TV mais rapidamente, e o botão dedicado à Alexa, que agora em na cor azul característica da assistente.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

As maiores adições ao acessório são os botões de volume e liga/desliga, que agora podem ligar ou desligar o aparelho de TV, como também controlar o dispositivo em questão. Não só isso: você pode configurar outros gadgets, como Apple TV, consoles de videogame e outras set-top boxes compatíveis. Eu mesmo consegui ligar e desligar o PS5 usando o mesmo controle remoto do dongle da Amazon. A única exigência é essa: que o dispositivo seja compatível com Alexa.

O acessório ainda traz quatro botões dedicados de acesso rápido ao Prime Video, Netflix, Disney+ e Amazon Music. Particularmente, um botão para o Prime Video é algo totalmente dispensável, uma vez que o serviço da Amazon ainda é bastante presente em toda a interface do Fire OS. E o Amazon Music também ficou em segundo plano durante os meus testes, uma vez que não é a plataforma de música que eu costumo usar.

Software

A chegada do Fire TV Stick 4K no Brasil casou com a chegada da nova versão do sistema operacional Fire OS por aqui. E não é qualquer mudança visual, não: o sistema passou por uma atualização significativa que, além de deixar o layout mais bonito e com bem menos propagandas das atrações do Prime Video, tornou mais fácil a navegação na plataforma. Os cards ganharam cantos levemente arredondados, dando um toque mais refinado à interface, e as telas específicas de cada série ou filme também está mais moderna.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Uma novidade é a aba "Encontrar", em que você pode pesquisar por algum conteúdo e visualizar todas as plataformas em que ele está disponível para assistir ou ser alugado. Eu também notei que a Amazon diminuiu consideravelmente os anúncios de séries do Prime Video, aumentando a sensação de que, embora seja um dispositivo da Amazon, há espaço para outros serviços ficarem destacados. A tela inicial, inclusive, agora exibe uma linha com os apps recém-abertos e instalados, logo ao lado da seção Explorar e da sua foto de usuário. Por falar nisso, o Fire TV Stick 4K permite a criação de perfis de usuários distintos.

Navegar pelas configurações também ficou mais simples, já que agora elas ficam em um botão dedicado na página inicial — o último da direita para a esquerda na linha principal de apps. Eu só precisei acessá-la uma vez para alterar a resolução do aparelho, já que minha unidade de testes veio configurada em 1080p a 60 Hz, e não na resolução automática (ou que pelo menos deveria ser) de 4K.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Meu único ponto negativo quanto ao sistema é a ausência de alguns serviços de streaming, pois ainda não temos Globoplay, HBO Max e Google Play Filmes. Não há previsão de quando essas plataformas estarão disponíveis nos dongles da varejista, e a Amazon Brasil segue dando a resposta padrão de que está sempre em busca de oferecer mais conteúdo aos clientes, e que, no momento, "não há nenhum aplicativo para anunciar". Então ok, né?

4K na prática

Em questão de performance, o Fire TV Stick 4K trouxe resultados dentro do que ele se propõe. Os conteúdos em 4K que estão disponíveis no Prime Video rodaram nessa resolução — o HDR10+ e o Dolby Vision fazem toda a diferença. Mas é aquela coisa: isso também tem participação do aparelho de TV, que na maior parte dos meus testes foi uma LG OLED CX. Obviamente, você precisa ter um monitor ou televisor que seja compatível com Ultra HD para usufruir dos serviços de streaming que já oferecem essa resolução mais alta.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O Fire TV Stick 4K tem o mesmo processador do Fire TV Stick Lite do ano passado: um chipset quad-core de 1,7 GHz e GPU IMG GE8300, com suporte a Bluetooth 5.0 e Wi-Fi 802.11ac. Em nenhum momento a interface apresentou demora na abertura de aplicativos, e a alternância entre programas ou serviços é bastante rápida. O que pode ficar perceptível é a mudança automática de uma resolução mais baixa para o 4K, mas isso deve ter mais a ver com o ajuste de rede a partir da sua conexão de internet, algo que já é comum acontecer em qualquer dispositivo.

Fire TV Stick

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Junto com o modelo 4K, a Amazon enviou para testes o Fire TV Stick. Ele tem praticamente as mesmas funções que eu descrevi ao longo deste review, com exceção da resolução Ultra HD, Dolby Vision, do tamanho — o Fire TV Stick 4K é alguns centímetros menor — e do preço, já que ele custa R$ 379. Ou seja, R$ 70 a menos que a versão 4K e R$ 30 mais caro que o Fire TV Stick Lite, vendido atualmente por R$ 349 na Amazon.

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Vale a pena?

A recomendação do Fire TV Stick 4K é a mesma dos demais dongles de streaming no mercado: o público mais beneficiado é aquele com um televisor mais antigo que não tem funções de Smart TV, mas não quer gastar centenas de reais em um aparelho desse tipo. O dispositivo da Amazon já era bom na versão Lite, e ficou ainda melhor com a adição de suporte para resolução 4K, Dolby Vision e um controle remoto que agora pode controlar sua TV para além do streaming.

O acessório ainda se beneficia com o novo sistema Fire OS, que ganhou uma interface renovada, mais bonita, mais simples de navegar e sem tanta propaganda do Prime Video. Para o negócio ficar mais vantajoso mesmo, só falta a inclusão dos apps do Globoplay e HBO Max, embora a Amazon não tenha dado qualquer esperança de que isso vai acontecer em breve.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Para quem não tem uma TV ou monitor 4K, mas ainda planeja investir num dongle da Amazon, então o recém-lançado Fire TV Stick é a indicação. É verdade que ele custa mais caro que o Fire TV Stick Lite, mas vale pagar esse valor a mais porque o modelo mais básico ainda vem com a versão antiga do controle remoto, que é mais limitada. Se mesmo assim preço é o que determina sua decisão de compra, eu considero o Roku Express a melhor opção de entrada hoje no Brasil pela maior oferta de apps.

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Bactérias se recusam a morrer mesmo após ficarem mil dias sem alimento

Posted: 20 Aug 2021 01:50 PM PDT

Cientistas deixaram diferentes grupos de bactérias com fome por mais de dois anos e meio.  Mas, apesar de praticamente nenhum alimento, a maioria delas conseguiu sobreviver bem. Os pesquisadores disseram que a descoberta pode indicar que algumas populações de bactérias podem durar até 100 mil anos. O estudo foi publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Não é nenhum segredo que as bactérias tendem a ser resistentes. Microorganismos individuais podem morrer aqui e ali, mas é muito difícil erradicar um grupo inteiro deles — uma lição que os humanos aprenderam dolorosamente com a evolução das bactérias resistentes aos antibióticos nas últimas décadas. Para entender melhor a durabilidade das bactérias, pesquisadores da Universidade de Indiana elaboraram um experimento que deixaria o assassino de Jogos Mortais orgulhoso.

Para isso, eles coletaram cerca de 100 populações diferentes de bactérias, representando 21 táxons diferentes — táxons quer dizer grande  grupo de vida, como uma família ou gênero. Em seguida, colocaram os táxons em um “sistema efetivamente fechado”, no qual não teriam quase nenhuma fonte de comida para se sustentarem por mil dias. Depois, eles abriram as mini tumbas de volta.

As populações de bactérias diminuíram, especialmente no início, mas quase todas sobreviveram aos mil dias de fome, ficando razoavelmente intactas. Alguns grupos até se estabilizaram com o passar do tempo, e sua população não mudou muito depois das primeiras centenas de dias. As bactérias famintas normalmente retardavam seus processos biológicos, o que significava que precisavam de menos energia para viver. Algumas viraram esporos, uma forma de vida quase inerte que requer um consumo de energia incrivelmente baixo para ser mantida. Mas as bactérias também aderiram ao canibalismo, alimentando-se de seus camaradas que não sobreviveram aos primeiros dias. Essa pilha de necromassa, como os cientistas começaram a chamá-la, foi provavelmente o maior fator na longevidade geral da bactéria.

Embora o experimento tenha durado apenas mil dias, a equipe usou a taxa de declínio nessas populações para estimar quanto tempo teoricamente poderiam sobreviver. Eles chegaram à conclusão que os grupos mais resistentes poderiam viver tanto quanto as plantas e animais mais antigos conhecidos. E mais: se tivessem que ficar em ambientes igualmente desolados, durariam 100 mil anos ou mais. É um feito ainda mais impressionante considerando que as bactérias têm um ciclo reprodutivo rápido, e essa velocidade geralmente vem com a desvantagem de ter uma vida útil curta.

"Embora as bactérias tenham a capacidade de se reproduzir em escalas de tempo de minutos ou horas, prevemos que as populações podem persistir por centenas a milhares de anos", escreveram os pesquisadores.

Já existem evidências reais dessa longevidade. Alguns cientistas afirmam ter encontrado e revivido bactérias intactas em ambientes isolados, como depósitos de sal cristalizado ou permafrost. A idade real dessas bactérias antigas variou de 120 mil a mais de 200 milhões de anos. No ano passado, cientistas japoneses disseram ter ressuscitado bactérias de 100 milhões de anos de amostras enterradas de sedimentos do fundo do mar (uma advertência importante para todas essas descobertas é a possibilidade de contaminação).

“A grande questão de como as bactérias sobrevivem a longos períodos de limitação de energia é relevante para a compreensão de infecções crônicas em humanos e outros hospedeiros, e está relacionada a como alguns patógenos toleram drogas como antibióticos”, disse o autor Jay Lennon, professor de biologia da Universidade de Indiana Faculdade de Artes e Ciências, em comunicado da universidade.

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Os pesquisadores comentaram que as descobertas podem ajudar a informar pesquisas futuras sobre como essas bactérias antigas estão interrompendo sua hibernação e como as bactérias em geral podem sobreviver nos lugares mais hostis do mundo. E pode ser útil para interromper os relativamente poucos grupos de bactérias que deixam as pessoas doentes.

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Skyrim segue firme e ganhará mais uma edição especial, agora com modo pesca

Posted: 20 Aug 2021 01:20 PM PDT

Existem jogos que conseguem atravessar gerações de portabilidade com facilidade, e Skyrim está entre eles. Durante a QuakeCon, no último dia 19, a Bethesda anunciou uma Edição de Aniversário de 10 anos de The Elder Scrolls V: Skyrim.

A atualização terá o jogo base remasterizado com todos os conteúdos adicionais, um sistema inédito de pescaria e mais mods.

Intitulado The Elder Scrolls V: Skyrim Anniversary Edition, a nova versão contará com 500 elementos do Creation Club, plataforma de mods em que desenvolvedores, criadores parceiros e fãs disponibilizam skins, cosméticos, armas, ambientes únicos. Também haverá um modo pescaria, um novo modo de sobrevivência e a série de quests “Saints and Seducers”.

O anúncio da edição de aniversário de Skyrim pode ser visto no vídeo divulgado pela Bethesda durante a QuakeCon 2021:

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A edição de aniversário chega em 11 de novembro, dia que o título completa os 10 anos do lançamento original em 2011, quando foi disponibilizado para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. A diferença é que o título agora ganhará versões também para PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X|S, além do já citado PC, claro. Há ainda uma edição “muito especial” lançada para Alexa, da Amazon, que foi disponibilizada em 2018.

Quem tiver a Edição Especial de PS4 e Xbox One terá direito a um upgrade para a nova edição por um preço reduzido (ainda a ser anunciado), ou poderá fazer um upgrade gratuito caso tenha adquirido um console de nova geração.

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Cientistas descobrem movimentação estranha na Via Láctea

Posted: 20 Aug 2021 01:03 PM PDT

Uma "quebra" incomum foi detectada no braço espiral (um conjunto de estrelas em forma de curva alongada e que se afasta do centro) galáctico mais próximo da Terra. Os astrônomos nunca viram nada parecido e não têm certeza de como aquilo foi parar lá.

Uma nova pesquisa publicada na Astronomy & Astrophysics descreve uma “estrutura de ângulo muito inclinado no braço de Sagitário“. Com "muito inclinado", os astrônomos se referem ao ângulo extremo em que esse aglomerado alongado de estrelas se destaca do braço de Sagitário na Via Láctea. A característica recém-detectada mede 3 mil anos-luz de comprimento (menos de 3% do diâmetro total de toda a galáxia) e consiste em estrelas jovens e nuvens de gás formadoras de estrelas. O astrofísico Michael Kuhn, da Caltech, é o principal autor do estudo.

Mapear os vários recursos em nossa galáxia não é fácil, e isso porque vivemos diretamente dentro dela. Como diz o novo artigo, "tem sido um desafio conectar regiões individuais de formação de estrelas ao seu ambiente galáctico, devido à nossa perspectiva de dentro do disco".

Felizmente, algumas ferramentas e técnicas astronômicas podem ajudar. Nesse caso, Kuhn e seus colegas analisaram dados coletados pelo Spitzer Space Telescope, que a NASA aposentou no ano passado. O Spitzer detectou luz infravermelha, tornando-a uma ferramenta ideal para observar estrelas recém-nascidas que, de outra forma, seriam cobertas pelas espessas nuvens de gás e poeira (ou seja, nebulosas) a partir das quais se formaram.

Para ser mais exato, a equipe analisou os dados de uma pesquisa chamada Galactic Legacy Infrared Mid-Plane Survey Extraordinaire (GLIMPSE), na qual o Spitzer digitalizou mais de 100 mil estrelas bebês. Dados da missão Gaia da Agência Espacial Europeia também foram analisados, fornecendo aos cientistas medidas precisas das distâncias entre as estrelas. Isso permitiu que eles criassem uma visão 3D do Braço de Sagitário.

"Quando colocamos os dados de Gaia e Spitzer juntos e finalmente conseguimos ver este mapa tridimensional detalhado, podemos ver que há um pouco de complexidade nesta região que não era aparente antes", disse Kuhn em uma publicação da NASA.

O Braço de Sagitário é uma área muito estudada da Via Láctea e hospeda várias regiões gigantescas de formação de estrelas, incluindo a Nebulosa Ômega, a Nebulosa Trífida, a Nebulosa da Lagoa e a Nebulosa da Águia — esta última contendo os famosos Pilares da Criação. Para o novo estudo, os pesquisadores procuraram mapear as localizações e velocidades das regiões de formação de estrelas em um segmento do braço de Sagitário.

Gráfico mostrando a localização do recurso e uma visão de perto da "lasca" no braço de Sagitário. Foto: NASA/JPL-Caltec

A estrutura recém-detectada se destaca em um ângulo de inclinação de quase 60 graus. O próprio braço envolve firmemente a Via Láctea em um ângulo de inclinação de 12 graus (para entender melhor, um círculo perfeito tem um ângulo de inclinação de 0 grau). Daí a descrição da “quebra” como uma estrutura de ângulo alto.

"Em última análise, esse é um lembrete de que existem muitas incertezas sobre as estruturas em grande escala da Via Láctea, e precisamos olhar os detalhes se quisermos entender esse caso melhor", explicou Robert Benjamin, astrofísico da Universidade de Wisconsin-Whitewater e investigador da GLIMPSE.

Os autores do novo artigo disseram não ter certeza de como a lasca se formou. Mas as estrelas bebês dentro dessa extensão provavelmente surgiram ao mesmo tempo e no mesmo lugar. Como irmãs bem relacionadas, essas estrelas devem ter sido afetadas pelas mesmas influências produzidas pela rotação da galáxia — forças como gravidade e cisalhamento –, fenômeno de deformação ao qual um corpo está sujeito quando as forças que sobre ele agem provocam um deslocamento em planos diferentes, mantendo o volume constante.

Assim, modelos melhorados de estrelas, tanto em termos de distâncias entre si quanto de velocidades, poderiam lançar luz sobre esse novo mistério astronômico e sobre as espirais galácticas em geral, que também são misteriosas.

"Essa estrutura é um pequeno pedaço da Via Láctea, mas é algo que pode nos dizer muitas sobre a Galáxia como um todo", disse Benjamin.

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Alguns astrônomos já observaram características de bolas estranhas em outras galáxias espirais antes, incluindo coisas chamadas esporas e penas, algumas das quais se projetam perpendicularmente nos braços espirais. Esporas são pontos brilhantes causados ​​por uma abundância de estrelas, enquanto as penas são conglomerados de poeira. O novo recurso visto na Via Láctea não é nada disso e, portanto, é considerado único.

Agora resta a dúvida: existem outras estruturas muito inclinadas em nossa galáxia ou em qualquer outro lugar do universo? Este será o foco de trabalhos futuros, juntamente com pesquisas adicionais para confirmar a nova detecção como uma subestrutura genuína do braço de Sagitário.

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Posted: 20 Aug 2021 12:53 PM PDT

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LG bate novo recorde de distância na transmissão de dados usando 6G

Posted: 20 Aug 2021 12:50 PM PDT

Imagem: LG

Talvez você se pergunte como o 5G, que temos lido e ouvido a respeito há anos, ainda não engrenou de vez, mesmo nos países em que a tecnologia está mais avançada. Essa é uma resposta complicada, mas posso te mostrar uma justificativa a partir do que virá a seguir — no caso, o 6G. Nesta sexta-feira (20), a LG anunciou ter batido um novo marco de envio da futura rede de dados sem fio. O recorde? Transmitir o sinal de um prédio para o edifício da frente.

A LG trabalhou com os Institutos Fraunhofer Heinrich Hertz (HHI) e Fraunhofer para Física de Estado Sólido Aplicada, ambos na Alemanha, para desenvolver um novo amplificador de potência, bem como uma tecnologia de formação de feixe adaptável, que é usada para direcionar melhor os sinais sem fio. Em 13 de agosto, a tecnologia foi usada para transmitir com sucesso um sinal de 6G na faixa de 155 a 175 GHz. O sinal partiu do edifício do HHI em direção ao Instituto de Tecnologia de Berlim, em uma distância de 100 metros.

Isso pode não parecer um recorde pouco significativo, visto que os dois prédios estão basicamente próximos um do outro. Mas não se engane: é uma etapa importante para fazer com que as tecnologias que impulsionarão o 6G funcionem em um ambiente prático, e não apenas dentro de um laboratório rigidamente controlado.

O recorde anterior pertencia à Samsung. Em junho deste ano, a sul-coreana usou um transmissor de 140 GHz, desenvolvido pela primeira vez em 2017 na Universidade da Califórnia (EUA), para transmitir dados a uma taxa de cerca de 775 MB por segundo (6,2 Gbps), a uma distância de aproximadamente 15 metros. Antes da Samsung, o recorde de velocidade pertencia à Nokia que, em parceria com a empresa turca Turk Telekom, alcançaram 4,5 Gbps em março de 2021. A LG não informou a velocidade obtida nos testes na Alemanha.

6G ainda levará anos para ser lançado

Com o anúncio desta sexta, a LG Electronics, que tem trabalhado com o laboratório de pesquisa europeu Fraunhofer-Gesellschaft, não entrou em detalhes sobre quantos dados foram transmitidos. Contudo, sabemos que o 6G será extremamente rápido. Isso porque os sinais as futuras redes de sexta geração vão existir no espectro terahertz (THz), que não é utilizado atualmente, além de 100 GHz e em uma largura de banda mais ampla de frequências. Para efeito de comparação, os sinais 5G operam em uma faixa de frequência de até 40 GHz.

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O problema com as frequências THz é que, até o momento, elas têm um alcance muito limitado e tendem a perder energia ao passar por antenas usadas para transmissão e recepção. Em vez de adicionar ainda mais torres de celular em todo o país para preencher as lacunas, a solução ideal é encontrar maneiras de aumentar a distância das transmissões 6G.

Também é importante lembrar que o padrão 6G ainda nem foi finalizado, o que não acontecerá até 2025, no mínimo. A LG estima que uma versão estável e de longo alcance do 6G esteja pronta em 2025, mas o lançamento comercial da tecnologia só deve chegar aos primeiros consumidores a partir de 2029 ou 2030 — e isso levando em consideração as estimativas mais positivas, ainda mais quando lembramos que o 5G ainda não decolou no mundo.

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Google considerou criar plataforma unificada de games para Windows e Mac

Posted: 20 Aug 2021 11:36 AM PDT

Imagem: Alex Cranz/Gizmodo

Na semana passada, veio a público um documento que mostrou alguns segredos do Google. O documento em questão faz parte de um processo movido pela Epic Games contra a gigante das buscas, e revelou, entre outras coisas, que a companhia considerava a desenvolvedora de Fortnite como uma ameaça que precisa ser reprimida. Agora, mais revelações estão surgindo conforme mais arquivos adicionais foram enviados ao tribunal. E, vejam só, mais segredos.

Uma das descobertas inclui uma apresentação sobre uma ideia confidencial que o Google planeja (ou ao menos tinha em mente em um passar próximo) para um pacote de jogos chamado "Games Future" (“Futuro dos Games”, na tradução livre). O projeto em questão compartilha muitas semelhanças ao que o Google Stadia tenta fazer no Chrome e Android, com a diferença que traria jogos nativamente também para os ecossistemas da Apple e Microsoft.

Nos documentos do processo da Epic Games, o Google descreve como seria o “Future Games”. Imagem: Epic v. Google

Segundo o The Verge, o Games Future foi apresentado internamente com a ideia de que o Google se tornaria uma empresa que também investiria pesado no mercado de jogos. Isso incluiria um plano de cinco anos para a criação da "maior plataforma de games do mundo", na qual os desenvolvedores poderiam hospedar seus títulos tanto para PC quanto Mac, além de monitores inteligentes.

No geral, funcionaria como um serviço agregador de outras plataformas rodando na nuvem, permitindo que o jogador acessasse tudo por meio de um controle universal que pode ser emparelhado com qualquer dispositivo ou TV. Se isso lhe soa familiar, é exatamente assim que funciona o Google Stadia.

Também há evidências de que o Google está considerando trazer “jogos emulados, nativos e transmitidos” para Windows. Isso significa emular títulos e aplicativos Android diretamente no dispositivo e de forma nativa — isso já acontece, mas não em caráter oficial, apenas por meio de ferramentas de terceiros, como é o caso do Bluestacks. Esse recurso chegará ao Windows 11 no final de 2021 graça à Amazon App Store.

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O documento completo do processo movido pela Epic Games tem 70 páginas e está disponível para leitura no Scribd. Há muitas partes interessantes que não foram editadas, incluindo os planos do Google para um sistema de torneios de esportes eletrônicos via satélite com ganchos no YouTube. Tem ainda mais detalhes sobre como o Google considerou se unir à companhia chinesa Tencent para comprar a Epic Games e evitar disputas na Play Store.

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12 perguntas para Luis Antonio, o criador de 12 Minutes

Posted: 20 Aug 2021 11:02 AM PDT

12 minutes

Esta semana foi lançado Twelve Minutes (também grafado como 12 Minutes), game que reúne inspirações cinematográficas para contar uma história guiada por um loop temporal. Se você já assistiu No Limite do AmanhãA Morte Te Dá Parabéns ou O Feitiço do Tempo, sabe bem como funciona: o protagonista vive normalmente seu dia e, por algum motivo, ele é obrigado a reviver tudo aquilo, mantendo sua consciência. O ciclo se repete, com tudo e todos voltando à estaca zero, em um período predeterminado.

Twelve Minutes utiliza desta mecânica para mostrar a vida de um casal que, no dia do loop, é surpreendido por um policial, acusando a mulher de ter matado o próprio pai. Sob comando do jogador há somente a câmera filmando a cena de cima, um apartamento e um grande mistério à la thriller a ser solucionado.

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Amazon deve abrir dezenas de lojas físicas nos EUA em breve, diz WSJ

Posted: 20 Aug 2021 10:16 AM PDT

Imagem: Denis Charlet (Getty Images)

Agora que oficialmente engoliu a maior parte das vendas no varejo online, a Amazon também está procurando maneiras de controlar nossas compras no “offline”. De acordo com uma reportagem do Wall Street Journal nesta quinta-feira (19), a gigante do comércio eletrônico tem planos para abrir “várias” lojas físicas em diversas cidades nos Estados Unidos.

Os primeiros estados que devem receber os novos espaços da Amazon seriam Ohio e Califórnia. Cada ambiente foi planejado em um tamanho médio, com quase três mil metros quadrados. Isso é menor que a maioria das lojas do Walmart nos EUA, mas muito maiores que os comércios físicos que a Amazon possui hoje no território estadunidense. Os produtos fabricados pela própria Amazon, como Kindles e dispositivos Echo com Alexa, ficariam expostos em vitrines, ao lado de outros mercadorias de "marcas de consumo".

Pessoas familiarizadas com o assunto disseram ao jornal que os estabelecimentos ajudariam a Amazon a “estender seu alcance em vendas de roupas, utensílios domésticos, eletrônicos e outras áreas". É uma jogada inteligente, mas que também acabaria sendo um pesadelo de privacidade para uma empresa que semanalmente é exposta por violações dessa característica.

Essa seria mais uma investida da Amazon para ampliar sua participação no mundo real. Em 2015, a empresa começou a fazer experiências com pequenas livrarias: primeiro em Seattle e depois para algumas outras cidades dos Estados Unidos. No caso das livrarias, as vendas foram estagnando a cada ano, até que a companhia optou por juntá-las aos espaços maiores. A mesma dificuldade foi enfrentada pelos quiosques em pontos movimentado — 87 unidades foram fechadas em um único dia por não atenderem às expectativas de venda da varejista. E as lojas do Amazon Go Grocery também tiveram o fatídico destino de serem encerradas.

O que me parece é que, embora a Amazon venha fazendo testes com diferentes tipos de espaços físicos, a palavra de ordem na varejista é dominar todos os canais de venda, sejam eles online ou no mundo real. No momento, a maior parte do dinheiro arrecadado no mundo offline, ao menos dos EUA, vem das inúmeras cadeias de supermercados controladas pela Amazon. Só que a companhia não deve parar por aí: há rumores que a varejista vai apostar na venda de itens de moda, produtos de higiene básica e até na criação de farmácias.

Amazon x privacidade

Inaugurar lojas de departamento também poderia ajudar a Amazon a competir com Google e Facebook, que juntos dominam mais da metade da receita bilionária de anúncios digitais. A Amazon vem logo em terceiro lugar, mas detém apenas 10% do montante total. Nos últimos anos, essa porcentagem vem crescendo rapidamente, e muito disso está relacionado aos dados dos usuários e à privacidade (ou falta dela).

A Amazon sempre coletou dados de seus compradores e vendedores, mas foi só mais recentemente que adotou uma estratégia mais agressiva para atrair anunciantes. E isso funcionou, porque a Amazon ofereceu o que outras plataformas não podiam: dados sobre cada compra, cada pesquisa e cada lista de desejos de cada cliente.

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Agora, tudo indica que esses dados serão usados no mundo real. Notícias anteriores mostraram que a empresa não tem medo de coletar o máximo possível de informações das pessoas, mesmo que elas não comprem nada. A Amazon sabe por onde você está navegando na internet, os itens que você coloca no carrinho e se suas compras foram influenciadas por um anúncio que você viu no site da própria Amazon. Também sabe a frequência que você compra alimentos, se você é vegetariano e se pode estar com poucos ovos esta semana, entre outras coisas. Ao mesmo tempo, imagine o pesadelo envolvendo privacidade com tantos dados.

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Elon Musk anuncia robô humanoide da forma mais ridícula possível

Posted: 20 Aug 2021 08:40 AM PDT

Depois de apostar em carros elétricos, foguetes e até chips que prometem ser implantados no cérebro das pessoas, Elon Musk promete reinventar outro setor: o de robótica. Mas não sei bem se isso seria exatamente uma reinvenção, porque a ideia do bilionário é transformar robôs naqueles dançarinos do clipe Around The World, do Daft Punk.

Primeiro, vamos às "especificações” do tal robô. Batizado de Tesla Bot, o "produto” mede um pouco mais de 1,70 metro e pesa 56 quilos. O corpo em si tem o formato de um corpo humano, com a diferença que, na parte que começa na cabeça e vai até o começo do ombros, haverá um painel dinâmico que traz informações pertinentes para o dono do aparelho.

Musk afirma que o Tesla Bot foi projetado para "eliminar tarefas perigosas, chatas e repetitivas". Bom, pelo menos no que diz respeito aos humanos, já que o robô em si virá equipado com o software Autopilot usado nos carros da Tesla — justamente para desempenhar ações que nós de carne e osso fazemos no dia a dia. O sistema será alimentado por oito câmeras de mapeamento de ambiente.

Imagem: Reprodução/YouTube

Embora o primeiro protótipo do robô humanoide esteja previsto para 2022, Musk fez uma apresentação um tanto bizarra (para não dizer cômica) de como deverá ser a máquina. Acontece que a demonstração era apenas uma pessoa dançando em uma roupa colada. Sério.

"O robô Tesla será real. A Tesla é, indiscutivelmente, a maior empresa de robótica do mundo, porque nossos carros são como robôs semi-sencientes sobre rodas", disse Musk.

O executivo posiciona seu sonho robótico como o futuro do trabalho. Admito que isso faz bastante sentindo, ainda mais quando sua empresa é conhecida por abuso verbal e condições precárias. Logo, adotar uma linha de funcionários inteiramente robótica diminuiria o número de reclamações, mesmo diante de uma pandemia. Além disso, Musk acredita que, no futuro, "o trabalho físico será uma escolha". "Se quiser, você poderá [trabalhar], mas não precisará fazer o trabalho", completou.

Muita calma nessa hora

Esse é mais um dos projetos ambiciosos de Elon Musk e suas várias companhias. E, por enquanto, não chega sequer a ser um protótipo de algo que pode chegar às lojas um dia. Na verdade, é a promessa de um protótipo para muitos anos no futuro.

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Então, qual é o ponto de revelar algo que ainda demorará anos para acontecer (isso se acontecer)? Eu diria que é exatamente aquilo que Musk está habituado a fazer, principalmente quando pegamos como exemplo suas falas sobre criptomoedas: causar um burburinho na imprensa e fazer com que todos comentem sobre seus anúncios. Os projetos podem dar certo? Sem dúvida. Mas também podem dar muito errado. Basta nos lembrarmos das promessas de Musk em lançar táxis autônomos em 2020 ou das telhas solares de 2016 que nunca foram lançadas.

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Essas cobras marinhas estão atacando mergulhadores pra “dar em cima” deles

Posted: 20 Aug 2021 08:15 AM PDT

As cobras marinhas são o motivo de um pesadelo total para os mergulhadores, mas novas pesquisas sugerem que seus frequentes "ataques" são, na realidade, tentativas fracassadas de xaveco.

Muitos mergulhadores que exploram recifes de corais tropicais na Austrália e na Nova Guiné estão familiarizados com a cobra-do-mar Olive (Aipysurus laevis ), animal muito venenoso. Esses répteis marinhos frequentemente perseguem e atacam os humanos no fundo do mar sem qualquer motivo claro. Esses encontros podem ficar assustadores, especialmente quando uma cobra marinha se enrola na perna ou braço de um mergulhador e mastiga.

Mortes por picadas cheias de veneno são registradas anualmente e geralmente envolvem pescadores. Ataques a mergulhadores também são relatados, mas mesmo quando as cobras do mar não picam, elas podem causar pânico, tornando a situação ainda pior. O motivo desses ataques não era totalmente compreendido, daí a importância de um novo estudo, publicado hoje na Scientific Reports.

Desde que Richard Shine, coautor do novo artigo e cientista da Macquarie University, na Austrália, começou a trabalhar com cobras marinhas, ele se pergunta por que esses animais às vezes se aproximam dele, em vez de nadar para longe.

"Uma alta frequência de ‘ataques’ a mergulhadores por cobras marinhas sempre me intrigou", explicou Shine por e-mail. "Por que uma cobra deveria atacar uma pessoa que é muito grande para comer e não representa uma ameaça?"

A nova pesquisa foi uma tentativa de responder a essa pergunta. Os dados foram coletados pelo coautor do estudo Tim Lynch, mergulhador e pesquisador do Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO). Lynch registrou cuidadosamente os comportamentos das serpentes no sul da Grande Barreira de Corais, uma investigação de 27 meses baseada em mergulho autônomo sobre a ecologia das cobras marinhas. Estranhamente, essas observações foram feitas entre 1993 e 1995, o que me levou a perguntar a Shine por que os dados de sua equipe são tão antigos.

"Você pode culpar a Covid-19", Shine respondeu sarcasticamente, já que a pandemia global é realmente o que tornou este trabalho possível. Lynch reuniu os dados para sua tese de doutorado em 2000 e Shine sabia sobre o trabalho e queria citá-lo em sua própria pesquisa sobre cobras marinhas. Esses dados nunca foram publicados na literatura revisada por pares, então "com algum tempo disponível quando o coronavírus tornou o trabalho de campo impossível, entrei em contato com Tim e concordamos em ir em frente e escrevê-lo para publicação juntos", explicou Shine.

Uma cobra marinha se aproxima de um mergulhador. Foto: Claire Goiran

Como objeto de pesquisa para um estudo de campo, a cobra do mar Olive é magnífica. Elas estão entre as maiores espécies de cobras marinhas, com as fêmeas adultas atingindo dois metros de comprimento e pesando mais de três quilogramas. Os machos são um pouco menores. Essas cobras nadadoras passam toda a vida debaixo d’água, são comuns nas águas tropicais ao redor da Austrália e da Nova Guiné e subsistem com uma ampla dieta que consiste em caracóis, peixes e crustáceos. Durante seus ataques a mergulhadores, as cobras do mar fazem movimentos rápidos e bruscos em zigue-zague, o que é muito diferente de seu comportamento normal de natação.

Durante as sessões de campo, Lynch foi abordado por cobras do mar durante 74 dos 158 encontros. Enquanto nadavam ao redor dele, as cobras marinhas frequentemente agitavam suas línguas perto do corpo de Lynch. Machos se aproximavam dele com mais frequência do que fêmeas e também afastaram-se por longos períodos de tempo.

As interações ocorreram mais vezes de maio a agosto, o que coincidiu com a estação de acasalamento das cobras-do-mar. Durante a temporada de acasalamento, “os machos passam muito tempo nadando rapidamente ao longo da borda do recife e cortejando as fêmeas que encontram”, enquanto as fêmeas “muitas vezes fogem dessas tentativas de corte, refugiando-se em fendas de coral ou nadando rapidamente”, os pesquisadores escrever em seu estudo.

Em 13 ocasiões diferentes – todas durante a temporada de acasalamento – as cobras do mar atacaram Lynch em alta velocidade. Perturbadoramente, os machos se enrolaram em suas nadadeiras em várias ocasiões – um comportamento tipicamente visto durante as interações sexuais.

"Abordagens rápidas e agitadas por machos, normalmente interpretadas como ‘ataques’, às vezes ocorriam depois que um macho interessado perdia o contato com uma fêmea que estava perseguindo, após interações entre machos rivais, ou quando um mergulhador tentava fugir de um macho", de acordo com a pesquisa.

As cobras marinhas fêmeas também atacaram Lynch, mas só o fizeram depois de serem perseguidas por um macho ou depois de perderem a pista de um macho.

Juntas, essas observações levaram os pesquisadores a concluir que o comportamento aparentemente agressivo da cobra marinha não é o que parece.

As cobras marinhas estão entre as maiores espécies de cobras marinhas e preferem áreas de recifes de coral. Foto: Jack Breedon

"Os chamados ‘ataques’ das cobras-do-mar se devem a uma identidade equivocada – geralmente ocorrendo quando uma cobra marinha macho está procurando por fêmeas, ou quando uma fêmea está tentando escapar da atenção amorosa de um macho", explicou Shine.

Confundir um mergulhador humano com um companheiro em potencial pode parecer ridículo, mas Shine diz que é difícil ver debaixo d’água. Parece que "as cobras têm dificuldade em distinguir objetos, então elas se aproximam de qualquer coisa interessante para que possam mexer a língua e obter pistas de cheiro mais confiáveis". Quanto aos encontros envolvendo serpentes marinhas fêmeas, os cientistas acreditam ser mais um caso de identidade equivocada: as fêmeas estão simplesmente procurando um lugar para se esconder.

O novo estudo é realmente ótimo, mas existem alguns detalhes estranhos. Tenho certeza de que os dados estão corretos, mas ter vários mergulhadores coletando os dados do estudo de campo teria sido uma boa ideia. Algo no estilo pessoal de natação ou na forma física de Lynch pode ter alterado de alguma forma o comportamento da cobra marinha. Ter dados mais recentes para trabalhar também teria sido ideal, pois as  técnicas de observação, entre outros aspectos, podem ter melhorado ao longo dos anos.

Apesar disso, o estudo oferece uma lição importante, pois as descobertas podem literalmente salvar a vida de um mergulhador. Como o artigo aponta, os mergulhadores que “fogem das cobras podem sem querer imitar as respostas das cobras fêmeas ao namoro, encorajando os machos a persegui-los”, portanto, para “evitar a intensificação dos encontros, os mergulhadores devem ficar quietos e evitar retaliação”.

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Cientistas conseguiram replicar um tumor com impressora 3D

Posted: 20 Aug 2021 07:28 AM PDT

Cientistas da Universidade de Tel Aviv imprimiram em 3D, pela primeira vez, um glioblastoma — o tumor cerebral mais perigoso. O modelo é o mais completo desenvolvido em laboratório e servirá para os cientistas o analisarem melhor e desenvolverem tratamentos eficazes.

O câncer pode ser raro, mas é particularmente horrível. Ele cresce rápido e agressivamente no cérebro ou tronco cerebral, não pode ser curado e quase sempre é fatal. Além disso, é difícil de cuidar. O tratamento precisa ser bastante rigoroso, normalmente exigindo quimioterapia e radioterapia, que os pacientes geralmente respondem mal.

O tecido de glioblastoma removido de pacientes e cultivado em laboratório é uma via pela qual os médicos esperam aprender mais sobre ele. Isso geralmente é feito em placas de Petri e é uma ferramenta extremamente útil. Mas isso tem algumas limitações, disse, ao Science Alert, a pesquisadora de câncer e nanocientista Ronit Satchi-Fainaro, da Universidade de Tel Aviv.

Em um estudo anterior, ela e sua equipe descobriram uma proteína chamada P-selectina, produzida quando células cancerosas no glioblastoma encontram células microgliais no cérebro – que são as células imunológicas mais proeminentes no sistema nervoso central. Essa proteína aciona a microglia para atuar em apoio ao glioblastoma, em vez de lutar contra ele, e gera resultados devastadores para a pessoa.

“Identificamos a proteína em tumores removidos durante a cirurgia, mas não nos tumores cultivados em placas de petri”, explicou. “Isso porque ele, como todos os tecidos, se comporta de maneira muito diferente em uma superfície de plástico.”

Pensando nisso, a solução dos cientistas foi imprimir modelos de glioblastoma em 3D e analisar suas substâncias. Eles foram conectados com uma matriz extracelular através de vasos sanguíneos para simular a maneira como os tumores interagem com o tecido cerebral circundante. Isso forneceu uma maneira de estudar a forma como o câncer se comporta, de forma específica ao seu ambiente – o cérebro.

A equipe então testou seus modelos usando o inibidor P-Selectina. A partir disso, o sequenciamento genético e a taxa de crescimento dos tumores impressos em 3D também corresponderam mais de perto ao que a equipe observou em pacientes vivos. Além disso, todas as culturas 2D crescem na mesma taxa, os tumores impressos em 3D mostraram taxas de crescimento variáveis, que é o que é observado em humanos e animais — evidenciando o sucesso da pesquisa.

Isso não apenas sugere uma maneira de estudar com mais precisão o comportamento do glioblastoma, mas também pode levar a formas de desenvolver intervenções específicas para o paciente. “Se pegarmos uma amostra do tecido de um paciente, junto com sua matriz extracelular, podemos imprimir em 3D diversos modelos e testar muitos medicamentos diferentes em várias combinações para descobrir o tratamento ideal para esse tumor específico”, Saitchi-Fainaro explica.

"Mas talvez o aspecto mais empolgante seja encontrar novas proteínas-alvo e genes tratáveis ​​em células cancerosas – uma tarefa muito difícil quando o tumor está dentro do cérebro de um paciente humano ou animal modelo.

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Com 270 GB na versão ultimate ‘Call of Duty: Vanguard’ será lançado em 5 de novembro

Posted: 20 Aug 2021 06:22 AM PDT

Quatro anos após Call of Duty: WWII, a série de jogos de tiro em primeira pessoa decide retornar ao cenário da Segunda Guerra Mundial com Call of Duty: Vanguard, jogo que chegará tradicionalmente no fim deste ano, para os consoles da antiga e nova geração e para PC.

Como adiantado por um teaser na semana passada, hoje tivemos o primeiro grande trailer de revelação sobre a história do jogo. Assista abaixo:

Pela sinopse oficial de Vanguard, sabemos que ele retratará as Frentes Oriental e Ocidental da Europa, além do Pacífico e o norte da África. A publicação no blog informa:

“Seja em batalhas aéreas sobre as Ilhas Midway, defendendo Stalingrado com um fuzil de precisão, caindo de paraquedas na França, ou detendo forças avançando pelo Norte da África, a campanha é profundamente envolvente e inclemente, com aquele combate marcante que você já espera do Call of Duty“.

Haverá 20 mapas multiplayer — todos inspirados na campanha principal.

A respeito do Warzone (o Battle Royale gratuito de CoD) haverá um novo mapa, fato inédito desde o lançamento no começo do ano passado. Ele seguirá com o progresso e com os equipamentos dos dois últimos jogos também, Modern Warfare e Cold War, e sua conta será contada com avanço de experiência coletivo.

Em outras palavras, essa é a mesma forma que acontece nos lançados até este ano, você pode escolher qualquer um dos três games para ganhar experiência e destravar novos itens pelo Passe de Batalha.

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O mapa novo não tem data, mas Vanguard tem: 5 de novembro, sendo lançado para PC (a partir de R$229) e as duas últimas gerações do PlayStation e Xbox, por R$279 (retrocompatível, basta uma única compra).

Tamanho do game gera debates

Assim que o jogo apareceu na Microsoft Store, ele gerou burburinho sobre o tamanho do arquivo. Isso porque a Ultimate Edition foi listada com nada menos do que 270 GB. É basicamente toda a memória do Series S (contando com a instalação do sistema).

No entanto, basta clicar na versão padrão do jogo para respirar aliviado: ela terá apenas 70 GB — menos até do que edições anteriores da franquia.

O tamanho da versão ultimate se justifica pelo conteúdo adicional, como o modo Warzone e o de zumbis.

Curiosamente, a Sony e a Blizzard ainda omitiram as informações sobre o tamanho do jogo. Mas considerando as tecnologias de compressão de dados da Sony, pelo menos no PlayStation podemos esperar por um arquivo menor.

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