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- A Canon quer se tornar mais atrativa com nova câmera que pode gravar na vertical
- Assistir à Netflix e pornografia contribui para a emissão de milhões de toneladas de CO2 por ano
- Pessoas que nasceram prematuras podem ter mais dificuldades em relacionamentos românticos quando adultas, diz estudo
- Foto de um melro de asas vermelhas soprando anéis de fumaça vence o prêmio 2019 Audubon Photography Awards
A Canon quer se tornar mais atrativa com nova câmera que pode gravar na vertical Posted: 14 Jul 2019 12:32 PM PDT A linha Canon G7 X tem sido uma das favoritas de fotógrafos que querem uma câmera leve e portátil para viagem e tira fotos de alta qualidade. No entanto, com a ascensão dos smartphones e o declínio de câmeras point-and-shoots, a Canon começou a considerar o público de vloggers como alvo de suas câmeras — aliás, tenho visto cada vez mais câmeras como a G7 X e a Sony RX100 como equipamentos de backup ou alternativas mais portáteis que uma câmera mirrorless ou DSLR. Até porque, ao colocar uma câmera a um gymbal ou em um GorillaPod, estes modelos são muito mais portáteis. Então, para a nova G7 X III, parece que os influenciadores influenciaram a Canon, pois um dos maiores chamarizes do equipamento é a possibilidade de gravar vídeos na vertical sem precisar rotacionar a imagem capturada. Usando um estabilizador nativo, a G7 X III pode determinar a orientação da câmera e então incluir essa informação no metadado do clipe, o que significa que filmar na vertical para o Instagram Stories na G7 X III é tão simples como girar para o lado. E se isso não for o suficiente para animar os visitantes da VidCon 2019 — a convenção de vlogger onde a G7 X está sendo exibida e tem preço sugerido de US$ 750 — a Canon também inseriu na câmera a possibilidade de fazer transmissão ao vivo no YouTube via Wi-Fi usando o software da companhia Image Gateway. A G7 X III também vem com entrada para microfone, caso os vloggers não estejam satisfeitos com a opção nativa, uma tela touchscreen de 3 polegadas que pode virar em até 180 graus, de modo que quem estiver gravando poderá checar o enquadramento. No que diz respeito às especificações da G7 X III, a câmera vem com um uma sensor de polegada de 20 megapixels com CMOS (uma novidade para a Canon), o que permite que ela grave em taxas de burst (sequencial) em RAW de até 30 quadros por segundo usando seu obturador eletrônico, com uma velocidade máxima de obturador de 1/25.600 de um segundo (se você for usar o obturador mecânico da câmera, a captura burst cai para 8 quadros por segundo). Enquanto, na parte de vídeo, a câmera G7 X III suporta gravação em 4K em até 30 quadros por segundo ou Full HD até 120 quadros por segundo. Na frente, a G7 X III vem com uma lente 8,8 – 36,8 mm f/ 1,8 a 2,8 com um zoom óptico de 4,2X, junto com um útil flash pop-up. Outras melhorias incluem um novo modo panorama que permite que você se desloque pela paisagem enquanto segura o disparador em vez de tirar múltiplas fotos para, posteriormente, reuní-las em uma só. Além disso, vem com um novo modo de vídeo HDR, carregamento via USB-C e o modo focus bracketing que estreou na EOS-RP — a ideia com este modo é tirar múltiplas fotos de uma cena para, posteriormente, fazer ajustes de foco. Por fim, caso a G7 X III não for exatamente o que você está buscando, a Canon também está apresentando a G5 X II, com preço sugerido de US$ 900, que vem com o mesmo sensor de 20 megapixels, mas com um zoom óptico de 5x e um visor eletrônico ao lado do flash pop-up da câmera. Embora possa parecer agressivo por parte da Canon ao trazer suporte a vídeos verticais, devo admitir que à esta altura, este formato não deve ser eliminado tão cedo. E ao facilitar a gravação de vídeos verticais, esperamos que não haja tantos vídeos de má qualidade enviados para o Instagram, YouTube ou outras mídias sociais. Ambas as câmeras deverão começar a ser vendidas em agosto. The post A Canon quer se tornar mais atrativa com nova câmera que pode gravar na vertical appeared first on Gizmodo Brasil. |
Assistir à Netflix e pornografia contribui para a emissão de milhões de toneladas de CO2 por ano Posted: 14 Jul 2019 10:30 AM PDT Na maioria dos dias, quando chego em casa do trabalho, tiro meus sapatos e me aconchego com um pouco de Netflix. Streaming de vídeo é a minha escolha para os momentos em que quero relaxar – e eu não sou a única. A cada ano, nosso streaming de vídeo coletivo resulta em emissões de carbono equivalentes a todo o território da Espanha, segundo um novo estudo. Todos os datacenters usados para executar os sites que nos fornecem nossos vídeos, do YouTube ao Pornhub, exigem enormes quantidades de energia. Os pesquisadores estimaram no início deste ano que o YouTube, sozinho, emitiu cerca de 11 milhões de toneladas de dióxido de carbono em 2016. Agora, um grupo separado de analistas do The Shift Project, um think tank baseado em Paris que se dedica a um futuro com baixa emissão de carbono, concluiu em um relatório que todos os vídeos online de todo o mundo emitem mais de 300 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. Isso é 1% do total de emissões globais anuais. O Projeto Shift analisou dois relatórios de empresas de rede para determinar seu tráfego de dados e calcular o consumo de eletricidade e as emissões de gases do efeito estufa associados. A organização criou até mesmo uma extensão de navegador (atualmente disponível apenas para Firefox), Carbonalyser, para ajudar os usuários a saberem quanto de emissões o seu uso atual de computadores está gerando. Enquanto os serviços de streaming como Netflix e Prime Video representam 34 por cento dessas emissões, os vídeos de pornografia chegam em segundo lugar. O mundo está com tesão, e todo esse consumo de pornografia foi responsável por 27% de todas as emissões de carbono associadas ao streaming de vídeo online. Esteja você curtindo um pornô ou maratonando Stranger Things, esses vídeos têm um impacto no planeta. Os autores deste relatório não estão pedindo o fim do nosso consumo de vídeo, mas querem que os usuários sejam mais conscientes e assistam menos, no geral. “Se deixarmos os usuários de vídeo continuarem como estão agora, haverá um tempo em que simplesmente não conseguiremos sustentar esses usuários, e eu acho que é perigoso para a infraestrutura do mundo digital”, disse o autor do estudo Maxime Efoui-Hess, um oficial de projeto do The Shift Project, à Earther. O relatório sugere algumas mudanças de design que podem ajudar a reduzir o impacto do setor no planeta. Por exemplo, os recursos de reprodução automática incentivam um consumo de vídeo contínuo, aumentando as emissões de gases do efeito estufa. Remover esses recursos pode nos ajudar a assistir a menos vídeos, algo que os pesquisadores por trás do estudo sobre o YouTube também concordaram. O YouTube poderia reduzir as emissões em até 550 mil toneladas aprimorando sua interface. Mais importante, no entanto, os autores do estudo querem uma regulamentação das tecnologias digitais que, por exemplo, limitam a quantidade de dados a que os usuários têm acesso, ou a forma como os serviços são projetados para ajudar a gerenciá-los de forma mais sustentável. O relatório não menciona isso, mas se os centros de dados fossem alimentados com energia renovável, isso também ajudaria. No momento, eles dependem principalmente de combustíveis fósseis, como mostra o relatório do Greenpeace, e isso é problemático. Efoui-Hess adora assistir a vídeos também, admite ele. Ele lembra que já ficou até às 2 da manhã assistindo ao YouTube, e ele mal se lembra do que diabos ele estava assistindo em primeiro lugar. Agora, no entanto, ele questiona o quanto ele realmente quer assistir a algo antes. Ele espera que todos possam começar por aí, porque todos esses vídeos têm um custo para o nosso planeta. The post Assistir à Netflix e pornografia contribui para a emissão de milhões de toneladas de CO2 por ano appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 14 Jul 2019 08:33 AM PDT Bebês nascidos prematuramente podem ter uma desvantagem inesperada no momento em que atingem a idade adulta, de acordo com uma nova pesquisa divulgada na sexta-feira. Isso sugere que eles terão menos probabilidade de ter um relacionamento romântico ou fazer sexo, além de terem menos probabilidade de ter filhos do que pessoas que nasceram a termo. É bem conhecido que o nascimento prematuro pode aumentar o risco de problemas de saúde de uma pessoa, assim como o baixo peso ao nascer (as duas condições geralmente coincidem). Estes problemas de saúde incluem dificuldades de aprendizagem e físicas, bem como distúrbios de saúde mental, como depressão clínica. Outras pesquisas sugerem que essas pessoas tendem a ser mais tímidas ou introvertidas. Lidar com essas condições logicamente tornaria mais difícil para algumas pessoas funcionarem socialmente à medida que se tornam adultas, mas, de acordo com os autores por trás deste estudo, há pouca pesquisa olhando especificamente para esse tópico. Assim, para a pesquisa publicada no JAMA Network Open, os autores analisaram e combinaram os resultados de 21 estudos de longa duração ou populacionais em adultos cujo estado de nascimento e história sexual ou de relacionamentos foram registrados. Esses estudos incluíram coletivamente cerca de 4,5 milhões de adultos de diferentes idades de 12 países. Embora a maioria dos estudos incluídos tenha perguntado apenas sobre os relacionamentos amorosos da pessoa ou se eram pais, alguns também perguntaram sobre seus círculos sociais gerais. Em média, as pessoas nascidas antes de 36 semanas eram menos propensas a relatar que tiveram um relacionamento romântico ou relações sexuais. Também era menos provável que elas declarassem ser pais ou mães do que as pessoas que nasceram a termo (como são chamados os que nascem entre 37 e 42 semanas de gestação). Os resultados do estudo são preocupantes por razões óbvias, disseram os autores. “A falta de atividade sexual e a falta de apoio de parceiros românticos estão associadas a níveis mais baixos de felicidade e pior saúde física e mental”, escreveram eles. O estudo também parece afetar uma teoria comum sobre o bem-estar social de pessoas nascidas prematuramente. Alguns argumentam que demoram mais para atingir certos marcos, como conseguir um emprego, ter relacionamentos românticos ou se tornar pais, do que a população em geral. Mas, enquanto, as pessoas em ambos os grupos eram mais propensas a encontrar o amor e o sexo à medida que envelheciam, as lacunas entre eles ainda eram aparentes. Por exemplo: enquanto 98% das pessoas nascidas a termo com mais de 26 anos relataram ter feito sexo pelo menos uma vez, em média, em todos os estudos relevantes, apenas 78% das que nasceram prematuramente com mais de 26 anos disseram o mesmo. “No geral, em vez de um atraso, nossos resultados sugerem dificuldades persistentes em fazer essas transições sociais que foram associadas a resultados negativos mais tarde na vida, como menor renda, isolamento social e pior saúde física e mental”, disseram os autores. Houve também disparidades entre grupos de pessoas nascidas prematuramente. Aqueles que nasceram antes de 28 semanas tiveram tipicamente mais dificuldades sociais do que os nascidos entre 28-31 semanas ou os nascidos entre 32-36 semanas. Mas essas diferenças entre pessoas nascidas prematuramente ou a termo provavelmente não são devidas a taxas mais altas de incapacidade, especularam os autores. "Em vez disso, crianças nascidas prematuras têm interações sociais mais pobres na infância, o que dificulta o domínio de transições sociais, como encontrar um parceiro, o que, por sua vez, comprovadamente aumenta o seu bem-estar", disse Marina Goulart de Mendonça, psicóloga da Universidade de Warwick e autora principal do estudo, em um comunicado da universidade. Encontrar as melhores maneiras de garantir que as pessoas nascidas prematuramente não sejam deixadas para trás em aspectos sociais é crucial especialmente no início da vida, segundo os autores. Mas há motivos para ser otimista nos resultados do estudo. Quando as pessoas nascidas prematuramente tinham romances e amizades, seus relacionamentos pareciam ser tão positivos e satisfatórios quanto os de qualquer outra pessoa. The post Pessoas que nasceram prematuras podem ter mais dificuldades em relacionamentos românticos quando adultas, diz estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 14 Jul 2019 06:29 AM PDT Assim como os seres humanos, os pássaros respiram. E em dias frios, a umidade de sua respiração se condensa em vapor que emana de seus bicos. A fotógrafa Kathrin Swoboda sabia disso e esperava capturar esse momento no parque perto de sua casa. Os sons metálicos emitidos por melros (ou "blackbirds") de asas vermelhas podem ser ouvidos em pântanos, margens, gramados e estradas em todas as regiões dos Estados Unidos. Ao contrário de muitas outras espécies de pássaros coloridos, os melros de asas vermelhas geralmente permanecem nas mesmas áreas durante o inverno. Swoboda chegou ao pântano do Parque Huntley Meadows em Alexandria, Virgínia, no início da manhã do dia de Saint Patricks deste ano, na esperança de fotografar os pássaros soprando anéis de “fumaça” enquanto produziam sons para defender seu território. Ela foi capaz de capturar a imagem do pássaro macho cantando no sol da manhã, que iluminou o vapor que formava pequenos anéis de seu bico. "Toda primavera eu vou lá e tento tirar uma foto do vapor iluminado saindo de sua boca quando eles cantam", disse Swoboda ao Gizmodo. “Estava na minha longa lista de metas tentar capturar isso na primavera”. A foto rendeu a Swoboda o Grande Prêmio do Audubon Photography Awards 2019. Este ano é o décimo aniversário da premiação, que reconhece a melhor fotografia de aves de amadores e profissionais, incluindo fotógrafos com menos de 18 anos. Este ano, a Audubon Society também adicionou o prêmio Plantas para Pássaros, para destacar a relação entre aves e plantas nativas, e o Prêmio Fisher, para destacar fotos com composição especialmente criativa. Estas fotos foram selecionadas de 2.253 participantes e avaliadas por um painel composto por fotógrafos, especialistas em aves e conservacionistas. Além disso, do ponto de vista da fotografia, observarei que algumas das fotos vencedoras foram tiradas com lentes e corpos de câmeras de consumo médio ou médio alcance – uma prova de que a fotografia é tipicamente mais sobre habilidade técnica e estar no lugar certo no momento certo do que sobre equipamentos sofisticados. Confira abaixo: The post Foto de um melro de asas vermelhas soprando anéis de fumaça vence o prêmio 2019 Audubon Photography Awards appeared first on Gizmodo Brasil. |
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