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- The Walking Dead: 11ª e última temporada será ainda mais violenta (e cheia de facas)
- [Giz Explica] Qual é o esporte olímpico mais difícil?
- SpaceX cria o foguete mais alto do mundo
- EA estuda tornar Battlefield free-to-play e levar jogo de tiro para dispositivos móveis
- Série Panic é cancelada pelo Amazon Prime Video após uma temporada
- A Jornada de Vivo, Meu Nome é Greta e mais: filmes para assistir nos streamings
- Rover Perseverance, da NASA, perfura o solo de Marte e coleta as primeiras amostras
- [Review] GoPro Hero 9 Black: a melhor câmera de ação para quem puder (ou quiser) pagar
- Control Z, A Viagem, Cruel Summer e mais: séries para maratonar nos streamings
The Walking Dead: 11ª e última temporada será ainda mais violenta (e cheia de facas) Posted: 07 Aug 2021 02:07 PM PDT Em um apocalipse zumbi, a melhor arma é uma lâmina, certo? Ela não faz barulho e não há necessidade de se preocupar com munição. É apenas uma ferramenta afiada, forte o suficiente para atravessar a cabeça de um morto-vivo. Pois no último trailer de The Walking Dead para a nova temporada, vemos muita ação envolvendo lâminas, o que dá a entender que esta ideia pode não ser tão ruim. A 11ª e última temporada de The Walking Dead começará a ser exibida nos EUA em 22 de agosto. Trata-se de uma temporada superdimensionada, dividida em trios de oito episódios. Os oito primeiros começam a chegar em agosto e os 16 finais vão ao ar em 2022. Existem as facas, é claro. Mas também ficamos muito intrigados com Judith ensinando crianças a usarem espadas. É simplesmente adorável. Você também verá muitos Commonweath e um grande conjunto inédito de personagens, bem como os Reapers, descritos pela showrunner Angela Kang como "guerreiros incrivelmente brutais e organizados". "Eles são formidáveis de uma forma que nossos personagens não costumam apresentar ", acrescentou. Há aquela cena que mostra Maggie prestes a sofrer uma grande queda. Eles vão realmente deixá-la morrer? A resposta é "provavelmente não". Se isso fosse acontecer, a AMC realmente estragaria isso em um simples comercial? Não. Então, em vez de um Hans Gruber em Duro de Matar, pensamos que ela será mais um Obi-Wan Kenobi de A Ameaça Fantasma, pois Maggie vai pular daquele buraco, dar um pulo e matar Darth Maul. Ou, você sabe, Negan. Ou um Ceifador. Não sabemos. Descobriremos tudo isso e muito mais em 22 de agosto, quando a última temporada de The Walking Dead retornar. The post The Walking Dead: 11ª e última temporada será ainda mais violenta (e cheia de facas) appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Giz Explica] Qual é o esporte olímpico mais difícil? Posted: 07 Aug 2021 01:05 PM PDT Primeiro, é preciso dizer que nenhum esporte olímpico é fácil. Relaxar, descontrair, descansar não são atividades que o levarão à Vila Olímpica. Porém, dado que todo esporte olímpico exige habilidades de agilidade e concentração que faltam à maioria de nós, ainda existem graus de dificuldade. Alguns esportes são mais difíceis do que outros. Mas qual é o mais difícil? Para as perguntas do Gizmodo desta semana, contatamos vários especialistas para descobrir. Matt BowersProfessor associado da Universidade do Texas Visto que você está fazendo essa pergunta agora no final dos Jogos de Tóquio, vou simplesmente ignorar os esportes de inverno, uma vez que, por lá, o calor escaldante não deu trégua. No espírito deste momento olímpico, também eliminarei todos os esportes que não sejam apresentados nos Jogos de Tóquio. (Desculpe futebol americano, pólo, críquete e squash). Isso nos deixa com 33 candidatos, alguns dos quais foram apresentados em todas as Olimpíadas modernas (atletismo, esportes aquáticos, ciclismo, esgrima e ginástica), e alguns dos quais estão fazendo sua estreia olímpica (caratê, skate, escalada esportiva e surf). Se pensarmos em termos de um diagrama de Venn, onde temos dois círculos que indicam os dois fatores mais básicos que poderiam fazer um esporte — esforço, complexidade de habilidade e movimento –, o mais difícil seria classificado onde esses dois círculos se cruzam. Em outras palavras, um esporte que exige tanto do físico quanto do nível de habilidade. Podemos identificar esportes daqueles 33 que claramente não se enquadram em uma categoria ou outra? Como praticamente qualquer esporte praticado nas Olimpíadas requer um alto nível de habilidade respectiva, talvez seja mais fácil fazer o primeiro corte no lado fisiológico. Existem esportes que não exigem esforço máximo durante a competição? Isso elimina, no mínimo, o tiro com arco ou os esportes equestres. Em seguida, acreditamos que seja mais difícil psicologicamente competir sozinho do que fazer parte de uma equipe? Você pode discordar, mas se for assim, podemos remover os esportes coletivos. Outra questão a debater é se acreditamos que é mais difícil estar competindo contra a natureza (por exemplo, canoagem ou vela) e/ou em um campo (por exemplo, ciclismo ou golfe ou skate), ou se é mais difícil competir em um esporte no qual um colega atleta de nível olímpico está fisicamente tentando impedir o seu sucesso. Assumindo esse último caso, isso significaria que nos limitamos a considerar apenas um esporte individual fisiologicamente exigente, em que os competidores devem superar diretamente o oponente para vencer. Isso nos deixa com o boxe, esgrima, judô, caratê, tênis de mesa, taekwondo, tênis e luta livre. Remova o tênis de mesa e o tênis por falta de confronto físico direto, e ficamos com nossas mais antigas formas de combate corpo a corpo. Nesta fase final, uma forma de diferenciar ainda mais seria examinar a duração das partidas dentro dos respectivos esportes restantes. Depois de alguns cálculos básicos, as três rodadas potenciais de três minutos cada em uma luta olímpica de boxe oferecem o maior tempo potencial de luta de qualquer um desses esportes. Então: o boxe é o esporte mais difícil ? De acordo com nossa abordagem, você certamente pode apresentar um bom argumento para isso. Mas talvez tenhamos esquecido algo e nos extraviado em nosso modelo em algum ponto do caminho. É mais difícil ser golpeado pelos punhos de um humano de tamanho equivalente por até nove minutos, nadar 10 km, completar um triatlo ou tentar se manter à tona e marcar um gol enquanto alguém está te arrastando para baixo da água (pólo aquático)? Sem o benefício de um ambiente de laboratório controlado, teremos que apenas abraçar a incerteza e aproveitar as festividades. Timothy BaghurstProfessor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual da Florida e Diretor do FSU COACH: Centro Interdisciplinar de Coaching Atlético Não há uma resposta definitiva para qual esporte olímpico é o mais difícil, principalmente porque cada um requer excelência em áreas diferentes. O tiro com arco, por exemplo, exige uma coordenação incrível entre as mãos e os olhos, sem mencionar a capacidade de levar em conta as variáveis ambientais, como a velocidade e a direção do vento. Na verdade, sabe-se que os arqueiros são capazes de controlar seus batimentos cardíacos de modo que soltam a flecha entre as batidas do coração. Compare isso com a patinação artística, que requer força, equilíbrio e uma consciência aguda do movimento do corpo dentro do espaço. Portanto, cada evento requer sua própria experiência. Para mim, os esportes mais desafiadores são aqueles com vários eventos. Talvez os mais difíceis deles sejam o decatlo (homens) e o heptatlo (mulheres). Eles exigem que o atleta domine sistemas fisiológicos que são contra-intuitivos. Por exemplo, o dardo, 100 metros e o arremesso de peso, embora altamente técnicos, requerem força absoluta do corpo. Isso contrasta com os 1.500 metros, que exigem resistência de meia distância. Portanto, o atleta deve treinar para potência e resistência ao mesmo tempo. O corpo precisa de músculos para ter força, mas essa mesma massa muscular pode impedir o desempenho de resistência. O segundo desafio que torna esses eventos os mais difíceis é que eles ocorrem em dois dias. Isso significa que os atletas não podem contar com um desempenho único para levá-los à vitória. Eles devem programar suas refeições, descanso, ativação mental e recuperação, e assim por diante, para executar repetidamente o seu melhor. Este é um desafio mental e físico que, na minha opinião, torna esses eventos os mais difíceis de dominar. Lisa Delpy NeirottiDiretor do Programa de Mestrado em Gestão do Esporte e Professor Associado de Gestão do Esporte na Universidade George Washington Minha resposta seria ginástica. Para fazer parte da equipe de ginástica, você precisa ter dominado pelo menos quatro disciplinas diferentes: a trave, as barras desiguais, o exercício de solo e os saltos. Cada um deles requer conjuntos de habilidades diferentes. O exercício de solo requer habilidades artísticas de dança; a trave de equilíbrio requer foco mental extremo. A margem de erro é muito pequena em comparação com os esportes coletivos. E cada uma dessas disciplinas também requer diferentes tipos de rotinas de prática e diferentes grupos de músculos. Dito isso, o nado sincronizado pode ser o vice-campeão, com todos aqueles movimentos realizados debaixo d’água, enquanto prende a respiração. Não é tão fácil quanto parece. Megan Matthews BuningEspecialista em Ensino, Centro Interdisciplinar de Coaching Atlético, Universidade Estadual da Florida Deixe-me começar dizendo que você provavelmente poderia argumentar que qualquer esporte olímpico é o mais difícil. Ao tentar definir meu próprio competidor, limitei minhas opções aos esportes praticados nas Olimpíadas e levei em consideração 1) a idade do atleta e 2) o estresse físico e mental/emocional do esporte. Levando todos esses fatores em consideração, acho que o esporte mais difícil é a ginástica. Muitas vezes, os ginastas são mais jovens do que muitos dos outros atletas. Quanto mais jovem você for, mais difícil é se preparar, mental e fisicamente. Depois, há o fato de que a ginástica é um esporte de impacto. E enquanto todo esporte se resume a uma questão de centímetros, na ginástica é apenas uma questão de milímetros. Se eles caírem ou perderem a barra, eles enfrentam lesões que podem deixá-los fora de linha para sempre. As ginastas também devem ser flexíveis, móveis e extremamente fortes. Eles precisam ser capazes de controlar rigorosamente seus corpos. Muito treinamento é necessário para isso. Do lado psicológico, existe o medo do fracasso, que pode destruir uma ginasta. Quando você tem medo de falhar, pode hesitar – e, dados os tipos de movimentos que a ginástica exige, qualquer hesitação pode levar ao desastre. Jim JohnsonProfessor Emérito de Estudos de Exercício e Esporte e Ex-Diretor do Laboratório de Performance Humana do Smith College Os dois que vêm à mente: 1) a corrida de remo de 2 mil metros e 2) a corrida de 1,5 mil metros que correm os decatletas. Por quê? Para qualquer esporte ser realmente difícil, ele precisa ter um efeito anaeróbio significativo. Ambos farão com que os participantes gerem uma boa quantidade de ácido lático – quando terminarem a corrida, eles terão muito ácido lático na corrente sanguínea, o que é desconfortável. Com a corrida de decatlo de 1,5 mil metros, o motivo de ser difícil para os participantes é que eles não estão realmente treinados para isso. Eles lidam principalmente com eventos que duram apenas segundos – o traço de 100 metros, obstáculos altos, arremesso de peso, disco, dardo, etc. Portanto, os decatletas não são realmente treinados para eventos de distância, porque você não pode treinar adequadamente para ambos. É por isso que você frequentemente vê esses atletas praticamente desmaiarem no final de seus eventos. Amy B. BassProfessor de Estudos do Esporte e Presidente da Divisão de Ciências Sociais e Comunicação do Manhattanville College Essa não é uma pergunta fácil, porque realmente depende do que você acha que torna as coisas difíceis. Mais disciplinas para aprender? Então, precisamos falar sobre decatlo, heptatlo, ginástica e o pentatlo moderno. Precisão louca e precisa? Tiro com arco me deixa louco – esses alvos estão tão distantes. Fico chocado cada vez que acertam, não importa o alvo, e medalhas de ouro são perdidas e conquistadas por distâncias que a olho nu mal consegue ver. Esportes que me fazem balançar a cabeça de admiração quando assisto? Salto com vara e obstáculos, com os 400 metros bem lá em cima. Mas acho que devo dizer – e não estou sozinho nisso – que o pólo aquático é o vencedor aqui. Nunca assisti a uma partida de pólo aquático até a minha primeira Olimpíada, em Atlanta, mas quando recebi a tarefa, estava tudo superado. Obcecado. Essas equipes estão jogando hóquei, lacrosse e futebol enquanto mantêm a perversidade de um jogo de futebol (sério – dê uma olhada na câmera subaquática para ver o que realmente está acontecendo) e nadam quilômetros por jogo. Não consigo imaginar o que os jogadores de pólo aquático fazem se eu estivesse em pé na grama, muito menos pisando na água que passa bem acima da minha cabeça. A primeira vez que assisti, fiquei pensando: isso não pode ser um esporte. Mas é, e é incrível. The post [Giz Explica] Qual é o esporte olímpico mais difícil? appeared first on Gizmodo Brasil. |
SpaceX cria o foguete mais alto do mundo Posted: 07 Aug 2021 12:02 PM PDT Os engenheiros da SpaceX colocaram nesta sexta-feira (6) um foguete de segundo estágio da Starship em cima do impulsionador Super Heavy, resultando no foguete mais alto já construído. Com 120 metros de altura, o sistema recém-construído é maior que o foguete Saturn V da era Apollo, da NASA. O CEO da SpaceX, Elon Musk, orgulhosamente exibiu imagens da estrutura impressionante no Twitter, descrevendo-a como uma "Starship totalmente empilhada".
O propulsor, BN4, foi movido para a montagem orbital de lançamento em 3 de agosto. Uma foto impressionante mostra a parte inferior do foguete logo depois que todos os 29 motores Raptor foram instalados. Os componentes superior e inferior possuem 9 metros de largura, com o Super Heavy medindo 70 metros de altura e a nave estelar medindo 50 metros de altura. Desde então, a SpaceX removeu o foguete superior, SN20, e o devolveu ao hangar para trabalhos posteriores. A empresa espera lançar o par empilhado ainda este ano, embora uma data ainda não tenha sido estabelecida. Mas ainda há muito trabalho a ser feito antes que este gigante vá para ao céu. A SpaceX ainda precisa realizar testes de solo do sistema, incluindo abastecimento, pressurização e disparo estático. E há aquela incômoda revisão ambiental que está sendo preparada atualmente pela Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, que, até que os resultados sejam conhecidos, significa que todo o projeto está suspenso. O ritmo de trabalho nas instalações do Texas aumentou drasticamente nas últimas semanas, com centenas de trabalhadores trazidos de outras instalações da SpaceX em todo o país, conforme relata o NASASpaceflight. O fato de a SpaceX ter sido selecionada pela NASA para construir uma sonda lunar para as próximas missões Artemis pode ter algo a ver com esse ritmo frenético. Durante o teste orbital inaugural, o booster BN4 Super Heavy irá disparar por 169 segundos antes que a seção de nave estelar de segundo estágio se separe. O impulsionador irá então cair e aterrissar no Golfo do México, a cerca 32 km do local de lançamento. A nave espacial retomará a jornada, entrará na órbita terrestre e entrará novamente antes de fazer uma rotação completa. Depois de concluído, o foguete de aço inoxidável será o veículo de lançamento mais poderoso já construído, capaz de içar 150 toneladas até a órbita. O impulsionador funcionará com metano líquido sub-resfriado e propelente de oxigênio líquido e exercerá 72 meganewtons de força durante a decolagem. O plano é fazer com que ambos os componentes executem pousos verticais autônomos. A SpaceX finalmente conseguiu pousar um protótipo de nave estelar em 5 de maio de 2021 após várias tentativas fracassadas de fazê-lo. Mas esses eram testes suborbitais; A nave espacial precisará sobreviver a velocidades altas e o calor associado durante a reentrada orbital e, em seguida, realizar um pouso. A SpaceX prevê a Starship como um sistema reutilizável para o transporte de passageiros e carga para a órbita da Terra, a Lua e Marte. A empresa está atualmente sob contrato com a NASA, para a qual eles planejam demonstrar um veículo da nave espacial classificado pela tripulação para uso durante os próximos pousos lunares de Artemis. The post SpaceX cria o foguete mais alto do mundo appeared first on Gizmodo Brasil. |
EA estuda tornar Battlefield free-to-play e levar jogo de tiro para dispositivos móveis Posted: 07 Aug 2021 11:04 AM PDT A Eletronic Arts (EA) divulgou novidades sobre Battlefield, prometendo uma nova era para a franquia de tiro. Durante uma teleconferência de pós-lucro com investidores realizada nesta semana, a empresa falou sobre Battlefield 2042, a série em geral e os próximos passos que a desenvolvedora pretende lançar. Dentre as atualizações, o CEO da companhia, Andrew Wilson, disse que a nova “orientação” é lançar um novo Battlefield a cada dois anos. Antes, a franquia não tinha uma regularidade de quanto tempo lançava um jogo, variando de dois a três anos entre um game e outro. Nesses intervalos, costuma sair algum jogo da série Star Wars: Battlefront, justamente para preencher os anos de folga do Battlefield. Sobre Battlefield 2042, próximo lançamento da franquia, Wilson afirma que o novo game será diferente dos anteriores. Além dos novos modos como Portal, All-Out Warfare e Hazard Zone (ainda a ser revelado), a EA tem investido para que o jogo seja um serviço em que os jogadores continuem se divertindo mesmo após o lançamento. "Acho que você deve pensar em Battlefield como um serviço — o que estamos fazendo para o lançamento é revolucionar e reinventar o que é toda a nossa guerra em escala épica no contexto da jogabilidade”, explica o CEO. Além disso, a EA pretende expandir a franquia para outros espaços até então evitados por Battlefield, como dispositivos móveis e free-to-play. Antes da revelação de Battlefield 2042, a EA enviou pesquisas avaliando o interesse do jogador em games gratuitos, passes de batalha e outros elementos. “Acreditamos ser o futuro de um serviço em Battlefield, que com o tempo incluirá um lançamento mobile, com alguns componentes de entrada gratuita”, disse. Battlefield 2042 será lançado em 22 de outubro para PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X|S. [VG247] The post EA estuda tornar Battlefield free-to-play e levar jogo de tiro para dispositivos móveis appeared first on Gizmodo Brasil. |
Série Panic é cancelada pelo Amazon Prime Video após uma temporada Posted: 07 Aug 2021 10:01 AM PDT A Amazon não renovará para uma nova temporada a atração Panic, série adolescente baseada no livro homônimo de Lauren Oliver. A informação vem do site Deadline. O seriado exclusivo do Prime Video foi lançado no final de maio e mistura elementos de Jogos Vorazes com terror. A história se passa em uma pequena cidade nos Texas em que anualmente os formandos entram em uma competição que acreditam ser sua única chance de uma vida melhor. Mas as regras mudaram — assim como o prêmio e o perigo aumentaram –, e os jovens devem decidir o quanto estão dispostos a arriscar para sair. Mesmo com uma premissa interessante, a série não foi um sucesso de audiência. Ao contrário de outro programa para jovens adultos, The Wilds, também da Amazon, e que receberá uma segunda temporada. Felizmente, o primeiro ano de Panic teve um desfecho redondo, dando aos fãs um final satisfatório, fazendo com que a empresa decidisse em não continuar com a produção. A série tinha direção de Leigh Janiak e a autora do livro como produtora executiva. O elenco principal contava com Olivia Scott Welch (Rua do Medo), Mike Faist (Amor, Sublime Amor), Jessica Sula (Pânico), Ray Nicholson (Bela Vingança), Camron Jones (Uma Noite de Crime), Enrique Murciano (Bloodline) e Moira Kelly (One Tree Hill). [Deadline] The post Série Panic é cancelada pelo Amazon Prime Video após uma temporada appeared first on Gizmodo Brasil. |
A Jornada de Vivo, Meu Nome é Greta e mais: filmes para assistir nos streamings Posted: 07 Aug 2021 09:03 AM PDT Com o fim de semana chegando ninguém quer ficar perdendo tempo vendo as infinitas possibilidades de filmes nos vários serviços de streaming. Por isso, o Gizmodo Brasil te ajuda com uma seleção que traz gêneros para todos os gostos. NetflixA Jornada de VivoUm jupará louco por música embarca em uma viagem emocionante para uma importante missão: entregar uma canção de amor para um grande amigo. O filme é estrelado e tem músicas compostas por Lin-Manuel Miranda. A NuvemVirginie cria gafanhotos como fonte de proteína. Quando os insetos param de reproduzir, ela descobre que eles desenvolveram um apetite por sangue. Disney+Meu Nome é GretaGreta Thunberg, uma estudante de 15 anos na Suécia, deu início a uma greve escolar pelo clima, pois sua pergunta para os adultos era: se você não se importa com meu futuro na terra, por que devo me preocupar com meu futuro na escola? Em poucos meses, sua greve evoluiu para um movimento global, à medida que a adolescente tranquila no espectro do autismo se tornava uma ativista mundialmente famosa. O Pergaminho VermelhoAos 13 anos, Nina é cheia de conflitos pessoais. Certo dia ela é transportada a um universo fantástico. Nesse cenário fabuloso, ela conhece diversas criaturas extraordinárias e tenta superar vários desafios. HBO MaxMortal KombatO lutador de MMA Cole Young deve treinar para liberar seu verdadeiro poder para unir-se aos maiores campeões mundiais contra inimigos da Exoterra em uma batalha decisiva pelo universo. Amazon Prime VideoLa La Land: Cantando Estações (via Starzplay)O pianista Sebastian conhece a atriz Mia, e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva Los Angeles, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo, enquanto perseguem fama e sucesso. The post A Jornada de Vivo, Meu Nome é Greta e mais: filmes para assistir nos streamings appeared first on Gizmodo Brasil. |
Rover Perseverance, da NASA, perfura o solo de Marte e coleta as primeiras amostras Posted: 07 Aug 2021 08:02 AM PDT A NASA anunciou na manhã desta sexta-feira (6) que o Perseverance coletou uma amostra de rocha em Marte — a primeira de cerca de 35 outras amostras que voltarão para a Terra. O trabalho do rover está só começando, já que a previsão é que os rochedos só cheguem ao nosso planeta no início de 2030. Thomas Zurbuchen, administrador associado da NASA para assuntos de ciência, disse que eras rochas, caso retornem com segurança à Terra, provavelmente revelarão uma grande quantidade de informações sobre Marte, incluindo detalhes da geologia do planeta. Eu digo "caso retornem" porque, embora o trajeto do Perseverance até Marte tenha ocorrido como o planejado, não se pode afirmar com toda a certeza que esse retorno acontecerá da mesma forma. "Tenho pensado e me preparado para este dia há quase 8 anos. Foi um caminho longo, intenso, desafiador e estimulante que resultou no hardware robótico sofisticado que é o Perseverance", disse Louise Jandura, engenheira-chefe de amostragem e armazenamento em cache no Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial americana. A primeira rocha coletada pelo rover veio da borda da cratera Jezero de Marte, em uma região onde antes era um antigo leito do lago. É lá que o Perseverance aterrissou dramaticamente em fevereiro com o helicóptero Ingenuity, e onde os dois veículos estiveram circulando desde então.
A NASA descreveu as etapas necessárias para extrair a amostra em uma coletiva de imprensa realizada no final do mês passado. Primeiro, a equipe na Terra selecionou o local da amostra, o Cratered Floor Fractured Rough, um trecho acidentado de rocha a pouco menos de um quilômetro do local de pouso. Em seguida, o rover foi instruído a abrasar a superfície da rocha ao raspar a crosta e perfurar a pedra, retirando um pedaço e armazenando a amostra. No momento da conferência, os cientistas da NASA não tinham certeza se o material bruto é composto de rochas ígneas ou sedimentares, o que exigiria diferentes processos geológicos para se formar. Rochas ígneas são aquelas expelidas por vulcões e que acabaram resfriando após milhares de anos, enquanto que rochas sedimentares tomam forma a partir da constante formação de camadas de sedimentos que eventualmente se compactam, formando as rochas. Segundo os primeiros olhares dos cientistas, tudo leva a crer que o pedaço de rocha coletado pelo Perseverance seja ígneo. A amostra já está em segurança dentro de um dos tubos de ensaio do rover. O próximo destino do robô da NASA é o monte Séitah, uma cordilheira ondulante de dunas de areia sobre a qual o helicóptero Ingenuity sobrevoou recentemente. Depois, o rover partirá para os Raised Ridges, outra formação próxima. Por fim, o rover irá para Three Forks, na borda da cratera, e onde os cientistas esperam encontrar sinais fossilizados de vida. The post Rover Perseverance, da NASA, perfura o solo de Marte e coleta as primeiras amostras appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] GoPro Hero 9 Black: a melhor câmera de ação para quem puder (ou quiser) pagar Posted: 07 Aug 2021 07:32 AM PDT Pode ter uma ou outra fabricante recém-chegada no mercado de câmeras de ação, mas se formos elaborar uma lista com as melhores opções, mais da metade delas será da GoPro. A companhia é especialista no segmento, e para 2020 trouxe a maior atualização para sua linha de dispositivos desde a Digital Hero 5, de 2008: a GoPro Hero 9 Black. Além de estar ligeiramente mais ampla nas laterais para abrigar uma bateria com mais capacidade, a nova GoPro enfim adicionou uma funcionalidade realmente útil ao display frontal. Também trouxe melhorias significativas na tecnologia de estabilização HyperSmooth Boost (agora na versão 3.0), gravação em 5K e um recém-lançado aplicativo que unifica as duas ferramentas anteriores da GoPro, facilitando a visualização, edição e controle de imagens. Há alguns meses, eu venho testando a GoPro Hero 9 Black da maneira como posso. Afinal, por conta da pandemia, ainda não é seguro praticar atividades fora de casa que coloquem tão à prova os recursos do aparelho. Mas deu para brincar um pouquinho, inclusive usá-lo como webcam em algumas entrevistas e videoconferências no home office. Será que vale a pena desembolsar R$ 3.999? Eu te conto isso e muito mais no review a seguir.
Design e acessóriosA telinha na parte frontal das câmeras GoPro já existe há um bom tempo, mas até então ela só servia para visualizar informações pertinentes, como nível de bateria e quantas fotos ou vídeos ainda são possíveis registrar. Agora na GoPro Hero 9 Black, as coisas mudam de figura: o pequeno display colorido de 1,4 polegada mostra o seu enquadramento, permitindo que você veja a si mesmo caso queira fazer um autorretrato. Pois é, demorou (e muito) para essa característica chegar a uma GoPro, o que certamente contribuiu para que a concorrência, como a DJI Osmo Action, se destacasse no segmento. É importante ressaltar que a tela frontal tem como objetivo somente visualizar você mesmo e as informações que citei. E ela não é sensível ao toque. Ainda assim, me foi bem útil durante videochamadas ao usar a câmera como uma webcam, graças a um software proprietário da GoPro que permite essa opção — eu utilizei o aparelho como webcam no macOS Big Sur 11.4. Quem faz vlogging também deve se beneficiar com essa possibilidade. Além disso, pode ser que, para vídeos na proporção 16:9, você encontre um pouco de dificuldade para se enquadrar no centro da imagem. Aliás, a função touchscreen continua restrita ao painel principal de 2,27 polegadas, que é maior do que o display da Hero 8 Black. O que continua igual é a resposta ao toque, que não é nada bom e testou minha paciência. Eu entendo o fato de que, por ter foco na portabilidade, o aparelho precisa deixar tudo o mais enxuto possível. Acontece que, ao tentar acessar algum menu ou recurso pela tela da Hero 9 Black, as chances de você esbarrar em outra opção são muito grandes. Soma-se a isso a própria resposta aos toques, que não é tão rápida. Quem tem uma GoPro Hero 8 certamente vai notar que o modelo mais recente está um tanto mais gordinho. E isso tem um motivo: a bateria ficou 30% maior. Mesmo com o tamanho um pouco mais avantajado, a Hero 9 Black se mantém super portátil, leve e compatível com toda a gama de acessórios lançados anteriormente para outros modelos da marca. Isso graças à haste de montagem, que fica embutida na parte inferior da câmera. Só para abrir o compartimento da bateria que ainda não é uma tarefa relativamente fácil, já que o mecanismo é bastante duro. Mas até aí, isso é compreensível, já que evita a entrada de líquidos e poeira. E claro, a Hero 9 Black continua à prova d'água e altamente resistente a quedas, sem precisar de uma case protetora. Esse é o único acessório que precisará ser trocado caso você tenha um modelo anterior da GoPro. Falando nos acessórios, a lente principal voltou a ser removível, do jeito que era na Hero 7 Black. E uma das novidades mais legais: a fabricante abandonou a caixa tradicional de papel e incluiu um estojo de tecido resistente para guardar a Hero 9 Black e peças adicionais que acompanham o produto. Entre elas o bastão de mão The Handler e o kit de suportes de montagem. Software e recursosA tela touchscreen pouco responsiva afeta diretamente a experiência com o sistema da GoPro Hero 9 Black. Ele está mais rápido do que na Hero 8, mas ainda é bastante lento. Talvez por isso, o dispositivo conta com alguns comandos de voz para fazer quase tudo — desde tirar fotos e iniciar uma gravação até desligar a câmera. A GoPro já tinha o melhor sistema de estabilização de imagem para câmeras de ação. E na Hero 9 Black, o HyperSmooth Boost chega em sua versão 3.0. Talvez a diferença da GoPro Hero 8 Black para o modelo atual não seja tão significativa, mas eu ainda tive a percepção de que as gravações são sim mais estáveis. Para aparelhos mais antigos, aí nem se fala. Isso sem contar que o sistema estabilizador agora funciona em todas as resoluções e taxas de quadros por segundo. O TimeWarp, que é a função de time lapse das câmeras GoPro, também está na versão 3.0, e agora permite deixar a velocidade em reprodução normal ou em câmera lenta — e isso tanto depois ou durante a filmagem. O áudio também varia de acordo com a velocidade da gravação. Há ainda o Hindsight, que captura de 15 a 30 segundos de vídeo antes de você apertar o botão de gravar na GoPro. Um recurso quase inédito é o nivelamento de horizonte, que não entorta o que está bem lá no fundo da imagem e ajuda a capturar melhor paisagens que tenham muitos detalhes à distância. Eu digo "quase” porque ele já existia no aplicativo da GoPro, mas era isso: você precisava editar o conteúdo manualmente. Com a Hero 9 Black, todo o trabalho de nivelamento acontece em temp real na própria câmera. A GoPro contava com dois aplicativos distintos voltados para as câmeras da marca — um deles chamado Quik. Desde meados de março de 2021, a companhia unificou as duas soluções e concentrou todas as funções no já conhecido Quik. Com isso, usando apenas uma única ferramenta, ficou mais fácil controlar a GoPro Hero 9 Black (ou modelos anteriores), como também editar e organizar tudo o que for registrado pelas lentes do dispositivo. Claro que a grande maioria das funções só é liberada mediante uma assinatura mensal a partir de R$ 8,50 (ou R$ 37,90 por ano). Isso inclui backup ilimitado de fotos e vídeos para a nuvem, filtros exclusivos e ferramentas avançadas para edição. De fato, pelo menos no iOS, que foi o sistema no qual eu fiz os testes, o gerenciamento está mais fácil do que no antigo app da GoPro, com o Quik tendo um jeitão de rede social que provavelmente vai parecer familiar mesmo para quem nunca teve contato com uma câmera GoPro. Foto e vídeoAs câmeras GoPro não costumam ser muito conhecidas pelos altos níveis de resolução. Com a Hero 9 Black, isso tem tudo para mudar, já que o novo sensor oferece 23,6 MP que grava em resolução máxima de 5K e até 30 quadros por segundo (fps). Ainda é possível filmar em 4K em até 60 fps, 2,7K a 120 fps, e Full HD em 240 fps. Fotos, por sua vez, têm resolução máxima de 20 MP, e você também pode extrair JPGs de vídeos ou salvar fotografias no formato RAW. O resultado é tudo aquilo que se espera de uma GoPro: conteúdos com bastante contraste e saturação. Lembrando que você pode ajustar essas opções no menu de configurações. Desde que o registro tenha acontecido em um ambiente bem iluminado, você talvez nem venha a se preocupar com esse detalhe, porque com muita luz as imagens saem em cores vivíssimas. Eu preferi gravar usando as duas resoluções mais baixas para deixar as filmagens mais naturais, principalmente em situações que a câmera fica em bastante movimento. O 5K me foi mais útil ao colocar o aparelho paradinho em um tripé e deixar ele lá por horas. O HyperSmooth Boost 3.0 realmente faz toda uma diferença. Com a Hero 9 presa ao bastão, nenhum dos vídeos sofreu com tremedeiras enquanto eu pulava ou descia dois lances de escadas aqui em casa. Já segurando a câmera com a mão, sem nenhum outro acessório, a imagem até que balançou um pouquinho, mas nada perceptível a ponto de questionar que o estabilizador funciona quase que perfeitamente. Eu também gostei do TimeWarp 3.0, embora achei que, ao alternar entre uma captura mais rápida para uma velocidade mais lenta, essa parada entre uma e outra tenha ficado um tanto abrupta demais. Não foi algo que aconteceu sempre que eu usei a função, então talvez seja mais o jeito mesmo que se segura a câmera. À noite, persiste na Hero 9 o mesmo problema de modelos anteriores da GoPro: é bem difícil evitar os ruídos que deixam a imagem bem granulada. Como nem todos os pontos da captura estão iluminados, parece que o sensor tenta distribuir a luz de determinadas áreas para o restante do enquadramento. Contudo, dá para fazer uma graça e outra com o time lapse noturno. No geral, e apesar dessas questões pormenores, os resultados da GoPro Hero 9 Black com imagem e vídeo são ótimos e ideais para quem gosta de registrar os momentos em atividades com muito movimento. Mesmo que o período atual de pandemia ainda não nos permita fazer muita coisa fora de casa. BateriaCom um display colorido a mais, um corpo maior e algumas melhorias em funções já existentes, era natural que a GoPro aumentasse a bateria na Hero 9 Black. E foi o que aconteceu: o componente teve um incremento singelo de 500 mAh, passando dos 1.220 mAh da Hero 8 para os atuais 1.720 mAh. Sinceramente? Eu não notei tanta diferença assim na autonomia da Hero 9 Black comparada ao tempo de vida da geração passada. Mas é engraçado, porque existe sim uma autonomia maior quando se leva em conta todos esses itens. Com a tela frontal ligada e a câmera conectada ao Wi-Fi na maior parte do tempo entre uma filmagem e outra, a bateria durou quase cinco dias seguidos. Ao configurar o visor frontal apenas para mostrar informações, já que é possível fazer isso, a duração foi para seis dias e meio. Para filmagens amadoras, considero um tempo muito satisfatório até precisar de uma nova recarga. Em contrapartida, quem for usar a Hero 9 durante práticas esportivas diárias, sempre vale a dica de levar uma bateria extra na mochila. Vale a pena?Resumidamente: a GoPro Hero 9 Black é a melhor câmera de ação que você vai encontrar no mercado no momento. O aparelho ganhou bateria e resolução maiores, uma tela frontal que traz mais utilidade, ainda mais estabilidade, um estojo para guardar os acessórios com segurança e a volta da lente removível. Soma-se a essas características o novo app unificado Quik, que permite editar e visualizar suas criações de um jeito simplificado. E não vamos esquecer todo aquele lance do dispositivo ser resistente a quedas, água, frio, calor e outras condições de estresse para qualquer eletrônico convencional. Por outro lado, eu listo aqui dois problemas. O primeiro, claro, é o preço da Hero 9 Black, que no site oficial da marca custa R$ 3.999 — mas já custou R$ 4.899, viu? — até a publicação deste review. Em alguns sites, o valor sofre uma redução superior a mil reais, porém ainda é um valor elevado e que nem todo mundo está disposto a pagar. Logo, a câmera, que já fazia parte de um público mais segmentado, se torna um produto ainda mais de nicho. A segunda questão é que dispositivos rivais que estejam à altura da Hero 9 e custam bem menos, entre eles a DJI Osmo Action, não são fáceis de encontrar no Brasil. Muita gente pode recorrer ao mercado cinza por preços mais amigáveis, mas sem suporte ou garantia da fabricante. Ou seja, o consumidor que procura uma câmera de ação de última geração ou se submete a isso ou vira refém da GoPro, que quase não compete com ninguém. A GoPro Hero 9 Black vale o investimento? Sem sombra de dúvida. Os menos exigentes podem partir tranquilamente para a Hero 8, pois ainda é uma câmera que atende as necessidades básicas para uma câmera de ação, só que pagando menos. The post [Review] GoPro Hero 9 Black: a melhor câmera de ação para quem puder (ou quiser) pagar appeared first on Gizmodo Brasil. |
Control Z, A Viagem, Cruel Summer e mais: séries para maratonar nos streamings Posted: 07 Aug 2021 07:01 AM PDT Com tantos serviços de streaming, fica difícil escolher uma série para poder maratonar durante o final de semana. O Gizmodo Brasil separou uma variedade de seriados para assistir. NetflixControl Z — Temporada 2Um hacker começa a divulgar os segredos dos alunos para toda a escola, e Sofia, uma menina observadora e solitária, quer descobrir quem está por trás disso. Hit & RunUm homem em busca da verdade por trás da morte da esposa se envolve em uma perigosa teia de segredos e intrigas que se estende de Nova Iorque a Tel Aviv. Disney+Pane Elétrica — Temporada 2De um bebê elefante perdido a uma gota de chuva recém-formada, descubra novos personagens e mundos em Pane Elétrica, 14 novos curtas da Walt Disney Animation Studios. Me Encontra em ParisMe Encontra em Paris acompanha Lena Grisky, aluna da Escola de Dança da Ópera de Paris. Lena impressiona com seu estilo refinado. Com tanta concorrência, porém, ela precisa manter as pontas "afiadas". Essa é a vida de uma aluna da elite, mas Lena não tem nada de típico. Ela vai para o futuro e precisa se adaptar enquanto tenta voltar para casa. GloboplayA ViagemA novela A Viagem tem como tema central a vida após a morte. Quem conduz a trama é Alexandre (Guilherme Fontes), jovem rico e delinquente que, após ser condenado por roubo seguido de homicídio, se mata e passa a infernizar a vida de todos que julga responsáveis por seu trágico destino. O amor de Alexandre se limita à Diná (Christiane Torloni) que, por sua vez, vê a vida de Téo (Maurício Mattar), Raul (Miguel Falabella) e Otávio Jordão (Antonio Fagundes) sendo destruída aos poucos. Amazon Prime VideoCruel SummerCruel Summer é uma série pouco convencional que se passa ao longo de três verões nos anos 90, quando uma adolescente bonita e popular desaparece, e uma garota aparentemente sem relação alguma se transforma de meiga e um pouco estranha na menina mais popular da cidade, eventualmente se tornando a pessoa mais desprezada na América. Cada episódio é contado a partir de pontos de vista alternados. Apple TV+Mr. CormanMr. Corman acompanha o cotidiano de Josh Corman, um artista de coração, mas não de profissão. Sua carreira na música não deu certo, e ele atua como professor da quinta série em uma escola pública em San Fernando Valley. Embora Corman se considere alguém que tem muito a agradecer, encara uma luta contra a ansiedade, a solidão e a insegurança de não se considerar uma boa pessoa. A série procura retratar as experiências, dilemas e inseguranças da geração que está na casa dos 30 anos. Mr. Corman tem um total de 10 episódios. Os dois primeiros estarão disponíveis no lançamento, enquanto os demais serão liberados semanalmente, sempre às sextas-feiras. The post Control Z, A Viagem, Cruel Summer e mais: séries para maratonar nos streamings appeared first on Gizmodo Brasil. |
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