sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Gizmodo Brasil

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Samsung antecipa a CES 2019 com seu 2-em-1 Notebook 9 Pen

Posted: 13 Dec 2018 01:04 PM PST

Estamos a menos de um mês do maior evento de tecnologia do ano (sinto meus batimentos cardíacos acelerando só de pensar nele), mas parece que a Samsung não conseguiu esperar até o começo de janeiro para anunciar seu novo Notebook 9 Pen.

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Disponível em versões de 13 e 15 polegadas, o 2-em-1 de 360º da Samsung é voltado para o tipo de usuário criativo e artístico. Como seu nome sugere, ele vem com uma caneta stylus que parece bem semelhante àquela que vem com o Galaxy Note 9.

Entre isso e computadores como o Yoga C930, da Lenovo, e outros, eu apoio a tendência de incluir armazenamento dedicado de canetas stylus. Foto: Samsung

No Notebook 9 Pen, a Samsung alega ter reduzido consideravelmente a latência da caneta, mas a verdadeira melhoria, provavelmente, é a adição de três bicos substituíveis, que permitem que você customize o formato da ponta da caneta e sua fricção, de modo a simular melhor a sensação de escrever sobre uma folha

A Samsung diz que, para 2019, um de seus objetivos é trabalhar de maneira mais próxima com fornecedores de componentes como Intel e Nvidia, para que seus notebooks venham equipados com as especificações mais recentes. No Notebook 9 Pen, isso significa que você terá a escolha de um par de CPUs Intel de 8ª geração, DDRR RAM, SSDs NVMe PCI, duas portas Thunderbolt 3 (juntamente com uma terceira porta USB-C de uso geral) e até mesmo uma GPU Nvidia MX150 opcional para pessoas que precisam de um pouco mais de potência gráfica.

Imagem: Samsung

Em termos de design, o Notebook 9 Pen traz um esquema de cores meio parecido com o Galaxy Note 9, com um corpo todo de metal coberto por tinta azul brilhante, enquanto sua caneta vem em um acabamento contrastante em amarelo.

Embora eu tenha tido uma breve oportunidade de testar o Notebook 9 Pen pessoalmente, é difícil concluir muita coisa por ora. Sua construção parece sólida, mas, no fim, muito de seu apelo se resume a quanto ele deverá custar.

Imagem: Samsung

Infelizmente, a Samsung não forneceu nenhuma informação oficial de preços ou disponibilidade para o Notebook 9 Pen, exceto que ele será vendido no ano que vem. Entretanto, o foco da companhia para garantir que seus notebooks tenham as especificações mais recentes possíveis é um bom sinal, e será interessante ver se essa é uma tendência que se estende a mais dispositivos que a Samsung planeja mostrar durante a CES 2019.

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Haja coração: foram compartilhados mais de 14 bilhões de ❤️ no Instagram em 2018

Posted: 13 Dec 2018 12:15 PM PST

Nesta quinta-feira (13), o Instagram apresentou o que mais bombou na rede social durante 2018, e, olha, impressiona que os resultados são bem distintos da busca do Google ou do Facebook. Enquanto essas plataformas tiveram itens como Copa do Mundo e eleições entre os mais buscados ou discutidos, no Instagram as coisas são bem mais leves.

O item mais usado em comentários em posts do Instagram foi o emoji do coração (❤), com mais de 14 bilhões de ocorrências. O filtro de Stories mais utilizado é o da carinha com olhos de corações.

O Instagram agora vai permitir que você envie mensagens de voz
Instagram passa a dedurar quem está online no app — mas tem como se livrar disso

O Instagram continuou sendo a plataforma de virais. Um dos principais foi o desafio de dança da #inmyfeelingchallenge, em que o humorista @theshiggyshow criou uma espécie de coreografia da música "In My Feelings", do rapper Drake. Ainda no ramo musical, a banda de k-pop BTS, segundo o Instagram, foi uma das que teve o "exército" mais ativos de fãs.

 

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#Mood : KEKE Do You Love Me ? 😂😂😂 @champagnepapi #DoTheShiggy #InMyFeelings

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No que diz respeito a temáticas, vídeos relaxantes (ASMR) foram a grande tendência de nicho da comunidade de usuários. O game Fortnite também foi um dos destaques: a hashtag #fortnite teve o maior crescimento global durante o ano.

Ainda que a rede seja cercada de temáticas positivas, recentemente o Instagram passou a filtrar melhor hashtags relacionadas a problemas alimentares, após uma reportagem da BBC. Como a rede destaca curtidas e as pessoas a utilizam para expor uma realidade filtrada, alguns usuários costumam incentivar a prática de bulimia ou anorexia por meio de termos em específico. Agora o Instagram passou a censurar itens relacionados a distúrbios desse tipo.

Vendo o que foi destaque em 2018 no Instagram, dá para entender bem porque a rede é a menina dos olhos do Facebook. Lá só tem curtição, pessoas bonitas, vídeos engraçados, pratos bacanas de comida e paisagens filtradas. Nada de proliferação de fake news ou teorias conspiratórias.

[Instagram]

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Razer lança software para minerar criptomoedas em troca de créditos na loja, mas ele é um péssimo negócio

Posted: 13 Dec 2018 11:35 AM PST

A Razer, fabricante de acessórios para computadores focados na comunidade gamer, lançou um programa chamado SoftMiner. Baixando e instalando o software no seu computador, você passa a usar a capacidade ociosa da sua máquina para minerar criptomoedas. Mas você não fica com um bitcoinzinho, nem nada do tipo — tudo o que você ganha são créditos para a loja da marca.

• A Razer construiu o smartphone que os gamers merecem (sim, ele tem luzes coloridas)
• A Razer colocou um smartphone dentro de um notebook, e não ficou ruim

As moedas também não ficam com a Razer. De acordo com o Motherboard, o SoftMiner se conecta com uma plataforma de terceiros, a GammaNow. Ela é que realiza o processamento e administra as criptomoedas obtidas — majoritariamente ether e outras altcoins.

Portanto, há dois intermediários na jogada: a Razer e a SoftMiner. E isso em um contexto em que as criptomoedas estão perdendo seu valor nos mercados. Como era de se esperar, o que sobra para o cliente não é muita coisa: os créditos que você ganha na loja da Razer, chamados de Razer Silver, valem muito pouco.

Segundo as contas feitas pelo ZDNet, cada Silver vale US$ 0,003 — na cotação atual, dá algo em torno de R$ 0,012; isso mesmo, um centavo de real. Para ganhar um cartão de presente de US$ 5, de acordo com as contas feitas pelo site, levaria três dias minerando sem parar, e isso sem levar em consideração gastos com energia elétrica e o desgaste do seu próprio equipamento.

Você levaria mais de um ano com sua máquina ligada 24 horas por dia, 7 dias por semana, para conseguir um teclado Razer Huntsman Elite, que custa cerca de R$ 1.400, de graça. E isso não é possível, porque os Silvers recebidos só tem validade por um ano.

Bom, talvez seja melhor deixar seu PC quietinho enquanto você não está usando.

[The Next Web, Motherboard, ZDNet]

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Polícia nos EUA arma arapuca para pegar ladrões de caixas da Amazon

Posted: 13 Dec 2018 09:53 AM PST

Uma das coisas mais irritantes de se fazer compras online é que, se seu pacote for deixado em algum lugar visível antes que você possa pegá-lo, há uma boa possibilidade de que algum bandido oportunista o pegue. Isso certamente vale para pacotes da Amazon, que está bem acostumada com relatos de roubo. E qualquer um que já tenha perdido um pacote por roubo pode confirmar que não só é bem chato como também pode ser uma dor de cabeça gigante para relatar.

O estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos, já se cansou disso. A agência de notícias Associated Press noticiou na quarta-feira (12) que a Amazon está trabalhando com autoridades locais em uma isca para identificar possíveis ladrões. O projeto usa câmeras de campainha e pacotes falsos equipados com dispositivos de rastreamento para pegar os bandidos no pulo:

O chefe da polícia de Jersey City, Michael Kelly, disse à Associated Press que os locais para câmeras e caixas foram selecionados usando as próprias estatísticas de crime da cidade e mapeando os locais de roubo fornecidos pela Amazon.

“A maioria dos roubos de pacotes em que fizemos prisões giram em torno de circuito fechado de TV ou câmeras de vigilância privadas que nos dão uma imagem estática”, disse Kelly. “Com os pacotes de iscas, alguns estarão sob vigilância por vídeo e outros terão GPS.”

A Amazon estaria supostamente fornecendo equipamentos gratuitos ao departamento para a operação de isca. Um porta-voz da Amazon se recusou a fornecer mais informações sobre como a companhia estava ajudando o programa.

“Apreciamos o aumento do esforço das autoridades locais para combater o roubo de pacotes e continuamos comprometidos em ajudar no que for possível”, disse o porta-voz ao Gizmodo por e-mail. Um representante do Departamento de Polícia de Jersey City não retornou imediatamente um pedido de entrevista.

Como apontou a Associated Press, programas semelhantes foram implementados em outras cidades. Usando o rastreamento por GPS por volta desta época no ano passado, a polícia em Edina, Minnesota, plantou um pacote de isca disfarçado como uma caixa de notebook para pegar um ladrão que o roubou de uma varanda de entrada. Várias outras cidades, como Elk Grove, perto de Sacramento, na Califórnia, também estão entrando em operações de isca. O Departamento de Polícia de Albuquerque, no Novo México, também implementou recentemente um programa de pacotes de iscas.

“Queremos colocar esses caras sob custódia e fazê-los saber que estamos procurando por eles”, disse o policial Simon Drobik, do Departamento de Polícia de Albuquerque, à CBS e à KRQE, afiliada à Fox, sobre a operação.

Além disso, a Amazon tem seus próprios métodos para combater os ladrões. Citando fontes com conhecimento da prática interna da empresa, o Business Insider informou em setembro que a companhia planta pacotes fictícios com motoristas de entrega para ver se eles serão roubados. Um ex-gerente de logística da Amazon, que não teve seu nome revelado, disse ao site que a prática se destinava a ser “uma armadilha… para verificar a integridade do motorista”.

A polícia em cima, com essas operações de isca, parece uma boa razão para se comportar nessa época de festas de fim de ano. Não é difícil, sabe? É só não mexer nas entregas dos outros.

[Associated Press]

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Apple construirá um novo campus de US$ 1 bilhão em Austin e expandirá em outras cidades

Posted: 13 Dec 2018 07:54 AM PST

A Apple anunciou, nesta quinta-feira (13), que construirá um novo campus em Austin, Texas, a apenas um quilômetro de distância de seu atual escritório na cidade. O campus de 53 hectares inicialmente abrigará 5.000 funcionários, mas terá capacidade para 15.000 trabalhadores. A obra deve custar US$ 1 bilhão para os cofres da empresa.

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A Apple também planeja expandir sua presença em cidades como Seattle, San Diego e Culver City – esta última faz parte da área metropolitana de Los Angeles e se concentra na criação de conteúdo para Hollywood.

A empresa afirma que haverá um crescimento em suas instalações em Pittsburgh, Nova York e Boulder nos próximos três anos – parte de uma promessa de expandir sua presença doméstica, já que a empresa tem enfrentado pressão dos EUA por ter uma presença forte de fabricação na China.

“A Apple se orgulha de trazer novos investimentos, empregos e oportunidades para as cidades em todo o território dos Estados Unidos e aprofundar significativamente a nossa parceria, que já dura 25 anos, com a cidade e as pessoas de Austin”, disse o CEO da Apple, Tim Cook, em um comunicado.

“Talento, criatividade e ideias inovadoras do amanhã não se limitam pela região ou código postal, e, com esta nova expansão, estamos redobrando nosso compromisso de cultivar o setor de alta tecnologia e a força de trabalho em todo o país”, completou.

A Apple já emprega 6.200 pessoas em Austin, o que representa maior número de funcionários fora de Cupertino, Califórnia. Esse número exclui contratados terceirizados, como a Foxconn chinesa, local em que a Apple fabrica seus principais produtos, como o iPhone.

O anúncio parece ser uma decisão de negócio inteligente para uma empresa que quer tirar vantagem de generosas isenções fiscais que estão disponíveis agora, após a lei fiscal republicana.

O estado do Texas aparentemente oferecerá à Apple US$ 25 milhões para que a empresa faça sua expansão. Ainda não está claro se a empresa vai construir seu campus na chamada “Zona de Oportunidade”, que prevê isenções fiscais para as empresas que constroem em áreas “economicamente depreciadas”.

Deve-se notar, no entanto, que a definição de “economicamente depreciada” está aberta ao debate. A Amazon, por exemplo, terá benefícios fiscais para construir em uma “Zona de Oportunidade” ao construir uma nova sede em Nova York.

A expansão do campus de Austin também é uma decisão política e de relações públicas inteligente para a empresa, que enfrenta a pressão crescente do presidente Donald Trump, que tem se movimentado para exigir mais empregos para os Estados Unidos.

O anúncio da Apple está repleto de mapas e gráficos que fazem uma espécie de autoelogio ao informar quantos cidadãos americanos ela emprega, e afirma que a empresa “está no caminho certo para criar 20.000 empregos nos EUA até 2023”.

A empresa também está divulgando um investimento para a criação de data centers domésticos. Ela planeja gastar cerca de US$ 10 bilhões nesse investimento, e as máquinas vão se espalhar em todo os EUA nos próximos cinco anos. O Gizmodo entrou em contato com a Apple para comentários e atualizará a matéria quando tivermos retorno.

“A Apple tem sido uma parte vital da comunidade de Austin há 25 anos, e estamos empolgados que eles vão aumentar o investimento em nosso povo e na cidade que amamos”, disse o prefeito de Austin, Steve Adler, no comunicado da Apple.

“Apple e Austin compartilham uma faísca criativa e um compromisso de fazer grandes coisas”, continuou Adler. “Compartilhamos seu compromisso com a diversidade e a inclusão. Estamos animados que eles estão trazendo mais empregos de qualificação média para a área. E estamos particularmente gratos por seu compromisso em fornecer um ótimo lugar para trabalhar para um grande e crescente número de veteranos de guerra”.

[Apple]

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Google disponibiliza tour virtual pelo Museu Nacional antes do incêndio

Posted: 13 Dec 2018 07:07 AM PST

Referência internacional em pesquisas, o Museu Nacional foi atingido em setembro deste ano por um incêndio de grandes proporções, que destruiu o prédio da instituição e boa parte de seu acervo. Em um esforço para preservar a memória do local e promover a arte, o Google disponibilizou nesta quinta-feira (13) um tour virtual com imagens em 360º do museu, além de oito exposições online.

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Com apoio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Ministério da Educação, o Museu Nacional e o Google Arts & Culture lançaram o material, que vem com imagens de 164 peças atingidas durante o incêndio de 2 de setembro. Os artefatos disponíveis incluem o famoso crânio de Luzia, o fóssil humano mais antigo das Américas, a réplica de Titanossauro e o maior meteorito já encontrado no Brasil, o Meteorito de Bendegó, pesando 5.260 quilos.

Já no tour virtual, as imagens em 360º foram capturadas em 2017, por meio do Museum View, ferramenta que permite mergulhar pela estrutura interior de museus de vários cantos do mundo. O tour pode ser guiado com narração em português, inglês e espanhol, e donos de headsets de realidade virtual podem ter uma experiência ainda mais imersiva.

A experiência anunciada nesta quinta está disponível em site e aplicativo e pode ser também explorada a partir do Google Assistente. "Quando o usuário conversar com o assistente inteligente do Google sobre museus, história e até mesmo dinossauros, ele será levado para essa experiência imersiva pelo acervo. Para começar, é só dizer: 'Ok Google, você gosta de dinossauro?'", explica a empresa em um comunicado.

Imagem: Google

Chance Coughenour, gerente global de preservação histórica do Google Arts & Culture, ressalta a importância de se democratizar o acesso à arte, ao mesmo tempo em que se preserva a herança do mundo. Ele acredita que a tecnologia contribui para esse propósito. "Mesmo que as imagens não possam substituir o que foi perdido, elas oferecem uma maneira de lembrar as grandes peças do museu", pondera Coughenour.

Parte do propósito do Google Arts & Culture é trabalhar com o setor cultural, desenvolvendo novas maneiras de engajamento dos usuários com arte e cultura. A parceria com o Museu Nacional foi feita em 2016, e a plataforma conta ainda com mais de 50 instituições parceiras no Brasil, entre elas o MASP, a Pinacoteca de São Paulo, o MAM-Rio o Museu do Amanhã e o Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

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As 25 senhas mais populares de 2018 vão fazer você se sentir um gênio da segurança

Posted: 13 Dec 2018 05:47 AM PST

Nos últimos sete anos, a SplashData revelou sua lista anual das senhas mais usadas durante o ano. A essa altura do campeonato, os resultados revelam que ainda há muito trabalho a ser feito nesse sentido.

Novo sistema de autenticação pode enfim acabar com o uso de senhas
Mais de 560 milhões de senhas foram descobertas em um banco de dados online anônimo

A lista de piores do ano foi feita após a avaliação de 5 milhões de senhas que foram vazadas durante 2018. As duas primeiras colocadas, infelizmente, são as mesmas há cinco anos. São elas: "123456" e "password". As cinco seguintes na lista são combinações numéricas meio óbvias como "123456789" e "111111".

Várias das 25 senhas que fazem parte da lista são as mesmas de anos anteriores, mas neste temos algumas novas. Algumas do rol são um pouco mais esquisitas ("666666", "!@#$%^&" e "donald"), enquanto outras parecem mais otimistas ("sunshine" e "princess").

"Perdão, senhor presidente, mas não é fake news — usar o seu nome ou qualquer outro nome comum como senha é uma decisão perigosa", disse Morgan Slain, CEO da SplashData, em um comunicado à imprensa. "Hackers têm altas taxas de acerto usando nomes de celebridades, termos da cultura popular e esportes e padrões simples de teclado para acessar contas online porque eles sabem que muitas pessoas usam essas combinações fáceis de se lembrar."

A SplashData ressaltou em seu comunicado que sua intenção em criar essa lista vexaminosa é fazer com que as pessoas adotem medidas melhores de segurança e tenham senhas mais fortes. É óbvio que só uma senha forte não é o suficiente para se proteger online, mas é um fator crucial — e quem usa uma dessas da lista, claramente, está pedindo indiretamente para ser hackeado.

"Nossa esperança é que ao publicar esta lista a todo ano é convencer as pessoas a tomarem medidas para se protegerem online", afirmou Slain. "É preocupante que, com todos os riscos conhecidos, e com tantos ataques sendo divulgados, como os da rede de hotéis Marriott e do Comitê Republicano Nacional do Congresso, as pessoas continuam a se colocar em risco ano a ano."

Se suas senhas não são tão diferentes como as da lista abaixo, o que você está esperando? Está na hora de mudá-las. Abaixo, a lista completa da oitava edição da lista:

1. 123456 (inalterado)
2. password (inalterado)
3. 123456789 (subiu 3 posições)
4. 12345678 (caiu 1 posição)
5. 12345 (inalterado)
6. 111111 (nova)
7. 1234567 (subiu 1 posição)
8. sunshine (nova)
9. qwerty (caiu 5 posições)
10. iloveyou (inalterado)
11. princess (nova)
12. admin (caiu 1 posição)
13. welcome (caiu 1 posição)
14. 666666 (nova)
15. abc123 (inalterado)
16. football (caiu 7 posições)
17. 123123 (inalterado)
18. monkey (caiu 5 posições)
19. 654321 (nova)
20. !@#$%^&* (nova)
21. charlie (nova)
22. aa123456 (nova)
23. donald (nova)
24. password1 (nova)
25. qwerty123 (nova)

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Galaxy S10 deve ser lançado em 20 de fevereiro com opção de até 1 TB de armazenamento

Posted: 13 Dec 2018 04:51 AM PST

Daqui a pouco mais de dois meses, a Samsung vai anunciar a nova geração do seu principal smartphone: o Galaxy S10. De acordo com fontes do Gizmodo do Reino Unido, a companhia fará um evento no dia 20 de fevereiro, antes da Mobile World Congress 2019.

Essa estratégia tem sido adotada pela empresa há algum tempo e os últimos Galaxy S também tiveram seu lançamento na véspera do evento que acontece na Espanha.

• Provavelmente é assim que o Galaxy S10 vai evitar o notch na tela
• Nove pessoas são acusadas de orquestrar venda de segredo industrial do smartphone dobrável da Samsung

As fontes dizem ainda que o aparelho será disponibilizado para pré-venda na gringa a partir desta data e o envio começa no dia 8 de março. Não há nenhum detalhe sobre o lançamento no Brasil, mas a Samsung não costuma demorar para trazer o aparelho para cá; o Galaxy S9, por exemplo, apareceu por aqui pouco depois de um mês do lançamento nos EUA e em outros mercados.

O Gizmodo UK diz ainda que o Galaxy S10 terá três versões: uma versão padrão, outra “Plus” e uma versão reta, sem bordas curvadas. O modelo deverá mesmo adotar a solução Infinity-O display, que foi apresentada no Galaxy A8s e adiciona um “olho” na parte frontal que abriga a câmera para selfies.

A versão regular terá tela de 6,1 polegadas, enquanto a Plus virá com 6,4 polegadas. A versão reta será menorzinha, com 5,8 polegadas.

O aparelho deverá ter um leitor de impressões digitais debaixo da tela. Essa informação já tinha aparecido via Evan Blass, um cara com ótima reputação em vazamentos. O sensor será ultrassônico, o que significa que ele fará uma leitura 3D do seu dedo por meio de ondas de ultrassom – aparelhos como o OnePlus 6T já adotaram o leitor por debaixo da tela, mas usam um método mais barato, que faz uma espécie de foto do seu dedo.

E preço? Bem, eles vão ser bem salgados e em linha com o que tem ocorrido na linha dos dispositivos topo de linha:

S10 128GB: £799 (US$ 1.007)
S10 512GB: £999 (US$ 1.260)
S10+ 128GB: £899 (US$ 1.134)
S10+ 512GB: £1,099 (US$ 1.,386)
S10+ 1TB: £1,399 (US$ 1.765)

Outros vazamentos apontam que o celular será capaz de carregar outros aparelhos sem utilizar nenhum fio. A função se chama Powershare e já apareceu no Huawei Mate 20 Pro. Ainda não há detalhes sobre o tamanho das baterias.

Por fim, alguns rumores afirmam que o celular terá compatibilidade com a conexão 5G, virá com três câmeras traseiras e manterá a entrada de 3,5mm para fones de ouvido. As fontes do Gizmodo UK, no entanto, não confirmaram essas informações.

[Gizmodo UK]

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Se alguém achou que a InSight estava na pior, sozinha em Marte, olha só essa selfie da sonda da NASA

Posted: 13 Dec 2018 04:15 AM PST

Na primeira selfie tirada pela InSight, a sonda da NASA parece estar pronta e ansiosa para começar seus trabalhos.

• Novas imagens mostram que a sonda InSight, da NASA, pousou em um lugar excelente em Marte
• Esta é a primeira imagem tirada pela missão InSight na superfície de Marte

Este maravilhoso mosaico, que consiste em 11 fotos individuais, mostra toda a sonda, repousando na superfície marciana. As fotos foram capturadas pela Câmera de Implantação de Instrumentos no braço robótico da InSight. Os dois painéis solares do aterrissador podem ser vistos juntos com vários instrumentos científicos em seu deck, como um sensor de clima e uma antena UHF. A InSight aterrissou em Marte no dia 26 de novembro, e o projeto da NASA tem se saído muito bem nessas fases iniciais.

Um segundo mosaico, este composto por 52 imagens individuais, mostra o local de trabalho imediato da InSight, ou seja, a área sobre a qual a sonda irá eventualmente plantar seus instrumentos científicos. A área mostrada no mosaico mede cerca de 4,26 metros por 2,13 metros. As áreas de cor lavanda mostram os melhores locais para o pousador colocar seu sismógrafo: o Experimento Sísmico para Estrutura Interior, no original Seismic Experiment for Interior Structure (SEIS).

Um mosaico do local de trabalho da InSight. A cor lavanda representa áreas ideais para a colocação do sismógrafo da sonda. Imagem: NASA/JPL-Caltech

Essa é, por sorte, a área dentro da qual a sonda estacionária fará o seu trabalho. A NASA escolheu este local em particular em Marte, Elysium Planitia, porque ele é relativamente livre de rochas. Mas, para tornar as coisas ainda melhores, a sonda calhou de pousar em um buraco livre de rochas — criado por um antigo impacto de meteorito e que lentamente se encheu de areia — que parece estar excepcionalmente livre de rochas, exceto por algumas pequenas pedras espalhadas.

“A quase ausência de rochas, colinas e buracos significa que será extremamente seguro para nossos instrumentos”, disse o investigador principal da InSight, Bruce Banerdt, em um comunicado. “Isso pode parecer um pedaço de chão bastante plano se não fosse em Marte, mas estamos felizes em ver isso.”

Os planejadores da missão agora terão que decidir onde, dentro dessa área, a sonda deverá colocar os seus instrumentos de sensoriamento de terra. Uma vez que um ponto tenha sido localizado, eles transmitirão comandos para a sonda, instruindo o braço robótico da InSight a configurar cuidadosamente o SEIS e sua sonda de fluxo de calor, chamada de Heat Flow and Physical Properties Package, nos locais pré-selecionados.

Quanto mais plana for a superfície, melhor, pois esses instrumentos funcionarão de forma mais eficiente em terrenos nivelados. Também será bom para a InSight evitar rochas maiores do que cerca de 1,3 centímetro. Uma vez iniciada a perfuração, a sonda de fluxo de calor poderá cavar até quase cinco metros abaixo da superfície marciana.

Com tantos pontos potenciais de falha, é um alívio ver esse projeto começar de forma tão suave. Estamos batendo na madeira para que as coisas continuem correndo bem para a NASA e sua intrépida nova sonda.

[NASA]

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As cinco tendências mais preocupantes na inteligência artificial atualmente

Posted: 13 Dec 2018 03:06 AM PST

A inteligência artificial já está começando a sair do nosso controle, alerta um novo relatório feito por pesquisadores de ponta. Não tanto no sentido da Skynet, mas mais no sentido de “empresas de tecnologia e governos já estão usando IA de maneiras que aumentam a vigilância e marginalizam ainda mais populações vulneráveis”.

Na semana passada, o AI Now Institute, afiliado à Universidade de Nova York e lar de grandes pesquisadores de IA com o Google e a Microsoft, divulgou um relatório detalhando, basicamente, o estado da IA em 2018 e a série de tendências desconcertantes que se desenvolvem no campo.

Esta inteligência artificial é capaz de prever sua personalidade só de olhar para você
Para que serve o chip de inteligência artificial no seu smartphone

O que definimos amplamente como IA — aprendizado de máquina, sistemas automatizados etc. — está sendo desenvolvido atualmente mais rápido do que nosso sistema regulatório está preparado para lidar, diz o relatório. E ela ameaça consolidar o poder nas empresas de tecnologia e governos opressores que implantam a IA, tornando praticamente todos os outros mais vulneráveis a seus vieses, suas capacidades de vigilância e suas inúmeras disfunções.

O relatório contém dez recomendações para os legisladores, todas elas aparentemente válidas, assim como um diagnóstico das tendências mais potencialmente destrutivas. “Os governos precisam regular a IA”, estimula a primeira recomendação, “expandindo os poderes das agências setoriais específicas para supervisionar, auditar e monitorar essas tecnologias por domínio”. Um Departamento de IA enorme ou algo assim que tente regular o campo em grande escala não será suficiente, advertem os pesquisadores — o relatório sugere que os reguladores sigam exemplos como o da Administração Federal de Aviação dos EUA e lidem com a IA à medida que ela se manifesta campo por campo.

Mas o documento também transmite uma avaliação sucinta das principais áreas problemáticas da IA na sua forma atual em 2018. Conforme detalhado pelo AI Now, elas são:

  1. A lacuna de responsabilidade entre aqueles que constroem os sistemas de IA (e lucram com eles) e aqueles que sofrem o impacto dos sistemas (você e eu) está crescendo. Não gosta da ideia de ser submetido a sistemas artificialmente inteligentes que coletam seus dados pessoais ou determinam vários desfechos para você? Que pena! O relatório conclui que o recurso que a maioria dos cidadãos públicos tem para lidar com os sistemas muito artificialmente inteligentes que os podem afetar está encolhendo, não crescendo.
  2. A IA está sendo usada para amplificar a vigilância, muitas vezes de formas horríveis. Se você acha que as capacidades de vigilância da tecnologia de reconhecimento facial são perturbadoras, espere até ver o seu colega ainda menos escrupuloso, a “affect recognition“, algo como reconhecimento de emoções. Sam Biddle, do Intercept, faz uma boa descrição do tratamento de “affect recognition” no relatório, que é basicamente uma frenologia moderna, praticada em tempo real.
  3. O governo está adotando softwares de tomadas de decisão autônomos em nome da economia de custos, mas esses sistemas são muitas vezes um desastre para os desfavorecidos. Desde sistemas que pretendem agilizar os processos de solicitação de benefícios online até aqueles que afirmam ser capazes de determinar quem é elegível para moradia, os chamados sistemas ADS são capazes de carregar viés e erroneamente rejeitar candidatos com base em argumentos infundados. Como Virginia Eubanks detalha em seu livro Automating Inequality, as pessoas que esses sistemas reprovam são aquelas que são menos capazes de reunir o tempo e os recursos necessários para resolvê-los.
  4. O teste de IA “na selva” já está desenfreado. “O Vale do Silício é conhecido por sua mentalidade de ‘mova-se rapidamente e quebre as coisas'”, observa o relatório, e isso está levando as empresas a testarem sistemas de IA no setor público — ou lançarem-nos no espaço do consumidor completamente — sem supervisão substancial. O histórico recente do Facebook — primeiro evangelizador de IA e da ideia de mover-se rápido e quebrar as coisas — é exemplo suficiente de por que essa estratégia pode ser desastrosa.
  5. As soluções tecnológicas para sistemas de IA preconceituosos ou problemáticos estão se mostrando inadequadas. O Google fez barulho quando anunciou que estava abordando a ética do aprendizado de máquina, mas esforços como esse já estão se mostrando muito limitados e tecnicamente orientados. Os engenheiros tendem a pensar que podem corrigir problemas de engenharia com, bem, mais engenharia. Mas o que é realmente necessário, argumenta o relatório, é uma compreensão muito mais profunda da história e dos contextos sociais dos conjuntos de dados com os quais os sistemas de IA são treinados.

Vale a pena conferir o relatório completo, tanto para dar uma passada sobre a variedade de maneiras como a inteligência artificial entrou na esfera pública — colidindo com o interesse público — em 2018 quanto para ver a receita detalhada de como nossas instituições podem controlar essa situação complicada.

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