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- Apple, Google e Amazon estão juntando forças para que os dispositivos inteligentes conversem entre si
- Cinco cursos essenciais para você que quer se tornar um web designer
- Oracle quer ajudar a capacitar pessoas em carreiras de TI com curso de R$ 99
- Novo projeto de IA do Google ajuda a identificar fotos de animais selvagens e pode contribuir na luta contra a extinção
- Selecionamos algumas bebidas alcoólicas para curtir (com responsa) as festas de fim de ano
- Ciberataque no Twitter tinha como objetivo atingir pessoas com epilepsia
- Quem tem PicPay poderá sacar dinheiro em caixas eletrônicos do Banco24Horas
- Como solucionar o maior problema da conferência da ONU sobre o clima
- YouTube Music está mais parecido com Spotify com novas playlists personalizadas
- Investidores querem exumar corpo de CEO que tinha senha de milhões de pessoas em bitcoin
- Essas são as vencedoras do prêmio de melhores ilusões de ótica do ano
Posted: 18 Dec 2019 01:37 PM PST Em um esforço para facilitar a transição dos consumidores para casas inteligentes, Apple, Google, Amazon e um grupo chamado Zigbee Alliance anunciaram nesta quarta-feira (18) que irão formar um grupo para desenvolver um novo padrão de conectividade, permitindo que os aparelhos de todas essas empresas finalmente funcionem juntos. A Zigbee Alliance é responsável pelo protocolo wireless de baixa potência que permite que muitos dispositivos inteligentes se comuniquem com um hub central ou entre si. O grupo tem como parceiros a Signify, que fabrica as lâmpadas inteligentes Philips Hue, Ikea e Samsung SmartThings. A ideia de casa inteligente amadureceu ao longo da última década, mas vários padrões concorrem entre si. A Zigbee, por sua vez, foi o protocolo mais adotado, e faz sentido para Apple, Google e Amazon se juntarem a eles. O grupo recém-formado chama-se Connected Home over IP (ou Casa Conectada por IP) e irá trabalhar para desenvolver um novo protocolo unificado que irá, pelo menos na teoria, oferecer uma operação melhor e mais suave entre os dispositivos móveis, assistentes de voz e as centenas de aparelhos da internet das coisas (IoT). O protocolo irá incorporar tecnologias já utilizada por várias empresas, e isso deve ajudar a acelerar o seu desenvolvimento. Haverá ênfase extra na segurança, que se tornou uma das maiores preocupações com a casa inteligente. Idealmente, o novo protocolo ainda conversará bem com hardware antigo, uma vez que muita gente nos EUA já comprou lâmpadas, aparelhos e assistentes inteligentes que seriam caros de substituir. O novo padrão ajudará a construir um ecossistema de casas inteligentes melhor, já que os consumidores não precisarão escolher um produto específico e ficar de olho na compatibilidade. Além disso, a iniciativa tem o potencial de tornar novos dispositivos IoT mais baratos, pois todas essas empresas serão capazes de adquirir o mesmo hardware e não terão que gastar tanto no desenvolvimento das tecnologias que ficam por trás das cortinas. The post Apple, Google e Amazon estão juntando forças para que os dispositivos inteligentes conversem entre si appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cinco cursos essenciais para você que quer se tornar um web designer Posted: 18 Dec 2019 11:26 AM PST A Internet não é mais um fenômeno recém nascido. Talvez do ponto de vista histórico seja, mas a verdade é que a tecnologia está completa e amplamente democratizada. Já não dá para conceber um mundo sem Internet – e com essa evolução, suas interfaces mudam. Por isso a necessidade de novas profissões, como a de web designer Hoje, há uma grande necessidade de marcas e páginas autorais apresentarem algo que flua aos seus olhos, tato e até ouvidos. Não é mais sobre "buscar informações" somente – e sim sobre exigir sólidas capacidades de interação, processos de compras que sejam mais ágeis do que o varejo físico e uma experiência visual que atraia e, sobretudo, retenha. Investir no online não é mais um diferencial, mas sim uma competência básica àqueles que querem se manter dentro do jogo. Aí que entra a crucial função do Web Designer. Esse profissional aplica os fundamentos seculares de design para criação de layouts web e mobile. Na prática, ele utiliza de conhecimentos como tipografia, teoria das cores, diagramação, programação, decisões sobre a arquitetura de informação, construção de wireframes e codificações para construir sites que consigam transmitir os objetivos de comunicação dos clientes e que facilitam sua utilização pelos usuários. Os requisitos mínimos para ter sucesso nessa profissão é gostar de tecnologia, artes gráficas, resolução de problemas e criação. Quer se capacitar para se tornar um web designer?O Gizmodo Brasil, em parceria com a Udemy – a maior plataforma de cursos livres do mundo -, selecionou cinco oportunidades para você que quer entrar no mundo de web design. O melhor de tudo? Com um preço superacessível! Desenvolvimento Web Completo 2019 – 20 cursos + 20 projetosEsse é o curso mais completo da Udemy, que envolve todas as capacidades que um desenvolvedor web precisa ter, não só um web designer. São mais de 530 aulas em que são abordadas as principais tecnologias web do momento. Para iniciar o treinamento não é necessário nenhum conhecimento prévio na área. Você partirá do zero e ao final do treinamento alcançará um nível profissional. Aqui você aprenderá: HTML5, CSS3, BootStrap 4, Java Script, ES6 (JavaScript Moderno), PHP 7, Orientação a Objetos, MySQL, PHP com PDO, Ajax, JQuery, MVC, APIs, IONIC, WordPress e muito mais! Desenvolvimento Web front-end e back-end, além de aplicações mobile, tudo na prática. Confira! Curso de Web Designer ResponsivoAprenda a criar sites profissionais que se ajustam automaticamente a qualquer dispositivo. No curso Web Designer Responsivo, você vai aprender a diagramar um site do zero, sem utilizar frameworks como Materialize ou Bootstrap. É a chance, na prática, de desenvolver páginas com as mais novas técnicas de web design. Esse curso é perfeito para quem deseja aprender a tornar uma interface responsiva aos mecanismos de busca e à experiência do usuário. Veja mais! Adobe XD: Design de Interfaces para Criação de SitesAdobe XD é uma ferramenta gratuita para criar de forma mais rápida designs de sites e compartilhar experiências de usuário. Neste curso você aprenderá as funcionalidades do Adobe XD e irá criar protótipos de interfaces web e mobile. Você realizará atividades práticas e construirá projetos do zero. O conteúdo é voltado para desenvolvedores iniciantes. Acesse! SEO para Desenvolvedores / Web Designers / ProgramadoresEste curso foca em mostrar diversos pontos de otimização do seu código para o Google, fazendo com que seu site ganhe pontos na hora do posicionamento no buscador. O conteúdo também aborda recursos que destacam seu site na na busca, como aparecer com imagens e demais informações. Em SEO para Web Designers você também inicia seu aprendizado um uma tecnologia nova chamada AMP (accelerate mobile pages), que faz com que seu site tenha maior chance de aparecer nas primeiras posições na busca via dispositivos móveis. Todo o conteúdo abordado segue as boas práticas e diretrizes do Google! Compre já! Web Design: Construa Sites com PHP, HTML, CSS e JavaScriptNeste curso você aprenderá como páginas da internet funcionam e como construir um site responsivo. Você também aprenderá sobre páginas dinâmicas, construção de scripts e aplicação de folhas de estilo. O conteúdo apresenta conceitos básicos sobre desenvolvimento front-end e back-end. Como front-end, você aprenderá a criar páginas na linguagem HTML e CSS. Também será usado o framework Bootstrap, além de apresentar a linguagem JavaScript, que será usada para deixar os componentes de usabilidade dinâmicos no site. Como back-end, você aprenderá os conceitos básicos da linguagem PHP e, com isso, poderá criar sites de grande performance. Confira! A UdemySediada em São Francisco, na Califórnia, a Udemy oferece mais de 130.000 cursos online e já tem mais de 40 milhões de estudantes. O Brasil conta com um dos cinco escritórios da empresa no mundo, na cidade de São Paulo. Com a missão de melhorar vidas através da aprendizagem, a Udemy é o destino para aprendizado online que ajuda pessoas, empresas e governos a adquirir as habilidades necessárias para competir na Nova Economia. Você terá acesso a todos os diferenciais da plataforma, como aquisição vitalícia ao conteúdo, que é constantemente atualizado; você não arca com mensalidade – apenas realiza um pagamento único no boleto ou cartão; e ganha certificado de carga horária e conclusão de curso. Além disso, você também tem garantia de satisfação de 30 dias ou recebe o seu dinheiro de volta. 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Oracle quer ajudar a capacitar pessoas em carreiras de TI com curso de R$ 99 Posted: 18 Dec 2019 11:01 AM PST Não há dúvida de que existe um problema sério na formação de profissionais de tecnologia no Brasil, e quem não estiver pronto, poderá ficar sem emprego. Para tentar ajudar neste tipo de formação, empresas de tecnologia estão tentando capacitar as pessoas, até porque é de interesse delas. A última a embarcar nesta é a Oracle. A companhia anunciou nesta semana um projeto de educação para capacitar jovens de baixa renda para a área de TI. Batizado de Oracle ONE (Oracle Next Education), o programa terá 450 horas de aulas de lógica de programação, front-end, Java e empreendedorismo que durarão seis meses. A ideia é formar três mil alunos até 2021 e colocá-los em contato com o mercado de trabalho. Para isso, a companhia firmou parcerias com algumas empresas. Gabriel Vallejo, vice-presidente de marketing da Oracle na América Latina. Crédito: Oracle A Alura irá disponibilizar o conteúdo dos cursos online, enquanto a Cogna Educação irá oferecer laboratórios com internet em oito unidades da Universidade Anhanguera para aqueles que não tiverem acesso a computador ou internet para acompanhar as aulas. Há ainda o apoio do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), para fazer a ponte com estágios. Além disso, a Gerdau, Bayer, Easynvest e Zup ficarão de olho nos alunos para oferecer oportunidades de trabalho. Apesar de ter como público-alvo jovens de baixa renda, os cursos não são gratuitos. O programa completo custa R$ 99 e pode ser parcelado em seis vezes de R$ 16,50 – pelo cartão de crédito. A justificativa para o valor é incentivar a conclusão do curso: "Se não cobrarmos, a taxa de engajamento é muito baixa”, diz Gabriel Vallejo, vice-presidente de marketing da Oracle na América Latina e líder do projeto. Para se inscrever é preciso ter mais de 18 anos e preencher um formulário online. Depois do pagamento, é só começar a acompanhar os cursos. As vagas são limitadas, mas não há informações sobre quantos alunos podem participar simultaneamente. O cadastro não pede dados socioeconômicos dos participantes. Além da Oracle, outras empresas têm soluções semelhantes. A Microsoft tem o AcademIA, enquanto o Google tem um curso em parceria com a plataforma Coursera para quem quiser trabalhar com suporte na área de TI. The post Oracle quer ajudar a capacitar pessoas em carreiras de TI com curso de R$ 99 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 18 Dec 2019 10:20 AM PST Em todo o mundo, conservacionistas e biólogos têm discos rígidos cheios de milhões de fotos de armadilhas fotográficas. Analisar essas imagens pode ser trabalhoso e demorado, mas um novo programa — fruto de uma parceria entre o Google e várias organizações de conservação — simplifica o processo com a ajuda da inteligência artificial. O Wildlife Insights, um portal on-line com mais de 4,5 milhões de fotos capturadas desde 1990, foi lançado nesta terça-feira (17). Qualquer pessoa, em qualquer lugar, pode acessar as fotos e identificar a localização dos animais. E o site também convida os colaboradores a incluir suas próprias imagens de armadilhas fotográficas para mapear criaturas ao redor do mundo e aumentar o banco de dados. Esse banco funciona um local único para dados de armadilhas fotográficas para animais selvagens, o que é legal por si só. Mas os pesquisadores podiam analisar esses dados antes da ajuda do Google. Só que classificar entre 300 e 1.000 imagens pode levar até uma hora. O benefício real do Wildlife Insights é o aspecto de aprendizado de máquina, que pode analisar 3,6 milhões de fotos por hora. Isso economiza um tempo precioso que os pesquisadores precisavam perder em tarefas chatas, como inserir dados em uma planilha. Tudo o que eles precisam fazer agora é carregar um conjunto de imagens e deixar o sistema de inteligência artificial criado pelo Google fazer o resto, incluindo sinalizar imagens em branco que às vezes compõem a maioria dos dados de captura de câmera. Segundo Jorge Ahumada, diretor executivo da Wildlife Insights da Conservation International, os únicos pontos de dados que os conservacionistas ainda precisam adicionar são as coordenadas de cada armadilha fotográfica, já que a maioria dessas câmeras ainda não está equipada com seu próprio sistema de GPS. Livres do tédio do cadastro de dados, os cientistas que estudam a conservação das espécies agora têm mais tempo e recursos para analisar e descobrir tendências no tamanho da população de espécies, relações predador-presa e como os animais podem estar reagindo a distúrbios humanos, como a caça. “É um olhar muito íntimo sobre o comportamento e a ecologia desses animais. Você não conseguiria a menos que passasse horas e horas e horas escondidas na floresta com uma câmera, o que a maioria das pessoas não pode fazer, além de ser muito caro”, disse Ahumada. Além disso, o novo programa chega ao ponto de identificar espécies nessas fotos. Esse foi outro ponto em que os pesquisadores tinham que digitar manualmente, mas agora o programa é treinado para identificar com precisão cerca de 100 espécies, disse Ahumada. A equipe — que inclui a Conservation International, o Zoológico Nacional e o Instituto de Biologia e Conservação da Smithsonian, o World Wildlife Fund e a Sociedade Zoológica de Londres, entre outros — conseguiu isso inserindo cerca de 8,4 milhões de imagens no programa inicialmente para ajudar a treinar a inteligência artificial para reconhecer diferentes animais. O objetivo é que, a cada nova foto adicionada, o software se torne mais sofisticado. Por exemplo, o Wildlife Insights atualmente não possui dados sobre a vida selvagem australiana. Assim que os dados da armadilha fotográfica dessa região entrarem no programa, a equipe primeiro identificará os animais manualmente, treinando a IA para reconhecer espécies na próxima vez. Isso é importante porque a crise de extinção é real. Um milhão de espécies enfrentam potencial de extinção nas próximas décadas. As mudanças climáticas agravam outras ameaças humanas ao habitat e aos ecossistemas da vida selvagem. Falando nisso, talvez o Google devesse ouvir seus funcionários e parar de financiar o negacionismo climático. Os novos dados e a tecnologia de IA estão entre um conjunto de ferramentas úteis para a criação de medidas de conservação que podem ajudar a diminuir a pressão sobre os animais que tentam sobreviver. Até agora, o programa permanece no modo beta. Um usuário aleatório ainda não pode enviar fotos, mas esse é o objetivo final, pois o site pode oferecer suporte a centenas de usuários enviando material de uma só vez. A visualização dos animais já identificados no banco de dados — javalis na Reserva Florestal Pasoh, na Malásia, ou jaguatiricas no Parque Nacional Laguna del Tigre, na Guatemala — mostra a grande variedade de vida selvagem existente em nosso planeta. Essas criaturas estão no final do coração do projeto. Sua sobrevivência depende de os humanos fazerem a coisa certa. "Ter muitos dados não é o objetivo. Os dados são um meio para o fim, e o fim é a conservação", afirmou Ahumada. “A conservação da vida selvagem é essencial para nossa própria sobrevivência.” The post Novo projeto de IA do Google ajuda a identificar fotos de animais selvagens e pode contribuir na luta contra a extinção appeared first on Gizmodo Brasil. |
Selecionamos algumas bebidas alcoólicas para curtir (com responsa) as festas de fim de ano Posted: 18 Dec 2019 09:49 AM PST As festas de fim de ano estão aí e, com elas, todos os compromissos sociais que a gente já conhece — desde rever o grupo de amigos da faculdade até o jantar na casa daqueles parentes que você vê uma vez por ano. Para celebrar (ou, em alguns casos, ajudar a encarar) esta época tão festiva, selecionamos algumas bebidas alcoólicas. Tem recomendações para diferentes ocasiões: Para a confraternização com os amigos
Chandon Reserve Brut 750ml Edição Limitada Final De Ano 2019Chandon Reserve Brut 750ml Edição Limitada Final De Ano 2019R$70 Para a ceia com a família
Whisky Jim Bean Honey 1LWhisky Jim Bean Honey, 1LR$137 Para a festa de Réveillon
Cava Freixenet Cordon Rosado 750mlCava Freixenet Cordon Rosado 750mlR$82 Ao acessar os links dessa página e fazer qualquer compra, você ajuda o Gizmodo Brasil — você não paga nada a mais por isso, e nós ganhamos uma pequena comissão sobre o valor da sua compra. Os preços foram consultados durante a tarde desta quarta-feira (18). Pode haver alterações. O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.The post Selecionamos algumas bebidas alcoólicas para curtir (com responsa) as festas de fim de ano appeared first on Gizmodo Brasil. |
Ciberataque no Twitter tinha como objetivo atingir pessoas com epilepsia Posted: 18 Dec 2019 08:35 AM PST Um grupo de pessoas publicou uma série de vídeos e GIFs com luzes intermitentes e estroboscópicas no Twitter, direcionado o conteúdo para pessoas que sofrem de epilepsia. A ação aconteceu durante o Mês Nacional de Conscientização sobre Epilepsia dos EUA, em novembro, segundo a Epilepsy Foundation. Mencionando a conta da Epilepsy Foundation e usando hashtags promovidas durante o mês dedicado à doença, pelo menos 30 diferentes contas participaram desse ataque direcionado. Não há informações sobre quantas pessoas podem ter sido afetadas pelos ataques. “Luzes intermitentes em certas intensidades ou certos padrões visuais podem desencadear crises em pessoas com epilepsia fotossensível”, explicou Jacqueline French, M.D., diretora médica e de inovação da Epilepsy Foundation e professora de Neurologia do Centro de Epilepsia da Universidade de Nova York. “Embora a população de pessoas com epilepsia fotossensível seja pequena, o impacto pode ser bastante sério. Muitos nem sequer sabem que têm fotosensibilidade até terem uma convulsão”, completa. Aproximadamente 50 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de epilepsia, e de acordo com o site da Epilepsy Foundation, cerca de 3% dessas pessoas são fotossensíveis e podem sofrer com convulsões. Segundo a OMS, convulsões prolongadas podem matar uma pessoa com a doença, além do risco de lesões decorrentes dos episódios, como quedas. Essa não é a primeira vez que pessoas com epilepsia são atacadas no Twitter. Em 2016, um jornalista com epilepsia recebeu GIFs com luzes intermitentes de um homem que dizia que ele “merecia uma convulsão pelo post”. O homem foi identificado e acusado de agressão qualificada com arma letal. O advogado de Einchewald afirmou que ele sofre as consequências do ataque até hoje e teve o lado esquerdo do corpo paralisado. A Epilepsy Foundation disse que abriu ocorrências criminais e está cooperando com as autoridades para que os autores dos ataques sejam responsabilizados. The post Ciberataque no Twitter tinha como objetivo atingir pessoas com epilepsia appeared first on Gizmodo Brasil. |
Quem tem PicPay poderá sacar dinheiro em caixas eletrônicos do Banco24Horas Posted: 18 Dec 2019 07:15 AM PST Com o interesse crescente das pessoas por soluções financeiras digitais e sem taxas, o campo das fintechs vem se tornando mais disputado, sendo que até mesmo bancos tradicionais querem entrar no jogo. Para não ficar para trás, o PicPay decidiu oferecer pagamentos na função débito pela sua carteira digital e saques em caixas eletrônicos sem cobrança de taxas. Para realizar saques em caixas eletrônicos, o usuário deve acessar a sua carteira no aplicativo, tocar em "Retirar" e selecionar "Banco 24Horas". Depois de informar o valor desejado, basta escanear o QR Code da tela do caixa eletrônico que aparece em "Saque Digital". Por fim, é só confirmar o valor e autenticar a operação. Para os pagamentos na função débito, por enquanto a plataforma tem suporte apenas para cartões Mastercard emitidos pelo banco Santander. De acordo com o comunicado da empresa, no entanto, a meta para 2020 é expandir a funcionalidade para outros bancos e bandeiras. Depois de cadastrar o cartão de débito no aplicativo, o usuário pode escolher se os gastos serão descontados do saldo da carteira digital ou do cartão cadastrado. Segundo o PicPay, o novo recurso poderá aumentar o número de transações no app e incluir mais pessoas que têm alguma restrição ao crédito – segundo o SPC, esse número chega a 60 milhões de brasileiros. O PicPay também anunciou que está lançando a função "Cobrar", que permite enviar, via e-mail e redes sociais, um QR Code ou link para pagamento às pessoas que têm alguma dívida em aberto com você. The post Quem tem PicPay poderá sacar dinheiro em caixas eletrônicos do Banco24Horas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como solucionar o maior problema da conferência da ONU sobre o clima Posted: 18 Dec 2019 06:35 AM PST As conversas internacionais sobre o clima deste ano foram as mais longas dos 25 anos de história de negociações, terminando com dois dias de atraso. Mas, apesar das horas extras, as negociações – conhecidas como COP25 – falharam em apresentar qualquer movimento sobre o assunto que estava no topo da agenda deste ano (e a agenda do ano passado também). Os países poluidores bloquearam as proteções dos direitos humanos e as medidas de prestação de contas que os países em desenvolvimento menores promoveram nos mercados de carbono, mas garantiram outro grande confronto em 2020. Os mercados de carbono estão no centro do artigo 6 do Acordo de Paris, a resolução climática internacional não vinculativa que os líderes deveriam fortalecer suas metas de emissões para atingí-las (eles também não fizeram isso este ano). A ideia por trás do artigo é que os países possam comercializar emissões de carbono. Basicamente, ele permite que países com grandes pegadas de carbono compensem parte de suas emissões pagando pelos projetos de economia de carbono de outros países, como energia renovável, reflorestamento ou agricultura sustentável. As indústrias baseadas em combustíveis fósseis e seus representantes adoram essa abordagem porque se espera que ela se torne cada vez mais lucrativa e não exige a eliminação de combustíveis fósseis. Mas há poucas evidências de que os mercados de carbono realmente reduzam as emissões e, no passado, eles facilitaram as migrações generalizadas e outras injustiças ambientais. "Os mercados de carbono não são a solução…mas estão no Acordo de Paris", disse ao Gizmodo Jesse Bragg, diretor de mídia da Corporate Accountability. “Então, se eles vão acontecer, precisamos garantir que as regras estabelecidas protejam as pessoas e que elas atinjam sua visão de reduzir as emissões”. A discussão sobre os mercados de carbono mostrou as profundas divisões que existem globalmente. Por um lado, 31 países liderados pela Costa Rica pressionaram para garantir que quaisquer mecanismos de mercado tivessem fortes componentes de direitos humanos e responsabilização. Por outro lado, Brasil, Austrália e outros pressionaram por um acordo mais fraco em torno dos mercados que permitiria a transferência de antigos créditos do mercado de carbono e a contagem dupla. Os negociadores também removeram o trecho dos rascunhos que exigiriam que os signatários "respeitassem, promovessem e considerassem suas respectivas obrigações em direitos humanos". No final, os países não conseguiram chegar a um acordo, deixando uma sensação de frustração. Mas a maneira como as coisas terminaram pode ter sido para melhor. “O que estava em negociação faria mais mal do que bem”, disse Bragg. “Ainda estávamos recebendo essas propostas que não tinham as proteções e salvaguardas corretas”. Os negociadores agora têm mais uma chance de acertar as coisas em uma conferência climática de junho em Bonn, na Alemanha, e na COP26, no Reino Unido, no final de 2020. Além de trabalhar nos mecanismos de mercado, Bragg sugeriu que os países também usassem essas conversas para focar mais em soluções não baseadas no mercado, como realmente reduzir emissões. O artigo 6 inclui uma base para as discussões com uma subseção que se concentra em abordagens não mercantis para redução de emissões. “É o único que não está apenas colocando a fé cega na mão invisível e está tentando descobrir…como a ciência e a formulação de políticas realmente guiam nossa reação à [crise climática]”, disse Bragg. “Isso é fundamental para que os governos dediquem mais tempo a essa próxima vez e descubram como torná-la operacional no mundo”. Um bom passo para reorientar os esforços em soluções que não são de mercado é remover os interesses dos combustíveis fósseis da equação. A indústria de combustíveis fósseis dominou a COP25. Os poluidores patrocinaram o evento, colaram seus logotipos e trouxeram dezenas de representantes para realizar dezenas de eventos paralelos para promover suas propostas no mercado de carbono. E essa não é a primeira vez que as negociações internacionais sobre o clima são dominadas pelas próprias empresas responsáveis pelo problema que deveriam resolver. Mas também existem maneiras mais traiçoeiras de os interesses dos combustíveis fósseis serem encontrados nas negociações. “Há muitos consultores que participam de delegações governamentais que têm vínculos com grupos do setor”, disse Bragg. "Então fica muito difícil determinar…eles estão negociando em nome do país em cuja delegação eles estão? Ou eles estão fazendo isso em nome da associação comercial ou da corporação de combustíveis fósseis com que têm vínculos?" Uma ação climática real implicaria a proibição de combustíveis fósseis. Mas se não podemos fazer isso, o mínimo que podemos fazer é proibir representantes de combustíveis fósseis nas negociações climáticas e de organizar eventos paralelos neles. Se é preciso mudar quem está na sala, o mesmo acontece com quem não está nela. A Aliança dos Pequenos Estados Insulares foi supostamente excluída de algumas negociações da COP25 sobre os mercados de carbono. A aliança inclui países como as Ilhas Marshall, que as autoridades de saúde disseram que as inundações se transformaram em uma “zona de guerra” este mês, Bahamas e Haiti, onde o furacão Dorian matou dezenas (e possivelmente milhares) de pessoas no outono passado, e Dominica, onde o furacão Maria destruiu cerca de 90% dos edifícios – incluindo a casa do primeiro-ministro – no ano passado. Esses países também contribuíram menos para as mudanças climáticas, apesar de sofrerem algumas das consequências mais graves. Sem uma ação séria, essas nações poderiam ser totalmente destruídas pelo clima extremo e pela elevação do nível do mar. E os mercados de carbono não são ações sérias, porque há pouca evidência de que eles façam o suficiente para reduzir as emissões. Quando a União Europeia criou um mercado de carbono em 2005, eles distribuíram tantos créditos gratuitos aos poluidores que diminuíram o preço do carbono e não conseguiram reduzir as emissões. O mercado global de carbono desenvolvido sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kyoto, em 1997, canalizou bilhões de dólares em projetos que não conseguiram reduzir as emissões em 85% das vezes. Se não reduzirmos rapidamente as emissões, poderíamos ter um aquecimento de 4 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais, o que as Nações Unidas dizem que seria “destrutivo”. Isso é particularmente verdadeiro para países como as Ilhas Marshall – sua existência contínua depende de o mundo ajudar a limitar o aquecimento global. Aqueles com mais a perder devem ter uma participação maior nas negociações sobre o papel que os mercados podem desempenhar do que países com interesses em petróleo, gás e agronegócio, que desejam mecanismos de mercado para preservar seus resultados. “Muitos países…estão cansados do bullying dos governos de países desenvolvidos”, disse Bragg. "Porque para muitos lugares, não há mais tempo, podemos esperar um ano? Não é mais possível esperar". The post Como solucionar o maior problema da conferência da ONU sobre o clima appeared first on Gizmodo Brasil. |
YouTube Music está mais parecido com Spotify com novas playlists personalizadas Posted: 18 Dec 2019 05:24 AM PST O YouTube Music quer ficar um pouquinho mais parecido com o Spotify. A plataforma de streaming anunciou que irá oferecer playlists personalizadas para seus usuários – lembra bastante as listas Daily Mix, Descobertas da Semana e Radar de Novidades que são oferecidas pela concorrência há algum tempo. Em um anúncio publicado no blog do YouTube nesta terça-feira, a plataforma do Google anunciou que os usuários poderão encontrar três listas personalizadas com base no histórico de artistas e preferências musicais: Mix de Descobertas, Mix de Lançamentos e Sua Mixtape. São opções praticamente idênticas às playlists do Spotify. No Mix de Descobertas, o YouTube Music irá recomendar artistas que você provavelmente não conhece. Nesta lista também aparecerão músicas menos conhecidas de artistas que você ouve frequentemente. Ela será atualizada toda quarta-feira com 50 faixas diferentes. Já a Mix de Lançamentos irá reunir as músicas mais recentes de seus artistas favoritos e outros que a plataforma acredita que você irá gostar. Essa playlist terá uma atualização grande às sextas-feiras, mas poderá incluir novas faixas no meio da semana. Por fim, a playlist Sua Mixtape vai montar quase uma rádio personalizada. Ela terá músicas que você conhece e curte ouvir, mas também irá adicionar algumas faixas que nunca passaram pelos seus ouvidos. Serão feitas pequenas atualizações com o passar do tempo, para a lista não ficar repetitiva. Como era de se esperar, todas essas playlists serão alimentadas por algoritmos – e, por isso, o YouTube Music diz que elas ficam melhor com o passar do tempo. As listas já estão disponíveis para usuários do mundo todo. The post YouTube Music está mais parecido com Spotify com novas playlists personalizadas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Investidores querem exumar corpo de CEO que tinha senha de milhões de pessoas em bitcoin Posted: 18 Dec 2019 05:02 AM PST Faz um ano que usuários da QuadrigaCX, uma empresa de criptomoeda do Canadá, foram informados de que o CEO da empresa morreu inesperadamente, levando a senha que mais acessava o dinheiro de suas contas para o túmulo. E agora, esses clientes querem saber o que há dentro desse túmulo. A maioria dos ativos da QuadrigaCX foi mantida offline em "armazenamento a frio", com uma senha conhecida apenas pelo CEO de 30 anos, Gerald Cotten. Em 14 de janeiro, a empresa postou um aviso no Facebook anunciando que Cotten havia morrido um mês antes "devido a complicações com a doença de Crohn" durante uma viagem à Índia "onde ele estava abrindo um orfanato para oferecer refúgio para crianças necessitadas". A notícia significava que 76 mil pessoas perderam criptomoedas e dinheiro que totalizavam cerca de US$ 163 milhões, coletivamente, de acordo com a Bloomberg. A história tornou-se mais suspeita em junho, quando um monitor de falências revelou que Cotten canalizou a maior parte do dinheiro em contas fraudulentas e gastou muito com sua esposa e ele próprio. O crescente ceticismo em torno da morte misteriosa levou advogados representando os usuários do QuadrigaCX a solicitar que a Cotten seja exumado. Na última sexta-feira, os advogados nomeados pela Suprema Corte da Nova Escócia enviaram uma carta pedindo à polícia canadense que realizasse um autópsia no corpo no túmulo de Cotten "para confirmar sua identidade e a causa da morte", citando as "circunstâncias questionáveis em torno da morte de Cotten" e "a necessidade de certeza em torno da questão de saber se o senhor Cotten está de fato morto". Richard Niedermayer, um advogado que representa a esposa de Cotten, Jennifer Robertson, disse ao New York Times em um e-mail que Robertson estava "de coração partido ao saber" sobre a solicitação de exumação, acrescentando que a morte de Cotten "não deve ser colocada em dúvida". O conselho de usuários do QuadrigaCX está pedindo que a exumação e a autópsia ocorram durante a primavera no hemisfério norte de 2020 devido a "preocupações com a decomposição". The post Investidores querem exumar corpo de CEO que tinha senha de milhões de pessoas em bitcoin appeared first on Gizmodo Brasil. |
Essas são as vencedoras do prêmio de melhores ilusões de ótica do ano Posted: 18 Dec 2019 03:22 AM PST É difícil não olhar para as notícias todos os dias e se perguntar se sua vida de alguma forma se transformou em uma realidade ou dimensão alternativa. As novas ilusões do ano recentemente reveladas, que não ajudam a resolver o problema, incluem a ganhadora Dual Axis Illusion, de Frank Force, que parece girar em quatro direções diferentes se você a observar por tempo suficiente.
Primeiro Prêmio: Ilusão de Eixo Duplo (Frank Force)Este começa como uma ilustração simples e enganosamente inocente do símbolo grego dos peixes ichthys. Mas, ao girar, revela uma estrutura mais complexa que pode parecer não apenas girar ao longo do eixo vertical ou horizontal, mas também em ambas as direções: esquerda para direita, direita para esquerda, de cima para baixo ou de baixo para cima. À medida que as pistas visuais são introduzidas, ele bloqueia seu cérebro em uma percepção muito específica, mas quando elas são removidas novamente, não demora muito para que seus olhos comecem a questionar o que estão vendo.
Segundo Prêmio: Mude a Cor (Haruaki Fukuda)De todas as coisas incompreensíveis que nosso cérebro faz, alterar a percepção da cor de um objeto com base em como ele está se movendo pode ser o mais desconcertante. Mas, como demonstra Haruaki Fukuda, da Universidade de Tóquio, o que inicialmente parece ser linhas de pontos vermelhos e verdes alternados, movendo-se de cima para baixo, também pode ser percebido como pontos amarelos, movendo-se da esquerda para a direita, se você observar essa animação por tempo suficiente. Pode levar um pouco de foco e reorientação para que seus olhos vejam a versão amarela, mas quando isso acontece, é surpreendente. E é um ótimo exemplo de como os milhões de pixels nas telas de LCD são usados para enganar os olhos.
Terceiro prêmio: A ilusão de círculos rotativos (Ryan E.B. Mruczek e Gideon Paul Caplovitz)Você provavelmente já viu muitas ilusões ópticas em que objetos em movimento parecem alterar ou influenciar os movimentos de outros quando, na realidade, nada está realmente mudando, exceto o seu cérebro que fica um pouco confuso. A ilusão de círculos rotativos de Ryan E.B. Mruczek e Gideon Paul Caplovitz é um exemplo muito dramático e eficaz deles. Um pequeno círculo se move ao longo de um caminho perfeitamente circular, mas à medida que outros círculos em movimento são introduzidos nas várias animações, o círculo original parece alterar seu caminho, movendo-se para cima ou para baixo, de um lado para o outro ou até mesmo pelos três lados de um triângulo invisível que na verdade não existe. Se você é como nós, vai se ver cobrindo parcialmente sua tela com as mãos para ter certeza se o círculo original realmente mudou seu caminho, mas a única coisa que está mentindo para você aqui é o seu cérebro. The post Essas são as vencedoras do prêmio de melhores ilusões de ótica do ano appeared first on Gizmodo Brasil. |
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