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- Spotify testa duas novas playlists automáticas com músicas que você ouviu muito nos últimos meses
- Tudo o que sabemos até agora sobre o Galaxy Note 10, que será lançado no dia 7 de agosto
- Partículas de poluição podem se acumular no cérebro e afetar nossa saúde física e mental
- Redes sociais deveriam projetar suas plataformas para promover mais gratidão, diz pesquisa
- Claro Flex tem novos planos a partir de 8 GB por R$ 40 mensais no cartão de crédito
- Turquia quer regulamentar todo o conteúdo online distribuído no país, inclusive pela Netflix
- Meizu X8: celular de marca chinesa chega ao Brasil com preços a partir de R$ 1.299
- Apple Card, o cartão de crédito da Apple, começa a ser testado
- Touch ID pode retornar aos iPhones em 2021 com novo sensor de impressão digital na tela
- Filmes direto pela internet? O Telecine agora é streaming; saiba como assinar
- O que é o sensor Time-of-Flight e por que ele pode estar no próximo iPhone
Spotify testa duas novas playlists automáticas com músicas que você ouviu muito nos últimos meses Posted: 06 Aug 2019 03:23 PM PDT Quem gosta das playlists do Spotify vai ficar contente em saber que há novidades a caminho. O aplicativo de streaming está testando duas novas listas automáticas, que devem aparecer para todos nos próximos meses. A novidade foi vista pelo site Android Police. No aplicativo para Android de um dos redatores, apareceram duas novas playlists automáticas: On Repeat e Repeat Rewind. Elas ficam na seção “Uniquely Yours”, que na versão em português do app se chama “Feito pra você”. É onde ficam as playlists Descobertas da Semana e Radar de Novidades, bem como os Daily Mixes. Imagem via Android Police O foco das duas novas playlists é parecido: coisas que você ouve muito. A diferença de uma para a outra, porém, é quando você ouviu muito essas bandas e artistas. Segundo o Android Police, a On Repeat tem coisas muito tocadas pelo usuário nos últimos dois meses. Já a Repeat Rewind é feita para você “revisitar velhas músicas preferidas” e traz de volta canções muito reproduzidas em um período anterior, de três a seis meses, para curtir de novo. Por enquanto, o Spotify não confirma a existência das playlists. Elas só apareceram, por enquanto para uma pessoa da redação do Android Police e para um usuário do Reddit. Isso sugere que elas ainda devem demorar para estar disponíveis para todo mundo. Aqui, no meu celular, continua tudo como sempre foi. E aí? As novas listas automáticas apareceram para você?. The post Spotify testa duas novas playlists automáticas com músicas que você ouviu muito nos últimos meses appeared first on Gizmodo Brasil. |
Tudo o que sabemos até agora sobre o Galaxy Note 10, que será lançado no dia 7 de agosto Posted: 06 Aug 2019 02:37 PM PDT Depois de lançar seu novo tablet de topo de linha e seu novo relógio inteligente voltado para a prática esportiva, a Samsung vai completar seu combo de lançamentos nesta quarta-feira (7), com um evento para apresentar seu novo Galaxy Note 10. E, como já se tornou padrão em anos nesta indústria vital, vazamentos e rumores inundaram o noticiário nas últimas semanas. Vamos fazer uma breve recapitulação do que se fala sobre o novo celular com caneta da marca coreana. Visual familiarVazamentos do começo do mês passado mostravam um aparelho com três câmeras dispostas na vertical, do lado esquerdo da traseira, com cores que alternavam entre o azul e o branco de acordo com a iluminação. Se a descrição soa familiar, não é à toa: é bem possível que o Galaxy Note 10 fique parecido com o Huawei P30 Pro. Crédito: MySmartPrice Outras imagens das semanas seguintes também confirmaram esse visual — a cor brilhante deve se chamar Aura Glow, e haverá também opções em preto, branco e rosa. Fim da entrada de fone de ouvidoA Samsung resistiu o quanto pode, mas, no fim, cedeu. Informações da semana passada mostram que a empresa matou a saída para fone de ouvido de seu topo de linha. No lugar dele, virá um dongle ou rabicho, como você preferir chamar, para ligar na porta USB-C. Informações também apontam que o Note 10 virá com um fone AKG (marca de áudio que é de propriedade de uma das subsidiárias da Samsung) com essa mesma conexão. Crédito: SamMobile Mais recursos para a S-PenParece que as fabricantes de smartphones não querem mais que você fique tocando na tela. A LG colocou controle por gestos no seu G8S ThinQ, e o Google vai fazer o mesmo com seu Pixel 4. A Samsung, de acordo com informações vindas da Alemanha e do reconhecido informante Evan Blass, deve fazer o mesmo, mas usando sua caneta stylus, a S-Pen. Especificações monstruosasCelulares de topo de linha sempre ostentam números impressionantes. O Galaxy Note 10 também não deve deixar barato nesse quesito. O mesmo Evan Blass soltou duas listas de especificações nas últimas semanas, e há coisas que não batem nas duas. Veja: Apesar disso, dá para ter alguma ideia do que esperar:
Além disso, haveria uma terceira versão com suporte a 5G, com as dimensões do Galaxy Note 10+. Saberemos o que é real e o que não é sobre tudo isso amanhã. O evento da Samsung acontece às 17h, no horário de Brasília, e tem transmissão pela internet, no site e no canal de YouTube da empresa — e, claro, você acompanha tudo sobre ele em nossa cobertura. The post Tudo o que sabemos até agora sobre o Galaxy Note 10, que será lançado no dia 7 de agosto appeared first on Gizmodo Brasil. |
Partículas de poluição podem se acumular no cérebro e afetar nossa saúde física e mental Posted: 06 Aug 2019 01:45 PM PDT A poluição do ar causa milhões de mortes a cada ano — 4,2 milhões de mortes prematuras no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. Ao longo do tempo, partículas finas de fumaça inalada causam problemas cardiovasculares e pulmonares, como câncer de pulmão e derrame. Esses poluentes do ar podem ter efeitos igualmente nefastos no cérebro. Durante a última década, tanto em animais quanto em humanos, no laboratório e no mundo real, os cientistas documentaram associações entre a poluição do ar e problemas relacionados ao cérebro, como ansiedade, falta de atenção e déficit de memória. As crianças parecem ser especialmente suscetíveis. Como a poluição afeta o cérebroAs partículas finas, ou seja, poluentes do ar medindo 2,5 mícrons de largura ou menos (30 vezes menores do que a largura de um fio de cabelo humano), são os prováveis culpados. “Uma vez inalados, eles podem alcançar as áreas realmente profundas do pulmão e podem entrar na corrente sanguínea e serem transportados para o cérebro“, disse Devon Payne-Sturges, um pesquisador de saúde ambiental da Universidade de Maryland. Essas finas partículas são pequenas o suficiente para atravessar livremente a barreira hematoencefálica que impede a entrada de toxinas maiores. Alternativamente, se inalado pelo nariz, as partículas finas podem chegar ao cérebro através do nervo olfativo na cavidade nasal. Uma vez que as partículas chegam — no cérebro de roedores, pelo menos — células imunes neurais chamadas microglia se movem para engolir e destruir as partículas. Um processo semelhante pode ocorrer em humanos. No entanto, a microglia pode não remover todas as partículas, deixando-as acumular no cérebro. Essas partículas podem desencadear inflamações que podem levar a distúrbios cerebrais mais sérios e efeitos cognitivos. Os cientistas se preocupam cada vez mais com esses efeitos em crianças, que têm barreiras sanguíneas mais permeáveis. “Alguns pesquisadores estão começando a usar exames de ressonância magnética para analisar esses impactos de poluentes no desenvolvimento neurológico e mostrar as alterações reais no cérebro”, disse Payne-Sturges. A poluição pode aumentar o risco de ansiedadeEm um estudo recente, Kelly Brunst e sua equipe da Universidade de Cincinnati analisaram como a exposição à poluição do ar relacionada ao trânsito pode afetar o desenvolvimento da saúde mental do cérebro e das crianças. “Nosso estudo foi um dos primeiros a vincular a poluição do tráfego a alterações funcionais no cérebro que também estão associadas à ansiedade”, disse Brunst. Os cientistas já haviam documentado associações entre ansiedade e poluição do ar antes, mas este trabalho, publicado em agosto na Environmental Research, mostrou como o cérebro estava envolvido. Brunst e seus colegas analisaram exames de ressonância magnética de 145 crianças de 12 anos e usaram suas informações de endereço para estimar sua exposição recente à poluição, incluindo partículas finas. Os pesquisadores também consideraram informações demográficas em sua análise para garantir que elementos como status socioeconômico e raça não fossem responsáveis por quaisquer efeitos. Depois de comparar os níveis recentes de exposição à poluição atmosférica relacionados ao trânsito dos pré-adolescentes, os sintomas de ansiedade relatados e os dados de imagem cerebral, a equipe descobriu que crianças com níveis mais altos de exposição à poluição também relataram sintomas de ansiedade mais generalizados. As crianças com sintomas maiores também tinham níveis mais altos de uma substância química chamada mio-inositol em uma área do cérebro que processa emoções, o córtex cingulado anterior. O mio-inositol é normalmente encontrado no cérebro, mas níveis anormais estão associados a distúrbios cerebrais. A ansiedade é um distúrbio complexo e, neste estudo, o rompimento do mio-inositol representou apenas 12% da associação entre a poluição do trânsito e os sintomas de ansiedade. Os sintomas foram causados principalmente por outros fatores. “Mas”, disse Brunst, “em um nível populacional mais amplo, o que poderia estar acontecendo é que a [exposição à] poluição do ar pode resultar em aumento do risco de ansiedade em geral“. “É realmente um artigo muito interessante”, disse Frederica Perera, pesquisadora de saúde ambiental da Universidade de Columbia que não esteve envolvida na pesquisa. O TDAH também pode ter relação com a poluiçãoA própria Perera realizou vários estudos examinando os efeitos da exposição à poluição, concentrando-se nas minorias em particular. Em um estudo com 40 crianças de minorias da cidade de Nova York e suas mães, Perera e sua equipe procuraram determinar se um componente da fumaça da cidade poderia afetar o comportamento de cognição e externalização, como agressão ou hostilidade. Este estudo, publicado em 2015 no JAMA Psychiatry, analisou a exposição pré-natal das crianças aos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH, em inglês). O PAH é um componente do material particulado liberado no ar pela queima de combustíveis fósseis, lixo, tabaco e madeira, e é comum em comunidades minoritárias e de baixa renda. O PAH também atravessa facilmente a placenta. Pesquisadores fizeram com que mulheres usassem monitores por dois dias durante o terceiro trimestre da gestação para estimar a exposição crônica à PAH. Quando as crianças atingiram entre 7 e 9 anos de idade, elas foram levadas para a Universidade de Columbia para testes acadêmicos, questionários e exames de ressonância magnética. As crianças com maior exposição pré-natal à PAH apresentaram menor volume de substância branca no lado esquerdo do cérebro. A matéria branca é um material pálido e gorduroso que isola os neurônios, ajudando-os a se comunicar uns com os outros através de sinais eletroquímicos de forma eficiente. Os menores volumes de substância branca, por sua vez, foram correlacionados com mais comportamentos externalizantes, sintomas de TDAH e velocidade de processamento mais lenta. Mas esses resultados podem não ser generalizáveis para todas as crianças, uma vez que os pesquisadores estudaram apenas 40 crianças e se concentraram na exposição a poluentes durante uma janela pré-natal limitada. Diversos fatores afetam populações de baixa renda, e a poluição é um delesEm 2018, Perera analisou mais de perto essas descobertas. Examinando uma amostra demograficamente semelhante de 351 crianças, ela viu que aqueles com alta exposição ao PAH que também lidavam com a falta de alimentos nutritivos, moradia, utilidades e roupas durante suas vidas apresentaram mais sintomas de TDAH do que aqueles que não passaram por essas dificuldades. Os pesquisadores escrevem que esses resultados reforçam a ideia de que a poluição age com estressores sociais para afetar o neurodesenvolvimento. "Todo o propósito desta [pesquisa] é obter um melhor controle sobre os riscos para os jovens e usar essas informações para ajudar a orientar a saúde pública e as políticas ambientais", disse Perera. Embora os cientistas ainda não tenham certeza de como o material particulado fino exerce efeitos sobre o cérebro, a evidência de uma associação causal é convincente. Em sua versão preliminar da Avaliação Científica Integrada para Substâncias Particuladas, publicada em outubro do ano passado, cientistas da Agência de Proteção Ambiental concluíram pela primeira vez que a associação entre a exposição a longo prazo à poluição do ar e problemas do sistema nervoso é "provavelmente causal". “Mas”, disse Payne-Sturges, embora a avaliação possa ser um passo à frente no reconhecimento da ciência, “isso não significa nada até que o governo aja”. Enquanto isso, as pessoas mais afetadas pela poluição do ar, tais como crianças de famílias de baixa renda e minorias étnicas, continuarão a suportar a maior parte do fardo, já que fontes poluidoras e vias de tráfego intenso frequentemente coincidem com essas comunidades. “Estamos todos expostos e podemos ser afetados, mas alguns grupos provavelmente sofrerão mais por causa da maior exposição”, disse Perera. Os cientistas agora têm boas razões para acreditar que a poluição do ar afeta diretamente o cérebro. Pesquisas adicionais nos próximos anos provavelmente revelarão muito mais sobre quais efeitos essas minúsculas partículas têm em nosso bem-estar mental e físico. The post Partículas de poluição podem se acumular no cérebro e afetar nossa saúde física e mental appeared first on Gizmodo Brasil. |
Redes sociais deveriam projetar suas plataformas para promover mais gratidão, diz pesquisa Posted: 06 Aug 2019 12:36 PM PDT O papel que as redes sociais desempenham na oferta de um espaço para discursos de ódio e conteúdo violento tem sido revelado de formas perturbadoras nos últimos tempos, uma vez que essas ofensas estão diretamente ligadas a atos inimagináveis de desumanidade. É difícil não ver a linha que liga esses fóruns online às atrocidades do mundo real. Mas os pesquisadores estão explorando como o design dessas plataformas pode ter uma influência significativa na promoção de sentimentos mais positivos online. Especificamente, gratidão. Pesquisadores da City University of London publicaram recentemente um estudo — “Não posso expressar minha gratidão o suficiente: o 'Ciclo da Gratidão' em comunidades online", em tradução livre — no Journal of the Association for Information Science and Technology, que analisa como as pessoas vivenciam sentimentos de gratidão online e como uma melhor compreensão disso pode abrir caminho para mudanças de design que se prestam a um engajamento mais saudável entre as pessoas. Os pesquisadores conduziram entrevistas sobre incidentes críticos semi-estruturados com oito usuários de comunidades online variadas, que incluíam Facebook, Quora, TripAdvisor e Mumsnet (um fórum de discussão do Reino Unido para pais, de acordo com o estudo). Foram quatro usuários do sexo masculino e quatro usuários do sexo feminino, com idades entre 24 e 44 anos. Essas entrevistas, que duraram cerca de 45 minutos cada, resultaram em 17 exemplos "memoráveis" de gratidão nessas comunidades. Os pesquisadores também deduziram de seu estudo o que eles caracterizaram como um “ciclo de gratidão”, que eles descrevem como uma “compreensão detalhada e holística da experiência de gratidão online que pode direcionar o design de plataformas comunitárias online que visa motivar os usuários a perpetuar o ciclo”. De acordo com o estudo, as formas comuns pelas quais as pessoas vivenciaram um ato de gratidão foram as respostas a posts com informações relevantes ou mensagens de apoio. Uma das entrevistadas, por exemplo, disse que enviou a alguns amigos no Japão um presente de casamento. Ela ficou comovida quando o amigo postou uma foto do presente no Facebook, escreveu um longo post de agradecimento público e enviou uma mensagem particular para ela agradecendo sua consideração. Outro entrevistado agradeceu a alguém no LinkedIn por seu post no vlog e pediu que continuasse a postar seus vídeos. "Ele estava motivado não apenas porque valorizava o conteúdo", afirmou o estudo, "mas porque o vlogger questionou se ele continuaria produzindo vlogs, enquanto ele se esforçava para conciliar os vídeos com seu trabalho." Stephann Makri, palestrante e professor do Centro de Design de Interação Humano-Computador da City University of London e coautor do artigo, disse ao Gizmodo em um e-mail que plataformas comunitárias como Facebook e Twitter "devem apoiar uma expressão mais significativa e reconhecimentos de gratidão", como os exemplos detalhados acima. Ele detalhou algumas maneiras pelas quais isso poderia ser alcançado. Primeiro, Makri disse que as plataformas devem fazer mais do que simplesmente adicionar botões “leves”, citando os botões “curtir” e de upvoting comumente vistos nas redes sociais. Em vez disso, as redes deveriam permitir que os usuários expressem por que eles são gratos. Ele disse que os modelos personalizáveis podem permitir esse tipo de interação. Makri acrescenta que as plataformas poderiam se afastar de “mecanismos de recompensa baseados em volume”, como curtidas e retuítes. Junto a isso, elas poderiam recompensar os usuários pela qualidade de suas postagens, permitindo que os usuários sinalizem publicações que considerem especialmente úteis, dando-lhes espaço para explicar por que eles classificaram o conteúdo de tal forma. “Há também espaço para plataformas comunitárias online melhor apoiarem a expressão de gratidão no momento certo”, disse Makri, sugerindo notificações quando alguém tem mais probabilidade de sentir gratidão, como logo depois de comer em um restaurante, chamando-o de uma função "Lembre-me de agradecer". Isso poderia impedir que os usuários deixassem de expressar gratidão "depois que o sentimento inicial de conforto diminuiu". É claro que esta não é uma lista completa ou definitiva de mudanças que as plataformas poderiam adotar para encorajar e perpetuar uma comunidade online mais leve. Em vez disso, o estudo serve como uma lente para como esses tipos de interação já acontecem e como eles podem fornecer uma luz às redes sociais sobre a relação entre o design de seus recursos e a inclinação para um usuário interagir com outro usuário de uma maneira positiva. Da forma como está, muitas das redes sociais com maior número de usuários e devotos mais fervorosos estão fazendo o mínimo quando se trata de intervir e prevenir conteúdos virulentos. E quando há um reforço positivo para o engajamento, muitas vezes é simplesmente uma moeda social sem sentido para manter as pessoas na plataforma por mais tempo; mais um gesto vazio do que uma expressão de gratidão. Essa sensação de que os botões de "curtir" fracassaram foi discutida pelos próprios engenheiros que os criaram para o Facebook e o Twitter. Este estudo funciona como pesquisa preliminar sobre um assunto que tem sido amplamente ignorado. É muito difícil determinar como exatamente essas empresas devem reinventar suas plataformas para criar comunidades mais saudáveis. Mas é apenas um pequeno passo, e provavelmente não há escolha de design infalível, que seja uma solução abrangente para encorajar todos os usuários a agir com gratidão. Mesmo assim, é uma maneira de pensar que é desesperadamente necessária em um momento em que fóruns estão sendo descrito como uma "fossa de ódio". The post Redes sociais deveriam projetar suas plataformas para promover mais gratidão, diz pesquisa appeared first on Gizmodo Brasil. |
Claro Flex tem novos planos a partir de 8 GB por R$ 40 mensais no cartão de crédito Posted: 06 Aug 2019 11:08 AM PDT A Claro atualizou as opções do seu Claro Flex, plano ativado e gerenciado por meio de um aplicativo. Agora, há opções com 8 GB e 10 GB de franquia de internet por R$ 40 ou R$ 50 mensais, respectivamente. O Claro Flex funciona como um plano controle: há um pagamento mensal, mas ele é feito por cartão de crédito, sem fatura. Os planos ainda contam com chamadas (incluindo DDD usando o código 21) e uso de redes sociais (Facebook, WhatsApp, Instagram e Twitter) e aplicativos de transporte (Easy Táxi, Cabify e Waze) ilimitados. As novas ofertas são bem agressivas. A título de comparação, o TIM Beta, plano que é lembrado por comentaristas sempre que falamos de operadoras, cobra R$ 55 pelo pacote mensal com 10 GB de internet e 600 minutos de chamada — um diferencial dele é contar com assinatura do Deezer Premium embutida no preço, além de poder usar o app de músicas sem descontar da franquia. Ao atingir a pontuação exigida para entrar na categoria Lab do Beta, o pacote melhora para 20 GB e 2 mil minutos. Vale lembrar, porém, que o Beta só está disponível por convite. Às vezes, a TIM faz campanhas promocionais para distribui-los, mas geralmente você precisa encontrar alguém que possa te enviar um. Outra operadora que tem ofertas parecidas é a Oi. O Controle Avançado custa R$ 59,90 (no cartão de crédito) e oferece 16 GB de internet e uso ilimitado de WhatsApp, Facebook, Messenger e Instagram. A empresa ainda tem um plano controle de R$ 99,90 com 50 GB de internet e os mesmos apps de redes sociais mais YouTube e Netflix ilimitados. O pessoal do Tecnoblog tentou fazer cadastro no Claro Flex mas acabou esbarrando numa mensagem que dizia que o número não estava entre os pré-selecionados do plano. Nos comentários, algumas pessoas dizem que conseguiram. Seja como for, fique ciente de que talvez a oferta não esteja disponível para você. O Claro Flex existe desde agosto de 2018, mas nunca teve tanto alarde por parte da empresa nem contava com ofertas tão atrativas. No começo deste ano, ele ofereceu por tempo limitado um plano de 5 GB por R$ 9,99 nos primeiros quatro meses. [Minha Operadora, Tudocelular, Tecnoblog] The post Claro Flex tem novos planos a partir de 8 GB por R$ 40 mensais no cartão de crédito appeared first on Gizmodo Brasil. |
Turquia quer regulamentar todo o conteúdo online distribuído no país, inclusive pela Netflix Posted: 06 Aug 2019 10:02 AM PDT Na última semana, passou a vigorar na Turquia uma nova medida de controle de conteúdo online que tem gerado preocupações sobre uma possível censura no país. A proposta já havia sido aprovada em março do ano passado pelo parlamento turco, com apoio do partido AK Party do presidente Tayyip Erdogan. A regulamentação, publicada no Diário Oficial da Turquia na quinta-feira, estabelece que todos os provedores de conteúdo online devem obter uma licença de transmissão da RTUK (agência governamental que monitora, regula e sanciona transmissões de rádio e TV do país), que irá supervisionar o conteúdo distribuído. Dessa forma, até mesmo a Netflix, além de sites de streaming locais como PuhuTV e BluTV, serão submetidos à supervisão de seu conteúdo, além de possíveis multas ou perda de licença. Outros veículos de notícias cuja receita depende de publicidade também se encaixam na mesma lei. Segundo o próprio texto do novo regulamento, o objetivo "estabelecer os métodos e princípios para regulamentar a apresentação e prestação de serviços de rádio, televisão e de transmissão on-demand, as licenças de transmissão para fornecedores de serviços de mídia, a concessão de autoridades de transmissão a administradores de plataformas e supervisão das transmissões em questão". A publicação ainda adverte que as empresas que não cumprirem com o regulamento e com as diretrizes da RTUK terão um prazo de 30 dias para ajustar seu conteúdo aos padrões requeridos ou terão suas licenças suspensas por três meses e, posteriormente, canceladas. No entanto, o texto não especifica quais são esses padrões requeridos. Um porta-voz da Netflix na Turquia disse à Reuters que a plataforma está acompanhando o caso de perto e pretende continuar a fornecer conteúdo para a Turquia. A medida está sendo encarada como o primeiro e grande passo para uma censura imposta pelo governo. Karem Altiparmak, advogado especializado em direitos humanos, demonstrou sua preocupação no Twitter, afirmando que “Todos que produzirem notícias e transmissões alternativas serão impactados por este regulamento. Todas as reportagens que possam ser contra o governo serão derrubadas”. [Reuters] The post Turquia quer regulamentar todo o conteúdo online distribuído no país, inclusive pela Netflix appeared first on Gizmodo Brasil. |
Meizu X8: celular de marca chinesa chega ao Brasil com preços a partir de R$ 1.299 Posted: 06 Aug 2019 09:10 AM PDT A Meizu está longe de ser tão badalada quanto a Xiaomi, mas também tem presença no Brasil, ainda que muito tímida. Nesta terça-feira (6), a VI, representante da marca no Brasil, anunciou que o smartphone Meizu X8 será vendido por aqui. O aparelho foi anunciado na China em setembro de 2018 e, quase um ano depois, estreia no mercado brasileiro em duas versões. Uma possui 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento e custa R$ 1.299. A opção com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento sai por R$ 1.699. Ambas possuem processador Qualcomm Snapdragon 710, bateria de 3210 mAh, câmera traseira com sensor duplo de 12 megapixels + 5 megapixels e câmera frontal de 20 megapixels. A tela tem 6,2 polegadas e resolução de 2220 x 1080 pixels, com um pequeno entalhe na parte superior. Há ainda um sensor de impressões digitais na traseira. O aparelho tem a camada de personalização Flyme OS baseada no Android 7 Nougat – dois anos defasada (assim como o hardware), já que a maioria dos novos smartphones estão vindo com o Android 9 Pie. O Meizu X8 será vendido nas cores preta e branca no modelo com 4 GB de RAM e preta e azul para a versão de 6 GB de RAM. As vendas acontecerão no site da distribuidora Vi. A Vi vende ainda um pacote de acessórios por R$ 100 adicionais. O kit vem com um dispositivo que permite projetar um teclado laser em qualquer superfície plana e opaca além de ser um powerbank com 5.000 mAh – a ideia parece interessante, mas tenho minhas dúvidas sobre a eficiência disso – além de um aparelho que se conecta à porta HDMI da TV para replicar a tela do celular via Miracast. The post Meizu X8: celular de marca chinesa chega ao Brasil com preços a partir de R$ 1.299 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple Card, o cartão de crédito da Apple, começa a ser testado Posted: 06 Aug 2019 08:04 AM PDT O cartão de crédito da Apple começou a ser disponibilizado para alguns donos de iPhone. O CEO da empresa, Tim Cook, havia confirmado durante o anúncio dos resultados financeiros que o Apple Card chegaria em agosto e, a partir desta terça-feira (6), ele entra na fase de “liberação prévia”, em parceria com a Goldman Sachs, exclusivamente nos Estados Unidos. A expectativa é que no final do mês o cartão seja disponibilizado para mais usuários. De acordo com a Apple, algumas pessoas que registraram interesse foram convidadas a fazer o cadastro hoje. A empresa, no entanto, não revela quanta gente foi convidada para a prévia. Para se registrar é preciso ter o iOS 12.4 instalado no iPhone e incluir endereço, data de nascimento e nível de renda, além dos últimos dígitos do documento equivalente ao nosso CPF. Essas informações são enviadas à Goldman Sachs, que é quem avalia o pedido em tempo real – a Apple diz que leva menos de um minuto para ter o crédito aprovado ou recusado. Se o usuário for aprovado, o cartão aparece imediatamente no aplicativo Apple Wallet e já pode ser utilizado. Há ainda o cartão físico, de titânio, que pode ser solicitado via correios. Os blogs gringos relatam que a ativação do cartão de titânio é bem bacana: o envelope vem uma uma etiqueta NFC e basta encostar o iPhone para ativar tudo automaticamente. A Apple aposta num sistema de segurança diferente para os seus cartões, tanto que a versão física vem apenas com o nome do cliente impresso – sem número, data de validade, nem código. Essas informações, necessárias apenas para compras online, ficam no Wallet. Pelo aplicativo é possível bloquear o cartão e solicitar um novo, caso ele seja comprometido. São três números associados ao cartão: um ligado ao celular para pagamentos via NFC (encontrar na maquininha), outro ao cartão físico e um número virtual para fazer pagamentos em sites que não aceitam Apple Pay. Esse último número pode ser trocado a qualquer momento. A Apple tem um programa de recompensas que devolve dinheiro instantaneamente. O Daily Cash pode ser usado para pagar amigos, abater valores da fatura e comprar coisas nas lojas da Apple. As porcentagens de cashback variam:
O cartão da Apple promete faturas de visualização melhor. Em vez de mostrar a razão social do estabelecimento, o sistema usa aprendizagem de máquina para entender qual é aquele estabelecimento e mostra tudo organizado, inclusive com logo da loja. São exibidas tendências de gastos semanais e mensais e outras informações financeiras. A companhia não cobra anuidade, multas por atrasos, nem taxas de transações internacionais. Eles dizem também que não coletam nenhum dado sobre suas compras e que toda essa organização via aprendizagem de máquina acontece localmente no celular, sem ir para a nuvem. Por outro lado, a Goldman Sachs tem acesso a tudo – afinal, é a empresa responsável por aprovar as transações. A Apple diz que firmou um acordo especial de privacidade com a companhia que impede que quaisquer dados sejam utilizados para outro fim além da aprovação das compras – na prática, isso significa que as informações não podem ser utilizadas para publicidade, nem vendidas para terceiros. A ideia da Apple é que esse cartão esteja disponível para qualquer dono de iPhone nos Estados Unidos e não pretende competir com cartões premium. Por enquanto, não há previsões de expansão do Apple Card para outros países. The post Apple Card, o cartão de crédito da Apple, começa a ser testado appeared first on Gizmodo Brasil. |
Touch ID pode retornar aos iPhones em 2021 com novo sensor de impressão digital na tela Posted: 06 Aug 2019 06:34 AM PDT Por mais impressionante que seja a tecnologia FaceID da Apple, quando foi introduzida pela primeira vez no iPhone X em 2017, muitos ainda criticavam a perda do Touch ID, um recurso que não foi incluído em nenhum dos novos iPhones nos últimos dois anos. No entanto, de acordo com um novo relato de um dos analistas da Apple mais respeitados do mundo, o Touch ID poderá retornar aos iPhones em 2021. De acordo com Ming-Chi Kuo (via 9to5Mac), a Apple lançará um iPhone em 2021 com o Face ID e o TouchID no mesmo dispositivo. A principal mudança para 2021 é que, em vez de construir um sensor de impressões digitais no agora extinto botão Home, Kuo diz que a Apple usará um leitor de impressões digitais embutido diretamente na tela do iPhone. No entanto, em vez de confiar em sensores óticos um pouco menos seguros como os usados no OnePlus 7 Pro, Kuo afirma que o futuro sensor Touch ID da tela da Apple provavelmente será baseado em um dos leitores ultrassônicos de impressão digital da Qualcomm, que são similares ao que a Samsung usa no Galaxy S10. Kuo diz que, anteriormente, questões como o consumo de energia, o tamanho da área de detecção, a espessura do módulo e os baixos rendimentos de produção dos sensores ultrassônicos são o motivo pelo qual a Apple não incorporou a tecnologia aos modelos atuais do iPhone – problemas que deveriam ser totalmente abordada até 2021. Anteriormente, a Apple registrou patentes relativas a sensores de impressões digitais na tela, incluindo um documento do início do ano que propunha a ideia de um leitor de impressões digitais na tela que pudesse fazer uma varredura de praticamente qualquer lugar da tela, ao contrário dos aparelhos atuais com sensores limitado a minúsculas caixas normalmente localizadas na parte inferior da tela de um dispositivo. E enquanto Kuo não fez nenhuma previsão concreta sobre o Touch ID sendo adicionado a outros dispositivos da Apple, ele também disse que o desenvolvimento da tecnologia de sensor de impressão na tela torna "mais provável" que o Touch ID possa entrar no Apple Watch em vez de uma biometria de Face ID baseada em câmera. De qualquer forma, trazer de volta o Touch ID através de um sensor de impressão digital na tela seria uma adição bem-vinda. Isso porque, embora o Face ID tenha se tornado rapidamente um dos recursos mais apreciados do iPhone, ele não é um método de autenticação ideal em várias situações, como tentar desbloquear seu telefone enquanto ele está sobre uma mesa ou quando você está usando óculos escuros. E com a indústria de tecnologia se movendo gradualmente em direção à eliminação de senhas tradicionais, a capacidade de ter tanto a identificação por reconhecimento facial quanto por impressão digital no mesmo dispositivo pode ser útil como uma forma segura de autenticação local de dois fatores. Por fim, para aqueles que simplesmente não gostam ou confiam na tecnologia de reconhecimento facial, o retorno do Touch ID pode servir como uma forma alternativa, mas ainda assim segura, de fazer login em aplicativos ou fazer compras online usando uma conta da Apple. Ainda assim, 2021 ainda está longe e, como sempre, predições como essas não são definitivas. Então, se você está pensando em comprar um novo aparelho em breve, provavelmente é melhor não arriscar esperar por mais dois anos. The post Touch ID pode retornar aos iPhones em 2021 com novo sensor de impressão digital na tela appeared first on Gizmodo Brasil. |
Filmes direto pela internet? O Telecine agora é streaming; saiba como assinar Posted: 06 Aug 2019 05:37 AM PDT Fala sério: tem alguém que simplesmente não gosta de assistir a um filme? Eu prefiro acreditar que não. Por aqui, cinema é coisa séria. É garantia de diversão, ótimo passatempo e, às vezes, tudo o que a gente precisa para relaxar ou esquecer um pouco da realidade. Esse também é o lema do Telecine, única plataforma dedicada exclusivamente a filmes. É isso mesmo, plataforma. Agora, o Telecine é bem mais do que canais na sua televisão. Ele é também streaming para você assistir ao filme que quiser, pelo dispositivo que quiser e onde quiser. Diga "olá" ao Telecine direto pela internet. Ao todo, o catálogo é formado por mais de 2.000 títulos. E com uma baita variedade. Dos clássicos, como Pulp Fiction, Titanic e Forrest Gump; aos lançamentos, como Mulher Maravilha e Infiltrado na Klan. Dos Hollywoodianos ao cinema independente ou nacional. Dos cults aos indicados e premiados no Oscar. Enfim, pode acreditar que tem para qualquer tipo de gosto. Além disso, o Telecine direto pela internet conta com três telas simultâneas e até cinco dispositivos cadastrados. Tudo isso por R$ 37,90 por mês. E o melhor: você pode testar o serviço por sete dias gratuitamente e, se precisar cancelar, pode o fazer quando quiser. Já não vê a hora de assinar? Em parceria com o Telecine, preparamos um tutorial para facilitar a sua vida. Se liga! COMO ASSINAR O TELECINEEntre no site do Telecine e clique em experimente gratuitamente. Caso tenha cadastro na Globo.com, insira seus dados; se não, faça uma conta rapidamente. Depois, crie seu login Telecine e preencha os dados restantes (gênero, CPF, cidade). Por fim, basta adicionar o método de pagamento (cartão de crédito ou débito) e aceitar os termos de contrato. Pronto! Se você já é assinante do Telecine pela sua operadora de TV, pode ficar tranquilo. O seu acesso ao streaming já está garantido de forma gratuita. Assinatura feita? Agora é o momento de aproveitar todo o conteúdo disponível na sua plataforma. Navegue pelo catálogo e monte a sua lista com os filmes que deseja assistir o quanto antes, não esqueça de dar uma olhada nos lançamentos e nos que entrarão em breve no Telecine. Não deixe também de conferir as cinelists montadas. Por sinal, aqui já fica uma dica: se você gosta do universo Marvel, acesse a cinelist Invasão Marvel. Nela você encontrará mais de uma dezena de filmes de alguns dos maiores heróis da história do cinema. E, cá entre nós, em um baita momento oportuno, já que Homem-Aranha: Longe de Casa ainda está nas telonas. É hora de maratonar! Se no meio do caminho você encontrou o filme ideal para o momento (e eu aposto que sim), é só fazer a pipoca e apertar o play. Seja no seu smartphone, computador, tablet, Chromecast, Apple TV, Smart TV ou Xbox One. Aqui, eu já escolhi o meu. Não perca mais tempo, faça já a sua assinatura também! The post Filmes direto pela internet? O Telecine agora é streaming; saiba como assinar appeared first on Gizmodo Brasil. |
O que é o sensor Time-of-Flight e por que ele pode estar no próximo iPhone Posted: 06 Aug 2019 04:49 AM PDT Como se já não tivéssemos especificações o suficiente para considerar ao escolher um novo smartphone, chegou mais uma: as câmeras dos celulares agora estão sendo aprimoradas com um sensor time-of-flight (ou TOF, ou tempo de voo, em tradução livre), além das lentes grande angulares e telefoto que já estamos familiarizados. Até a Apple pode se juntar nessa onda no próximo ano. Se você quer saber se essa é um função essencial ou um luxo desnecessário para o seu próximo aparelho, siga em frente. O que é o sensor time-of-flight?Embora o sensor TOF se misture com as outras lentes da câmera em meio a lista de especificações dos celulares, não se trata da mesma coisa. O seu trabalho principal é capturar profundidade, e não luz. Esses sensores jogam feixes de luz como um radar, medindo o tempo que leva para a luz retornar e então julgar o quão distante um objeto está, mapeando a cena em três dimensões. Em termos de funcionalidades, é como a câmera TrueDepth na parte da frente dos últimos iPhones. A diferença é que elas são capazes de mapear mais pontos em uma área maior. O mapa 3D resultante é conhecido como imagem de extensão, e graças a velocidade da luz – 299.792.458 metros por segundo, de acordo com os últimos cálculos – a captura acontece em um instante, com as taxas de quadro por segundo típica de 60 fps (frames-per-second). Tudo acontece em um espectro de luz infravermelha e por isso você não vê o jato de luz quando os sensores são ativados. O LG G8 ThinQ tem um sensor TOF na câmera frontal. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo Parte da razão para os sensores TOF terem entrado no radar dos smartphones tem a ver com o fato de eles conseguirem atingir uma boa extensão, com alta precisão e leituras rápidas – tudo isso em um componente que não chega perto de ser grande e que não consome muita energia. É a combinação perfeita para colocar algo dentro de um celular. Para ajudar ainda mais, a tecnologia está se tornando barata o suficiente para ser inclusa em smartphones que não custam tão caro. Por isso, as fabricantes podem começar a incluí-lo no pacote de celulares que não custam muitos milhares de reais. Em termos básicos, o time-of-flight não é muito diferente da tecnologia Lidar que veremos incorporadas em alguns dos carros autônomos, embora nesse caso sejam utilizados lasers para escanear o ambiente ao redor, em vez da luz infravermelha. Os sensores TOF são utilizados na robótica, estudos topográficos e em drones. Havia um desses na segunda geração do Kinect da Microsoft também, com o mesmo propósito: medir a posição dos objetos em uma cena e descobrir onde eles estão em um espaço 3D em tempo real. Por que o sensor TOF importa?Saber o quão longe estão os objetos e as pessoas pode melhorar a qualidade das fotos de várias maneiras – tudo em uma cena pode ser colocada em foco com mais precisão e mais rapidamente, para começar. Além disso, efeitos como Retrato e Fundo Desfocado podem ser aplicados com mais efetividade e flexibilidade. A baixa luminosidade é um problema para as câmeras de smartphones, e o TOF pode ajudar nesses casos também. Ele ajuda a medir a posição e profundidade de objetos que não estão iluminados corretamente, oferecendo informações extras úteis para a câmera enquanto tenta processar uma imagem noturna. O Huawei P30 Pro é outro celular com um sensor TOF embarcado. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo Não dá para esquecer a realidade aumentada também (algo que a Apple se interessa bastante, em particular). Saber precisamente o quão distante está uma mesa ou uma planta significa que os aplicativos AR serão capazes de criar cenas mais imersivas e realísticas, já que as partes geradas por computador ficarão mapeadas corretamente no espaço 3D. O sensor TOF não trabalha sozinho, no entanto. Técnicas de processamento de imagens podem ser utilizadas para combinar as informações vindas desse sensor com as imagens capturadas por outras lentes que compõem a câmera. O resultado final é mais detalhado e nítido, mesmo que você não esteja trabalhando com modos especiais de foco ou efeitos de realidade aumentada. O suporte para gestos é outra coisa que o sensor TOF pode adicionar em um celular, de forma parecida com que o chip Soli deve fazer no Pixel 4 (embora a tecnologia por trás disso seja diferente). Quando poderei comprar um smartphone com sensor TOF?Se você decidiu que é realmente necessário ter um sensor TOF na traseira do seu celular, saiba que ainda são poucos os modelos disponíveis. A versão 5G do Galaxy S10 vem com um sensor TOF, assim como o LG G8 ThinQ que foi revelado durante a Mobile World Congress no começo deste ano (onde ele é usado para ajudar na tecnologia de leitura da palma da mão que desbloqueia o dispositivo, bem como para melhorar as fotografias). O Samsung Galaxy S10 comum não possui um sensor TOF, mas a versão 5G tem um. Foto: Samsung Quando o Huawei Mate X começar a ser vendido, ele virá com um sensor desses. Além disso, o TOF está presente no Huawei P30 Pro, o que significa que “seus retratos serão destacados e a nitidez será exalada em perfeição”, nas palavras da fabricante. Ainda não sabemos se essa tecnologia realmente entrará na próxima geração do Google Pixel e dos iPhones. No entanto, valerá a pena ver quais serão as funcionalidades utilizadas pelas fabricantes graças aos dados extras do aplicativo da câmera – assim como quase todas as outras especificações do seu smartphone, a implementação vale muito mais do que a simples inclusão de um componente. The post O que é o sensor Time-of-Flight e por que ele pode estar no próximo iPhone appeared first on Gizmodo Brasil. |
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