segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

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Google Chrome vai permitir controlar música e vídeo com função multimídia de teclados

Posted: 10 Feb 2019 12:54 PM PST

Logotipo do Google Chrome

Controlar o que você ouve enquanto navega pela internet vai se tornar uma tarefa muito mais fácil.

O Google Chrome vai finalmente permitir que os usuários controlem áudio e vídeo usando os botões de "play" e "pause" presentes em teclados, conforme noticiou recentemente o ZDNet. A atualização deve melhorar a experiência de navegação, mas também permitirá que os usuários controlem mídias que estão rodando em segundo plano. No fundo, isso significa que se você estiver tocando uma playlist do YouTube e com outras 15 abas abertas, a função ainda permitirá que você controle o que está tocando sem ir até a página.

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A atualização também permitirá que os usuários controlem vídeo ou áudio com os botões que indiquem voltar uma faixa, avançar uma faixa, adiantar a faixa ou rebobinar. O Chrome já permite configurar uma série de atalhos e controlar mídia no YouTube, mas você deve estar com a aba ativa. E quem quer se lembrar daquele monte de comandos (ou constantemente ficar pensando na combinação shift + alguma coisa) quando você tem teclas feitas especificamente para isso?

O Chrome vai ser o primeiro navegador a permitir que todos os usuários façam isso. O Chrome para Chrome OS, macOS e Windows receberão suporte a esta nova funcionalidade com o lançamento do Chrome 73 no próximo mês, com o ZDNet ressaltando que o suporte ao Linux está nos planos, embora não esteja claro quando isso vai acontecer.

Em outras notícias bacanas sobre o navegador, o 9to5Google noticiou na sexta-feira (8) que a gigante da tecnologia também está testando um modo escuro no Chrome para Android numa versão beta do Chrome 73. O site, no entanto, observou que o recurso "claramente ainda está em desenvolvimento".

[ZDNet]

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Nova câmera telescópica na Califórnia captura imagem incrível da galáxia de Andrômeda

Posted: 10 Feb 2019 10:10 AM PST

Um novo projeto de levantamento astronômico lançou sua primeira rodada de dados, resultados e imagens incríveis, incluindo essa nova e incrível vista da nossa galáxia vizinha Andrômeda.

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Um tema que remonta aos primeiros dias da astronomia é a observação de transientes — coisas que mudam no céu noturno. A Zwicky Transient Facility (ZTF) é um novo projeto criado para estudar esses eventos transitórios, incluindo estrelas colidindo com buracos negros, supernovas e asteroides. Os pesquisadores por trás da ZTF estão coletando dados usando uma nova câmera grande angular, de última geração, conectada ao Telescópio Samuel Oschin, no Observatório Palomar, no sul da Califórnia.

Imagem composta da galáxia Andromeda feita pela ZTF. Imagem: ZTF/D. Goldstein e R. Hurt/Caltech

“Esta é apenas a ponta do iceberg”, disse George Helou, coinvestigador da ZTF e diretor executivo do Centro de Processamento e Análise de Infravermelho da Caltech, em entrevista ao Gizmodo. “Estamos apenas começando a ver as coisas empolgantes.”

Enquanto muitos de nós, não astrônomos, estamos principalmente entusiasmados com as imagens incríveis, a primeira divulgação de resultados científicos da ZTF inclui algumas descobertas surpreendentes. O instrumento já encontrou 1.100 supernovas (as explosões enormes de grandes estrelas colapsando em si mesmas) e 50 asteroides próximos da Terra, incluindo dois asteroides próximos à Terra que passaram entre 115,8 mil e 122,3 mil quilômetros da Terra, assim como o asteroide 2019 AQ3, que tem o menor período orbital conhecido em torno do Sol entre todos os asteroides. Sua órbita está inteiramente dentro do círculo da Terra em torno do Sol.

A divulgação científica também inclui artigos que descrevem esses primeiros resultados, bem como métodos para classificar e compilar os dados, o software e o sistema de alerta do projeto.

A câmera de US$ 24 milhões (R$ 89,57 milhões) e 578 megapixels é capaz de fotografar todo o céu do hemisfério norte a cada três dias e tem divulgado relatórios no Astronomers Telegram desde meados do ano passado. Como grande parte de seu financiamento vem do governo dos Estados Unidos, muitos de seus dados são públicos, de acordo com um comunicado de imprensa.

Órbita do 2019 AQ3, o asteroide com o ano mais curto. Imagem: NASA/JPL-Caltech

Embora Helou tenha se entusiasmado com o hardware, ele ficou igualmente empolgado com o software, que emprega técnicas de análise de dados como aprendizado de máquina para obter informações significativas das pilhas de dados.

“Os cientistas precisam fazer análises estatísticas para encontrar as agulhas no palheiro”, disse Helou. “Se você olhar para o esforço que vai para as ferramentas que os cientistas usam para fazer sua ciência, no final, o lado dos dados e a análise de dados provavelmente excederá o investimento no hardware.”

O projeto ZTF é de última geração, mas é só uma amostra do que está por vir. A comunidade astronômica em breve terá outra câmera grande angular, o Grande Telescópio de Levantamento Sinóptico (LSST, na sigla em inglês), que deverá começar a operar em 2022. Essa instalação ficará no topo de uma montanha no deserto chileno e terá uma câmera de 3,2 gigapixels. Ela irá penetrar ainda mais fundo no espaço do que a ZTF, gerando imagens do céu inteiro de uma só vez.

Mas o novo e maior projeto não tornará a ZTF obsoleta — ela está fazendo um trabalho científico importante por si só, e os métodos desenvolvidos nas instalações da Califórnia encontrarão aplicação importante no LSST.

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Tóquio vai fazer todas as medalhas das olimpíadas de 2020 com lixo eletrônico

Posted: 10 Feb 2019 09:22 AM PST

Medalha de ouro de 2010

Após as Olimpíadas no Rio de Janeiro e aquele encerramento sensacional com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, saindo do cano vestido como Super Mario, todos os olhos se voltaram para os próximos jogos em 2020. Temos ainda um ano pela frente, mas o país asiático já mostra o tipo de legado que deve deixar.

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Em 2016, o comitê revelou seus planos de produz 5.000 medalhas apenas com produtos reciclados. Agora o Japão diz que está muito próximo de atingir a meta, graças ao apoio de cidadãos e empresas.

O país já coletou 48 toneladas de lixo eletrônico, dentro deste montante tem mais de 5 milhões de smartphones — apenas o ouro e prata contidos nesses aparelhos correspondem a 16% e 22%, respectivamente, da oferta global dos materiais.

Toda esta quantidade de lixo foi recolhida pelos prefeituras japonesas e os milhões de smartphones foram entregues por consumidores nas lojas da operadora NTT Docomo.

De acordo com o Verge, a meta do comitê de juntar 2.700 kg de cobre (material usado para fazer a medalha de bronze) foi alcançada em junho do ano passado. Por enquanto, a meta de ouro está em 93,7% (a quantidade que eles querem alcançar é 30,3 kg), enquanto a meta de prata está em 85,4% (a quantia necessária é de 4.100 kg).

Não está muito longe do comitê organizador alcançar as metas, mas baseado no tanto de lixo eletrônico que já foi coletado, é bem capaz que eles alcancem isso até 31 de março, quando acaba o período de coleta. A ideia é que os modelos das medalhas tanto das Olimpíadas como das Paralimpíadas sejam reveladas agora no meio do ano.

Para não ser completamente injusto com as Olimpíadas do Rio, cerca de 30% das medalhas de bronze e prata foram feitas com material reciclado. No entanto, o Japão deve ficar marcado como o primeiro país a sediar os jogos e ter medalhas 100% feitas de itens reciclados.

[Verge e Guardian]

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Nova ferramenta online é capaz de prever se você terá pedra nos rins novamente

Posted: 10 Feb 2019 06:15 AM PST

Lidar com cálculos renais pode ser uma das experiências mais dolorosas e estressantes da vida, basta ouvir qualquer pessoa que tenha sofrido com isso. Essa aflição é ainda maior quando é um problema recorrente. Mas pesquisadores da Mayo Clinic podem ter encontrado uma maneira de atenuar isso um pouco. Eles desenvolveram uma calculadora publicamente disponível que, segundo afirmam, é capaz de rapidamente prever suas chances de ter mais pedras nos rins após o seu primeiro episódio.

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Os cálculos renais são basicamente tufos de certos resíduos que, por uma razão ou outra, começam a se acumular no rim e, por fim, tentam sair do corpo através do trato urinário. Se a pedra é pequena o suficiente, talvez você consiga passá-la sem aviso prévio, mas uma pedra maior pode ficar presa no trato, causando dor imensa, sangue na urina e outros sintomas desagradáveis até que ela tenha passado. Pessoas que têm pedra nos rins são mais propensas a enfrentar o problema novamente, mas nem sempre é claro por que isso acontece ou o quão provável a recorrência é para uma determinada pessoa.

A calculadora criada pelos pesquisadores se chama Recurrence Of Kidney Stone (ROKS), ou “Recorrência de Pedra Nos Rins”. Ela foi inicialmente desenvolvida e lançada ao público pela Mayo Clinic em 2014, tanto como uma ferramenta online quanto como um app para smartphones. Porém, a versão original só era capaz de prever a probabilidade de alguém ter uma segunda pedra no rim depois de seu primeiro incidente.

Entretanto, em um novo estudo publicado neste mês no periódico Mayo Clinic Proceedings, os pesquisadores detalharam a criação de uma ROKS atualizada. Essa versão deve ser capaz de prever mais episódios que necessitem de cuidado médico, independentemente de quantas pedras alguém já tenha tido.

O modelo foi atualizado com a ajuda de dados de mais de três mil pacientes com cálculos renais pela primeira vez, vistos na Mayo Clinic entre 1987 e 2014. Esses pacientes haviam participado do Projeto de Epidemiologia de Rochester, feito anteriormente e que havia acompanhado os registros médicos de quase todos os moradores do Condado de Olmsted, no Minnesota, onde a Mayo Clinic foi fundada e ainda permanece.

Juntos, esses pacientes somavam menos de cinco mil episódios de pedras nos rins, com alguns mais azarados chegando a terem tido oito ou mais recorrências. Com base no histórico médico desses pacientes, os autores conseguiram isolar mais de uma dúzia de fatores de risco para uma repetição de episódio de cálculo renal. Esses fatores incluíam ser mais jovem, homem, mais pesado, grávida, além do tipo de pedras nos rins que o indivíduo teve anteriormente (pedras de cálcio são as mais comuns, mas existem quatro tipos principais).

“Cada um dos fatores de risco que identificamos está no modelo, que então calcula uma estimativa do risco de ter outra pedra nos rins nos próximos cinco ou dez anos”, disse um dos autores do estudo John Lieske, especialista em rins da Mayo Clinic, em um comunicado.

Pesquisas anteriores, não só da Mayo Clinic, descobriram que pedras nos rins se tornaram mais comuns nos Estados Unidos nas últimas décadas. E embora não tenhamos certeza das razões por trás desse aumento, suspeita-se bastante que as dietas ricas em sal, gordura e açúcar tenham contribuído para isso, assim como a maior incidência de diabetes tipo 2 e de obesidade. Atualmente, acredita-se que um em cada dez americanos terá pedra nos rins na vida.

Lieske e sua equipe esperam que a calculadora ROKS possa ser usada para outros estudos de cálculos renais, como os que testam tratamentos preventivos em pessoas com tendência a desenvolver pedras nos rins. No momento, no entanto, a ferramenta é apenas razoavelmente precisa em suas previsões. Ela tirou 0,681 em um índice que mede a previsibilidade de um modelo, com 0,5 indicando pura sorte e 1,0 indicando uma capacidade perfeita de prever o futuro (uma pontuação de 0,7 é considerada boa para qualquer modelo). Os poderes de previsão do aplicativo também precisarão ser testados em diferentes populações fora do Condado de Olmsted.

Ainda assim, provavelmente vale dar uma olhada se você tiver tido pedra nos rins e for curioso. Na pior das hipóteses, a ferramenta pode te convencer a falar com o seu médico sobre “adotar medidas de dieta e/ou começar regimes de medicamentos para prevenir contra futuros ataques”, afirmou Lieske.

Você pode encontrar a ferramenta online da ROKS aqui, com links para o app para iOS e Android também disponíveis.

[Mayo Clinic Proceedings via Mayo Clinic]

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Dinamarqueses descobrem espada medieval ainda afiada enquanto mexiam no esgoto

Posted: 10 Feb 2019 04:10 AM PST

Homens posam com espada medieval

Quando o planejador de encanamento Jannick Vetergaard e o engenheiro Henning Nøh acordaram no dia 5 de fevereiro, eles provavelmente não imaginavam que eles descobririam uma extraordinária espada de dois gumes do século 14.

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Vestergaard e Nøh estavam trabalhando no esgoto em Algade, uma rua no centro da cidade de Aalborg, Dinamarca, quando para a surpresa deles viram uma lâmina afiada saindo do chão. Percebendo que era algo especial, a dupla contatou Kenneth Nielsen, um arqueólogo do Museu Histórico de Northern Jutland, conforme reporta o The Local. Nielsen posteriormente confirmou a relíquia como de origem medieval em com um comunicado do museu.

A espada completamente intacta e bem preservada foi encontrada no topo da camada mais antiga da pavimentação de Algade. As descobertas desta camada "apontavam para itens dos anos 1.300, então a espada pode ter sido introduzida no local durante este século", segundo o museu.

Detalhe da espada medieval encontrada na DinamarcaCrédito: Museu Histórico de Northern Jutland

A espada medieval pesa cerca de 1 kg. A lâmina, que o museu descreveu como ainda fiada, mede 93 centímetros. De ponta a ponta, a espada mede 112 centímetros de comprimento.

A análise de Nielsen descobriu que esta é uma espada de alta qualidade e feita com grande habilidade. A lâmina estreita tornava a espada muito leve, e um recesso ao longo da lâmina a tornava ainda mais leve e portanto, mais fácil de manusear. Esta era uma espada cara, segundo o museu, e provavelmente pertencia a alguém com muito dinheiro, talvez algum membro da nobreza — que naquela época eram também guerreiros.

Como esta espada foi deixada no local ainda é um mistério, mas Nielsen suspeita que ela foi perdida durante uma batalha. Durante o século 14, a Dinamarca foi marcada por violência civil, e as marcas na espada sugerem que ela foi usada em combate. Talvez tenha sido descartada durante algum tumulto, caindo na lama no campo de batalha e nunca mais foi recuperada, observou o comunicado do museu.

Pelo menos, os descobridores do item foram autorizados a posar com a espada. Ela agora será limpa, preservada e colocada em exposição no Museu Histórico de Aalborg, "perto do local onde a espada foi perdida há centenas de anos", segundo o comunicado. Além da bela foto, Vestergaard e Nøh chegaram em casa naquele dia e disseram: "Você nunca vai adivinhar o que eu encontrei no trabalho hoje", e retornaram com uma baita história para contar.

[The Local Museu Histórico de Northern Jutland]

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