Gizmodo Brasil |
- Vídeo mais recente da Boston Dynamics mostra um robô extremamente ágil para saltar obstáculos
- Ferramenta de contratação com IA da Amazon estaria prejudicando candidatas a cargos na empresa
- Astrônomos querem saber se luas podem ter suas próprias luas
- Ministério Público investiga responsáveis por jogo Bolsomito 2K18
- Os posts que os jornalistas mais curtiram fazer durante a passagem pelo Gizmodo
- Google diz que você pode esconder o notch do novo Pixel 3 XL
- Deu ruim no foguete que levava tripulação para ISS e tiveram de fazer um pouso emergencial
- Galaxy A9 é o celular da Samsung com quatro câmeras na traseira
- A Razer construiu o smartphone que os gamers merecem (sim, ele tem luzes coloridas)
- Energia limpa pode ver crescimento enorme até 2023, alega relatório
Vídeo mais recente da Boston Dynamics mostra um robô extremamente ágil para saltar obstáculos Posted: 11 Oct 2018 02:59 PM PDT Você se lembra dos vídeos de robôs da Boston Dynamics de uns anos atrás? Eles conseguirem andar (naquelas) em um terreno acidentado já era uma grande coisa. Mas o Atlas continua superando os limites, como neste novo vídeo, que mostra o robô pulando por cima de obstáculos e subindo em caixas como uma lenda do parkour. A rebelião robótica está no horizonte, meus amigos. Não é brincadeira. Não é exagero dizer que o Atlas foi de sub-humano para super-humano em apenas alguns anos. Em janeiro de 2016, já era uma grande coisa fazer robôs desse tipo andarem sem cabos em planos inclinados. Agora estamos vendo máquinas desse tipo dando saltos mortais para trás. Nem eu consigo fazer isso! Em 2015, o Atlas precisava de cabos para correr entre árvores. • Novo robô do MIT consegue manusear delicadamente objetos que nunca viu Claro, ele ainda comete uns erros de vez em quando — ano passado, por exemplo, o robô caiu de um palco. Mas é uma coisa que até humanos fazem. Quando foi a última vez que você pulou por cima de obstáculos como o Atlas? E isso tudo sem falar de outros robôs da Boston Dynamics, como o SpotMini, ágil o suficiente para lavar a louça, o Handle, que pula por cima de enormes plataformas, e o Spot, que consegue abrir portas e ficar de pé quando é atacado. Quando eu estive no DARPA Robotics Challenge em meados de 2015, um dos maiores desafios para as equipes era fazer com que seus robôs se movessem de maneira autônoma por uma superfície rochosa e desigual. Agora, essas mesmas equipes provavelmente mandariam seus robôs pularem por cima dos obstáculos. Eu acho que todos nós sabemos onde isso vai parar. E não é nada bom para a humanidade. Vamos lá, Atlas. Acabe logo com a gente. The post Vídeo mais recente da Boston Dynamics mostra um robô extremamente ágil para saltar obstáculos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Ferramenta de contratação com IA da Amazon estaria prejudicando candidatas a cargos na empresa Posted: 11 Oct 2018 02:01 PM PDT Durante anos, uma equipe da Amazon supostamente trabalhou em um software que analisava os currículos de candidatos de emprego em um esforço para apontar as contratações mais prováveis. Ficou gradativamente mais claro que, independentemente do quanto os engenheiros tentassem consertá-lo, o motor de recrutamento sempre encontrava um jeito de discriminar mulheres, segundo informa a Reuters. • Apple e Amazon negam haver esquema chinês de espionagem em seus servidores Na quarta-feira (10), a agência de notícias citou cinco fontes familiarizadas com o programa de revisão de currículos automatizado, que começou em 2014. De acordo com essas fontes, uma equipe que consistia em cerca de doze engenheiros recebeu a tarefa de construir um programa que utilizaria machine learning para inspecionar o equivalente a uma década de currículos enviados à Amazon e examinar as práticas de contratação subsequentes. O objetivo era ensinar uma inteligência artificial como identificar as contratações mais prováveis, de forma a simplificar a lista de potenciais candidatos, que teria que ser, em seguida, examinada por recrutadores humanos. Da Reuters:
O Gizmodo entrou em contato com a Amazon para falar sobre a reportagem e para perguntar se a ferramenta já havia sido usada em seu processo de contratação, mas não tivemos uma resposta imediata. Fontes da Reuters alegaram que os recrutadores da Amazon olharam as recomendações sinalizadas pelo sistema, mas que não confiaram em seus rankings. Os problemas sobre a discriminação de gênero do algoritmo se tornaram aparentes cerca de um ano depois do início do projeto, e ele foi, em certo momento, abandonado no ano passado, disse a reportagem. Parece que um dos principais problemas foi o banco de dados com que a Amazon teve que trabalhar. Maioria dos currículos enviados à empresa na última década veio de homens, e o setor de tecnologia tem sido controlado por homens desde os seus primórdios. Outro problema citado na reportagem foi a preferência do algoritmo por uma linguagem que era frequentemente usada por candidatos homens. Palavras e frases comuns como uma proficiência em uma certa linguagem de programação eram ignoradas, e verbos como “executar” e “capturar” ganhavam mais peso. Depois de 500 versões, cada uma treinada para entender 50 mil termos únicos, a equipe não conseguiu fazer a ferramenta parar suas práticas discriminatórias, diz a Reuters. À medida que o tempo passava, os modelos muitas vezes acabavam aleatoriamente recomendando candidatos não qualificados. Os esforços da equipe destacam as limitações dos algoritmos assim como a dificuldade de se automatizar práticas em um mundo em transição. Cada vez mais mulheres estão entrando no setor tecnológico, e todas as gigantes da tecnologia têm iniciativas para promover diversidade, de uma forma ou de outra. Mas a mudança tem sido dolorosamente devagar. As máquinas simplesmente fazem o que mandamos elas fazerem. Se uma máquina está aprendendo a partir de exemplos, e tudo o que conseguimos fornecer é um exemplo sexista, teremos resultados sexistas. Segundo a Reuters, uma nova equipe foi montada no centro de engenharia da Amazon em Edimburgo, na Escócia, para uma nova abordagem tecnológica em torno das práticas de contratação. [Reuters] Imagem do topo: Getty The post Ferramenta de contratação com IA da Amazon estaria prejudicando candidatas a cargos na empresa appeared first on Gizmodo Brasil. |
Astrônomos querem saber se luas podem ter suas próprias luas Posted: 11 Oct 2018 12:44 PM PDT Crianças, às vezes, perguntam coisas que os pais não sabem responder. O filho da astrônoma Juna Kollmeier a deixou sem palavras em 2014: "As luas podem ter luas?" Então, ela foi atrás de uma resposta. Até onde os cientistas sabem, nenhum dos planetas do Sistema solar tem sub-luas, isto é, luas orbitando suas luas. Kollmeier, que trabalha nos Observatórios do Instituto Carnegie de Washington, e o astrônomo Sean Raymond, da Universidade de Bordeaux, se juntaram para procurar a resposta — e, bem, ela é complicada. Mas as evidências de uma enorme exolua, possivelmente orbitando outra estrela, torna a questão mais visionária do que nunca — e ela pode revelar informações importantes sobre a história do nosso próprio Sistema Solar. "Nós estamos apenas arranhando a superfície aqui ao tentar usar a ausência de sub-luas para entender nossa história primitiva", diz Kollmeier ao Gizmodo. • Nossa galáxia pode estar repleta de exoluas habitáveis A breve análise feita pela equipe descobriu que pequenas sub-luas, talvez de 10 quilômetros de raio, poderiam apenas sobreviver em torno de grandes luas (como aquelas que vemos no nosso Sistema Solar) se estivessem muito distantes do planeta hospedeiro, de acordo com o artigo ainda não impresso, publicado no servidor arXiv. As luas que estão próximas demais dos planetas hospedeiros ou que são muito pequenas poderiam perder suas sub-luas para as forças gravitacionais do planeta — destruindo a sub-lua, fazendo-a bater na lua ou no planeta ou disparado-a no espaço. Um esquema do artigo mostra que a Lua pode ter tido uma sub-lua estável – os círculos pretos representam as luas e as regiões cinzentas representam o parâmetro onde as luas poderiam ter suas próprias luas. Créditos: Kollmeier e Raymond (arXiv (2018)) Mas mesmo que nosso Sistema Solar não tenha sub-luas conhecidas, há algumas luas que podem ter tido suas próprias luas em algum momento, de acordo com seu tamanho, segundo a análise. Isso inclui a própria Lua da Terra. Kollmeier vem pensando na pergunta desde 2014, mas notícias recentes sobre evidências de uma exolua (uma lua de outro sistema estelar) trouxe energia de volta para ela e Raymond prosseguirem com a publicação do artigo. Usando o Hubble, cientistas observaram recentemente uma coisa intrigante. Algumas horas depois do massivo exoplaneta Kepler-1625b passar em frente sua estrela hospedeira, a luz dela parece fraquejar uma segunda vez. Astrônomos pensaram que uma lua do tamanho de Netuno poderia estar orbitando o planeta, que tem dez vezes a massa de Júpiter, causando o tal escurecimento. Dado o enorme tamanho da potencial exolua, ela pode ser uma boa candidata para ter sua própria lua: uma sub-lua. A astrofísica Michele Bannister, da Universidade da Rainha em Belfast, na Irlanda do Norte, também achou a questão intrigante. Ela aponta que já foram descobertos alguns sistemas de corpos celestes bem estranhos para lá de Netuno, que desafiam a definição de "lua". Caronte não orbita Plutão, por exemplo, mas, na verdade, os dois objetos orbitam algum ponto localizado entre eles, assim como outras quatro luas. De maneira semelhante, o sistema 47171 Lempo contém dois pequenos planetas orbitados por um terceiro objeto, um satélite bem menor. Até o momento, o artigo não foi revisado por outros cientistas, e ainda há trabalho a ser feito. Bannister gostaria de ver uma análise mais profunda, usando dados de alta-resolução sobre a distribuição de massa dentro da Terra e da Lua, por exemplo. Sem cálculos mais precisos, não poderemos dizer nem mesmo se nossa própria Lua teve uma companheira. Kollmeier concorda que este trabalho é apenas preliminar (e que seu filho não deve estar satisfeito com o progresso) mas são perguntas importantes a serem feitas. "Eu estou super-animada com o interesse das pessoas na questão e espero que mais trabalhos sejam feitos a partir delas", diz a astrônoma. [arXiv] Imagem do topo: A representação artística do sistema planetário anão Plutão-Caronte, que não é exatamente um sistema onde as luas têm luas. Créditos: Kevin McGill (Flickr) The post Astrônomos querem saber se luas podem ter suas próprias luas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Ministério Público investiga responsáveis por jogo Bolsomito 2K18 Posted: 11 Oct 2018 11:37 AM PDT O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios anunciou que abriu um inquérito civil público para investigar os responsáveis pelo desenvolvimento do jogo Bolsomito 2K18. No game, o usuário controla o candidato à presidência pelo PSL Jair Bolsonaro e tem como objetivo matar feministas, gays, negros e integrantes de movimentos sem-terra. Segundo o MP, “o jogo possui clara intenção de prejudicar candidato à Presidência da República” e também causa danos morais às minorias e movimentos sociais. Por isso, a empresa BS Studios, que criou o jogo, será investigada. O órgão também entrou em contato com a Valve, responsável pela loja de jogos Steam, para interromper a distribuição do game. Vale dizer que, há alguns meses, a plataforma de games deixou de fazer uma triagem prévia nos conteúdos, permitindo que todos os jogos enviados entrassem, sendo removidos apenas em casos específicos de ilegalidade. Você pode conferir o documento na íntegra aqui. [MPDFT] Imagem do topo: Reprodução/Steam The post Ministério Público investiga responsáveis por jogo Bolsomito 2K18 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os posts que os jornalistas mais curtiram fazer durante a passagem pelo Gizmodo Posted: 11 Oct 2018 10:48 AM PDT De 2008 pra cá, o Gizmodo já publicou coisa pra caramba: pouco mais de 40 mil posts, pra dar uma ideia melhor da cifra. Nesse período, tivemos vários redatores, repórteres e editores, que fizeram de tudo um pouco: posts de tecnologia, posts relacionados à ciência ou mesmo investigações/matérias que levaram a ações no mundo real. • Giz 10 anos: relembrando o início do blog no Brasil Como ninguém consegue construir um legado sozinho, convidamos alguns ex-Gizmodos para falarem das matérias favoritas que eles publicaram no blog durante o tempo que estiveram por aqui. (A ordem dos textos segue única e exclusivamente a de envio de textos para mim) Felipe VenturaDoação científica recebe multa da Receita FederalA Receita Federal decidiu taxar e multar uma doação vinda dos EUA para um clube de astronomia: eram óculos de papel para observar o Sol, claramente marcados com "venda proibida". Isso gerou muita indignação, por um bom motivo, mas a divulgação do caso ajudou a resolvê-lo: uma editora pagou os impostos e tributos após receber um print da notícia pelo WhatsApp. O Clube de Astronomia Louis Cruls, em Campos dos Goytacazes (RJ), segue na atividade e vai receber um evento oficial da NASA pela primeira vez — o hackathon Space Apps em outubro. O pessoal do clube de astronomia teve um final feliz Fake news sobre o WhatsApp em 2015Em 2015, época em que o termo "fake news" ainda não era tão usado, uma notícia falsa se se destacou para mim: um boato dizia que o WhatsApp iria avisar seus contatos caso você desse print da tela. O Snapchat estava ganhando alguma relevância no país — e ele ainda notifica em caso de screenshot — então muita gente acreditou. Muita gente mesmo: o site que inventou essa história saiu do ar temporariamente devido ao número de acessos. Ele queria a audiência que posts sobre o WhatsApp costumam render, e conseguiu. Desde então, Facebook e Google vêm removendo os incentivos financeiros desse tipo de atividade. Windows Phone/10 Mobile ascensão e quedaEu acompanhei a (relativa) ascensão do Windows Phone e sua derrocada com o Windows 10 Mobile. O sistema passou mais de um ano em testes, sem data específica de lançamento, o que levou a vários alarmes falsos. Então a Microsoft jogou o balde de água fria: ela quebrou sua promessa e não atualizou diversos aparelhos (incluindo o meu Lumia 520 baratinho). Metade dos Windows Phones no Brasil não receberiam o update. Era o começo do fim, e um sinal claro de que iOS e Android haviam ganhado. Essa queda foi interessante, especialmente pelas reações exageradas dos fãs defensores da plataforma — que, uma hora ou outra, acabaram aceitando a realidade. Rodrigo GhedinO Giz foi um intensivão da faculdade de jornalismo que nunca fiz. (Durante a minha passagem por aqui, iniciei, com o apoio da casa, um curso de Comunicação e Multimeios; não é a mesma coisa, mas acrescentou bastante.) Aprendi algumas rotinas, critérios e manhas da profissão que anos de blog não me ensinaram — e que, de outra forma, suspeito que jamais aprenderia. O caso Neon EletroUma dessas lições, a da paciência, culminou na minha história favorita no Giz: o caso da Neon Eletro. O Leo Martins, na época editor, me deu essa missão depois de ver uns comerciais da loja no SBT com ofertas de TVs e celulares muito abaixo da média de mercado. Tudo a preço de banana na Neon Eletro Havia algo estranho ali. A apuração levou quase um mês e exigiu diferentes abordagens para coletar as peças e montar o quebra-cabeça: muita pesquisa, conversas com fontes e até me passar por cliente da referida loja para entender melhor o esquema. A matéria repercutiu muito e, mais importante que isso, ajudou o Ministério Público de São Paulo a oferecer denúncia contra os sócios da Neon, além de ter poupado outras pessoas de caírem no golpe e ficarem no prejuízo. Eu trabalhava a distância. Só conheci pessoalmente a galera da firma e a redação física da F451 uns seis meses depois que comecei a trabalhar. Mesmo longe, o Giz tinha uma unidade muito legal, quase palpável, uma “persona” compreendida por quem nos lia e cultivada pelos que faziam o blog — na maior parte do meu tempo aqui, eu, Leo, Pedro Burgos e Felipe Ventura, que também era remoto. O review do melhor tablet do mundo publicado em 1º de abrilEssa persona era divertida e se permitia uma zoada vez ou outra. A mais memorável foi a do primeiro de abril de 2013. Na época, tablets estavam em alta e o mercado começava a ser inundado por modelos super baratos e péssimos. Descolei um desses com um pessoal da UEM (Universidade Estadual de Maringá). A ideia era fazer um review às avessas, rasgando elogios a um negócio que, com muita boa vontade, no máximo daria um bom peso de papel. Aí, despirocamos — nunca escrevi tanta groselha em um só texto na vida. Antes de publicá-lo, o Leo ainda acrescentou outras insanidades. A cereja do bolo: uma fotógrafa excepcional do meu curso topou fazer unas fotos super bregas. (Até hoje me causa incredulidade o fato de ela ter topado participar daquilo.) Não sei se o texto envelheceu bem, mas todo o processo, da ideia à reação dos leitores, foi legal demais. Bak Gizmodo Entre a minha saída e hoje, o Giz trocou o sistema de comentários e, no processo, todos os daquela época sumiram. Ao reler esse post do tablet, notei que só sobrou um comentário nele, de um leitor anônimo, em que ele diz: “Saudades dessa época do Gizmodo”. Saudades. Daniel JunqueiraO não hands-on do app RegoO nome do aplicativo é “Rego”. Essa matéria foi divertidíssima de fazer, jornalismo-piada total, mas foi bem legal e teve uma boa recepção. O próprio criador do Rego repercutiu (levando numa boa a brincadeira). Em tempo, o Rego, um app exclusivo para iPhone, continua ativo e já tem até versão Pro. O início dos drones civis por aquiEssa é de quando os drones começavam a ganhar os céus. Gostei demais de fazer essa matéria. Tem até uma foto minha ridícula aí no meio. Nela, basicamente falo de um dos primeiros entusiastas de drones de São Paulo, e de como sua atividade estava crescendo com demandas de filmagens. Daniel não especificou, mas talvez seja essa a foto ridícula a qual ele se referia. Crédito: Flávio Oota Renan LopesA abertura da 1ª Apple Store em São PauloRecém formado, foi uma das primeiras matérias ‘in loco’ que fiz de tudo um pouco. Foi divertido acompanhar os fanáticos, especialmente os primeiros da fila, que acabaram por não comprar nada. A primeira Apple Store de São Paulo reuniu toda essa galera para a abertura. Pelo menos, rolou um lanchinho e maçãs para quem esteve por lá. Crédito: Renan Lopes O problema das cápsulas de caféFazer essa matéria abriu os meus olhos. Eu já não era muito fã de cafés de capsula por causa do sabor. Saber que esses cápsulas eram praticamente impossíveis de reciclar só me deixou com ainda menos vontade de consumi-las e até hoje atormento os meus pais para largar a máquina. Os anúncios de falsos varejistas no FacebookEssa quem fez foi o Felipe Ventura, mas foi eu quem fiz a denúncia porque não aguentava mais ser alvo das propagandas forjadíssimas. Alguns golpistas usavam a identidade visual de varejistas conhecidas e impulsionavam posts no Facebook. A ideia era tentar convencer as pessoas com preços de eletrônicos baixíssimos a entrarem em sites falsos e digitarem informações de cartão de crédito. Um dos exemplos de propagandas falsas veiculados no Facebook. Crédito: Captura de tela Giovanni Santa RosaA primeira fila de lançamento de iPhone a gente nunca esqueceEu entrei no Gizmodo em outubro de 2012, como estagiário. Estava cursando o segundo ano da faculdade de jornalismo. Logo nos primeiros meses, eu fui escalado (juntamente com o ilustríssimo Daniel Junqueira) para cobrir a famosa fila de lançamento do iPhone 5 no Brasil. Eram outros tempos, é verdade. Com preços ali na casa de R$ 2.500, eles atraíam um público até considerável — lembro de descer lances e mais lances pelas escadas de emergência do Shopping Eldorado, por onde a fila se estendia. Os lançamentos também eram mais empolgantes, já que essa coisa toda de smartphone era recente e cada atualização tinha grandes mudanças. Hoje, o hábito de fazer fila para comprar celular caiu em desuso. Ainda bem, vamos combinar. Sabe aqueles dias que você lembra muito bem? Então, esse é um. Lembro de tomar chuva indo para a redação, de conversar com muita gente que estava na fila e ouvir as mais diferentes histórias — de gente jurando que chegou “por acaso” cedo o suficiente para pegar o primeiro lugar na fila a gente que preferia Samsung mas estava lá a pedido do chefe –, de ver VJs da MTV como convidados de honra fazendo uma social na loja da operadora e de sair do shopping de madrugada. Como são feitas as playlists dos serviços de streamingOs jeitos de ouvir música mudaram muito desde que o Gizmodo chegou por aqui. Em 2015, o Spotify tinha pouco mais de um ano por aqui, e o Rdio ainda não tinha sido vendido para o Pandora e fechado. Então, fomos atrás desses e de outros serviços para descobrir como eram feitas as playlists de recomendações — spoiler: nem tudo é feito por algoritmos. Eu gosto muito de música, e poder conversar conversar sobre o assunto foi muito legal. Até deu para fazer uma brincadeirinha com os intertítulos da matéria. Provavelmente, este é meu favorito entre os que escrevi até hoje no Gizmodo. A história do rio Tietê e dos seus projetos de urbanismoO Leo Martins me mostrou um post do Gizmodo americano com vários projetos urbanísticos de Nova York que não foram para frente, e me pediu para fazer uma versão brasileira Herbert Richers com coisas parecidas de São Paulo. Eu acabei encontrando um monte de coisa sobre projetos urbanísticos da capital paulista, e quase todos eles tinham como objetivo domar o rio Tietê no começo do século 20. Foram alguns meses de pesquisa em bibliotecas e entrevistas para recuperar algumas dessas histórias, que dariam origem à série “Do outro lado do rio”. Na série de reportagens, um dos assuntos foi falar dos projetos passados para tentar salvar o Tietê. Foto por Stankuns/Flickr Dos três posts e uma entrevista que foram publicados, o texto sobre os projetos abandonados é meu favorito. Eu adoro revirar documentos antigos e publicações velhas, então foi delicioso brincar com essas coisas. Ao mesmo tempo, é triste ver que ideias tão boas e atuais — como construir um parque nas margens do rio Tietê para preservar as margens e evitar enchentes — foram simplesmente descartas. Imagem do topo: Pexels The post Os posts que os jornalistas mais curtiram fazer durante a passagem pelo Gizmodo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google diz que você pode esconder o notch do novo Pixel 3 XL Posted: 11 Oct 2018 08:54 AM PDT Os odiadores de notch do mundo todo certamente tiveram mais uma coisa sobre o que reclamar quando o Google confirmou que a versão XL de seu novo Pixel 3 incluiria o famigerado entalhe no topo da tela para acomodar as duas câmeras frontais e seus sensores no telefone. Porém, em um tuíte, a conta do evento Made by Google apontou que o notch poderia ser escondido caso você “prefira um visual de smartphone mais tradicional”. • Tudo que o Google lançou em seu evento Made by Google Respondendo a uma pergunta do usuário de Twitter @mo7ammad_uj sobre a possibilidade de esconder o notch do Pixel 3 XL — como alguns dispositivos concorrentes permitem, por exemplo, o Xiaomi Pocophone F1 —, a conta do Google aponta que, de fato, é possível fazer isso no Android Pie, embora, atualmente, isso só seja possível dentro de uma página escondida de Opções de Desenvolvedor.
(“Para pessoas que preferem um visual de smartphone mais tradicional, adicionamos uma opção para esconder o contorno da tela [o notch].) A opção certamente fará alguns potenciais compradores do Pixel 3 XL felizes, e nós entramos em contato com o Google para descobrir se a chance de esconder o detalhe será algum dia disponibilizada para os consumidores de forma mais clara e fácil. De qualquer forma, as lentes de câmera e os alto-falantes do telefone não vão sumir. Em vez disso, com a opção ativada, as pequenas seções da tela em ambos os lados do entalhe simplesmente ficam escuras, criando uma grande barra que percorre todo o topo da tela.
(“Com notch, sem notch. A atual opção de desenvolvedor do Android P, que não é nova. Não tenho certeza ainda se a opção que o Google confirmou é essa ou algum tipo de configuração voltada para o usuário que irá colocar hora/data/notificações lá em cima.”) Não está claro se essas áreas serão sempre um espaço de tela perdido ou se um dia elas poderiam ser usadas para mostrar ícones de status. Mas os usuários que estão testando a versão de desenvolvedor descobriram que o relógio e outros ícones do Android Pie eram simplesmente empurrados para baixo e colocados abaixo da barra preta. Imagem do topo: Reprodução The post Google diz que você pode esconder o notch do novo Pixel 3 XL appeared first on Gizmodo Brasil. |
Deu ruim no foguete que levava tripulação para ISS e tiveram de fazer um pouso emergencial Posted: 11 Oct 2018 07:15 AM PDT A tripulação de duas pessoas a bordo de um foguete russo Soyuz fez um pouso de emergência no Cazaquistão nesta quinta-feira (11), pouco depois do lançamento. A tripulação, que estava viajando a caminho da Estação Espacial Internacional, está segura e em “boas condições” depois da assustadora falha de um impulsionador, transmitida online. • Agência espacial russa diz que vazamento na Estação Espacial Internacional foi causado por erro humano O astronauta da NASA Nick Hague e o cosmonauta russo Alexey Ovchinin decolaram a partir do cosmódromo Baikonur, no Cazaquistão, às 5h40 do horário de Brasília. Como você pode ver no vídeo da transmissão da NASA, os relatos iniciais indicam que o impulsionador falhou minutos depois da decolagem. “A cápsula Soyuz está retornando para a Terra por meio de uma descida balística, que é um ângulo de pouso mais agudo do que o normal”, tuitou a NASA. “As equipes de busca e resgate estão se encaminhando para o local de pouso esperado da espaçonave e da tripulação.” A tripulação do MS-10 pousou aproximadamente a 19 quilômetros ao leste de Dzhezkazgan, no Cazaquistão, e foi recebida por uma equipe de busca e resgate que está sempre preparada no solo para uma situação exatamente como essa. A tripulação está, neste momento, sendo levada para Moscou. Os últimos meses têm sido difíceis para a viagem especial, com a falha desta quinta-feira seguindo um outro incidente recente a bordo da Estação Espacial Internacional. Um buraco foi recentemente descoberto em uma cápsula Soyuz diferente, a MS-09, que estava acoplada à Estação Espacial Internacional no fim de agosto. O buraco causou um pequeno vazamento de oxigênio enquanto a cápsula estava conectada à estação. A agência espacial russa Roscosmos tuitou que está criando uma comissão formal para investigar a falha no foguete. De acordo com a NASA, tanto o astronauta como o cosmonauta estão bem. A agência até postou fotos deles: Nick Hague (esq.) e Dmitry Rogozin (dir), diretor da Roscosmos. Crédito: NASA O cosmonauta Alexey Ovchinin Este post será atualizado logo que soubermos mais do episódio. Você pode acompanhar a transmissão ao vivo da NASA no vídeo abaixo. Imagem do topo: NASA The post Deu ruim no foguete que levava tripulação para ISS e tiveram de fazer um pouso emergencial appeared first on Gizmodo Brasil. |
Galaxy A9 é o celular da Samsung com quatro câmeras na traseira Posted: 11 Oct 2018 06:27 AM PDT O Galaxy A9 chegou e, surpreendendo a absolutamente ninguém, a Samsung colocou mesmo quatro câmeras traseiras em um smartphone. O novo celular da linha intermediária da fabricante sul-coreana foi anunciado nesta quinta-feira (11), e trata-se mesmo de um monstrinho de quatro olhos. • Imagens vazadas do Galaxy A9 revelam um monstrinho de quatro olhos Cada um dos quatro sensores traseiros do Galaxy A9 terá um propósito diferente. – Há uma lente principal tradicional de 24 megapixels e f/1.7; Já a câmera frontal tem 24 megapixels e abertura f/2.0. No caso do valor de abertura (f/), quanto menor o valor, mais luz entra pelo sensor. O aparelho ainda é equipado com hardware padrão de intermediários. O processador é um Snapdragon 660, 6GB de RAM, 128GB de armazenamento expansível via cartão microSD e bateria de 3.800 mAh. A tela tem 6,3 polegadas e resolução FullHD+. O smartphone conta ainda com entrada tradicional para fones de ouvido e leitor de impressões digitais. Ele roda o Android 8.0 Oreo. O lançamento marca a nova estratégia da Samsung, que privilegia a inclusão de novas tecnologias em aparelhos intermediários. O presidente da divisão mobile da companhia, DJ Koh, disse em setembro que haveria uma mudança de foco para as inovações. O motivo? As companhias chinesas têm lançado aparelhos com especificações e recursos de topos de linha, mas por preços muito competitivos. Além disso, os intermediários podem ser um bom ensaio para certas funcionalidades. Apesar de as novas tecnologias estrearem nesses modelos, isso não quer dizer que elas aparecerão nos celulares mais caros da Samsung. O Galaxy A9 se junta ao Galaxy A7, lançado há algumas semanas, que possui três câmeras traseiras e hardware ligeiramente menos potente do que esse lançamento. A Samsung anunciou preço e disponibilidade do Galaxy A9 apenas para a Europa. O aparelho custará € 599 no continente (R$ 2.589, na cotação atual), enquanto que no Reino Unido sairá por £ 549. O início das vendas será em novembro. Ainda não há informações sobre a chegada desse celular no Brasil. [Samsung] The post Galaxy A9 é o celular da Samsung com quatro câmeras na traseira appeared first on Gizmodo Brasil. |
A Razer construiu o smartphone que os gamers merecem (sim, ele tem luzes coloridas) Posted: 11 Oct 2018 05:49 AM PDT Na primeira vez que você testa algo, você checa seu design, experimenta todos os novos recursos, mas, mesmo depois de uma hora ou mais, o dispositivo ainda não parece tão familiar quanto algo que é seu e que você usa todos os dias. E, ainda assim, na primeira vez em que me sentei e joguei uma rodada de PUBG Mobile usando o Razer Phone 2, terminei com um chicken dinner [quando você ganha uma partida]. Quem conseguiu isso, eu ou o smartphone? Ainda não tenho certeza, mas eis como o telefone gamer da Razer evoluiu para a sua segunda iteração. À primeira vista, e especialmente falando da parte frontal, o Razer Phone 2 parece quase idêntico ao primeiro modelo. Mas, olhando mais de perto, você notará que as câmeras frontais e traseiras estão em locais diferentes, enquanto na traseira a Razer trocou o metal por vidro. O primeiro Razer Phone à esquerda e o Razer Phone 2 à direita.Foto: Sam Rutherford/Gizmodo Essas duas coisas indicam grandes melhorias no Razer Phone 2 que, em breve, devem beneficiar todos os usuários, e não apenas os gamers. Tirando proveito do vidro na traseira, o Razer Phone acrescentou carga sem fio, e os novos módulos de câmera oferecem uma fotografia melhorada, incluindo estabilização de imagem óptica embutida, foco automático mais rápido e um HDR melhorado. Isso é importante, porque imagens borradas e sem brilho eram uma das minhas maiores reclamações sobre o primeiro telefone da Razer. Mesmo que ele seja feito para gamers, não há desculpas para ser econômico nos deveres “tradicionais” de um smartphone. A outra grande mudança é a adição de iluminação RGB. No ano passado, pareceu absurdo que a Razer tenha feito um telefone para gamers sem luzes coloridas chamativas, mas agora elas estão presentes, e não é só para inglês ver. Graças à integração do Razer Chroma por meio de um novo aplicativo móvel, essas luzes RGB podem ser programadas para piscar e pulsar cores diferentes, dependendo da situação. Você pode programá-lo para piscar em azul quando receber uma mensagem ou em vermelho se receber um e-mail de seu chefe, e, como o aplicativo funciona analisando suas notificações, existe basicamente uma quantidade infinita de personalização. Clique aqui para ver as imagens em tamanho ampliado. Por dentro, o Razer Phone 2 também foi atualizado com especificações mais robustas, incluindo um chipset Qualcomm Snapdragon 845, 8 GB de RAM e novos alto-falantes estéreo duplos com tecnologia Dolby Atmos. Como os jogos em um smartphone tendem a esquentar os aparelhos, a Razer colocou até um enorme sistema de resfriamento de câmaras de vapor do tamanho de um cartão de visitas. Felizmente, a Razer não mexeu com a tela LCD de 120 Hz ou com a grande bateria de 4.000 mAh que vinham no aparelho do ano passado, que foram recursos inovadores que tornaram a ideia de um telefone gamer tão intrigante em primeiro lugar. Agora, no entanto, a tela tem um brilho significativamente maior, com um suposto pico de 645 nits (contra apenas 350 nits no primeiro modelo), e um Gorilla Glass 5 na frente para trazer uma resistência maior. Aliás, o Razer Phone 2, como um todo, deve ser muito mais fácil de se conviver, com a adição do certificado IP67 de resistência à água. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo Mas e os jogos, hein? Considerando-se tudo, a tela de 120 Hz ainda impressiona. Ela faz tudo parecer nítido, mesmo em jogos que são limitados a 60 quadros por segundo, como PUBG. E, em parte devido ao sucesso do dispositivo do ano passado, a Razer diz que ainda mais desenvolvedores de jogos estão buscando fazer parcerias e adicionar um suporte melhor a telas com taxas de atualizar maiores. Junto com o app Chroma para controlar a iluminação do telefone, a Razer também criou o Cortex, um aplicativo que serve como um lugar para você ajustar os jogos em suas configurações preferidas e para descobrir novos jogos, com base no tipo de games que você já curte. Os app Cortex permite que você ajuste coisas como velocidade de clock, resolução e anti-aliasing, entre outras coisas. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo Além do Razer Phone 2, falando em hardwares, a Razer também está lançando um novo gamepad com um suporte embutido para segurar uma ampla gama de telefones, novos fones de ouvido USB-C com cancelamento de ruído e um carregador sem fio potente, de 15 watts, que também tem luzes RGB que automaticamente se sincronizam com o Razer Phone. A grande desvantagem potencial disso tudo é que o Razer Phone 2 não é barato. Ele começa em US$ 800, no modelo de vidro na traseira visto acima, com 64 GB de armazenamento, ou em US$ 900 para o modelo com traseira de vidro fosco e 128 GB de armazenamento. A pré-venda nos Estados Unidos começa nesta quinta-feira (11), com as entregas previstas para o fim de outubro ou começo de novembro. Imagem do topo: Sam Rutherford/Gizmodo The post A Razer construiu o smartphone que os gamers merecem (sim, ele tem luzes coloridas) appeared first on Gizmodo Brasil. |
Energia limpa pode ver crescimento enorme até 2023, alega relatório Posted: 11 Oct 2018 04:59 AM PDT A divulgação de um relatório comprometedor do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas nesta semana, prevendo um desastre climático sem precedentes na próxima década, foi, sem dúvidas, um duro lembrete do frágil estado do nosso planeta. Mas novas previsões da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) para o futuro da capacidade global de energia renovável oferecem um cenário muito mais esperançoso, prevendo um grande salto em energia limpa nos próximos cinco anos — isso se as políticas e as regulamentações necessárias forem feitas agora. • Facebook quer abastecer todos seus datacenters com energia renovável até 2020 Em um comunicado de imprensa desta segunda-feira (8) sobre seu relatório Renewables 2018, a IEA destacou a bioenergia moderna — que a Agência Internacional para as Energias Renováveis descreve incluindo biocombustíveis líquidos produzidos a partir de plantas, biogás produzido por digestão anaeróbia e sistemas de aquecimento de pellets de madeira, que é de particular importância para indústrias — como tendo o potencial de maior crescimento em recursos renováveis até 2023. A AIE também apontou a importância da bioenergia moderna no desenvolvimento de “um portfólio renovável robusto, garantindo um sistema de energia mais seguro e sustentável”. “A bioenergia moderna é o gigante negligenciado do campo da energia renovável”, disse o diretor executivo da IAE, o dr. Fatih Birol, em um comunicado. “Sua participação no consumo total de energia renovável no mundo é de cerca de 50% atualmente; em outras palavras, o mesmo que as energias hídrica, eólica, solar e todas as outras fontes renováveis combinadas. Esperamos que a bioenergia moderna continue a liderar o campo e tenha grandes perspectivas de crescimento adicional.” Além disso, a Bloomberg noticiou no domingo (7) que um cenário de previsão do relatório projetou “até 1,3 terawatts extra de energia limpa” sendo instalado até 2023. Parte dessa explosão de energia renovável prevista acontece graças à energia solar, para a qual o relatório Renewables afirma:
Se tudo isso parece excelente, o relatório destaca, sim, a importância de “políticas apropriadas e market design” para o sucesso do crescimento contínuo das energias renováveis. Como Birol apontou em seu comunicado no relatório, “as políticas certas e as regulações de sustentabilidade rigorosas serão essenciais para atingir seu potencial completo”. O Gizmodo entrou em contato com a IEA e atualizará essa publicação caso tenhamos uma resposta. Imagem do topo: presidenciamx (Flickr) The post Energia limpa pode ver crescimento enorme até 2023, alega relatório appeared first on Gizmodo Brasil. |
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