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- BlackBerry não desiste nunca e promete smartphone 5G com teclado físico para 2021
- Um asteroide (sim, mais um) passou muito perto da Terra e ninguém percebeu
- A Apple simplesmente atingiu a marca de US$ 2 trilhões de valor de mercado
- Netflix está testando botão para tocar filmes e séries em modo aleatório
- Uber estuda usar operadores de frota para não ter que contratar motoristas na Califórnia
- Novas TVs OLED CX e GX da LG estreiam no mercado brasileiro custando até R$ 40 mil
- Itaú lança programa para parcelar iPhone em 21 meses e trocá-lo depois disso
- Google Maps ganha paisagens mais coloridas em nova atualização
- Saber se você está bêbado pelo smartphone é a próxima fronteira de espionagem de dados
- [Review] Galaxy A51: um bom smartphone para quase todo mundo
BlackBerry não desiste nunca e promete smartphone 5G com teclado físico para 2021 Posted: 19 Aug 2020 02:19 PM PDT Quando a TCL optou por não renovar a licença que permitia a fabricação de smartphones por parte da BlackBerry, no início deste ano, parecia que a empresa seria encerrada de uma vez por todas. Agora, tudo indica que ela terá mais uma chance para evitar o próprio "enterro", já que uma nova companhia promete lançar smartphones com a marca. Tem até promessa da volta dos teclados físicos no padrão QWERTY que fizeram sua fama. Em um comunicado de imprensa divulgado nesta quarta-feira (19), a OnwardMobility, uma empresa com sede em Austin, no Texas (EUA), anunciou ter chegado a um acordo com a BlackBerry e a FIH Mobile Limited, uma subsidiária da Foxconn. Elas serão responsáveis pela produção de um novo smartphone da BlackBerry rodando Android e com suporte ao 5G — e claro, com um teclado físico. O dispositivo tem previsão de lançamento para a Europa e América do Norte em algum momento do primeiro semestre de 2021. O novo celular da BlackBerry terá ambições bem diferentes em comparação com os modelos anteriores fabricados pela TCL. O foco da OnwardMobility é no mercado corporativo e profissionais que desejam um dispositivo com experiência tátil, ao mesmo tempo que ofereça privacidade e segurança. Isso faz todo o sentido, uma vez que a BlackBerry tem como público alvo quem quer smartphones com soluções corporativas para segurança, gerenciamento de dados e colaboração digital. Inclusive, esse tem sido o principal foco da companhia desde 2016, quando deixou de fabricar aparelhos voltados para o consumidor final. "Profissionais corporativos estão de olho em dispositivos 5G seguros que possibilitem a produtividade, sem sacrificar a experiência do usuário. Os smartphones da BlackBerry são conhecidos por proteger as comunicações, privacidade e dados", destacou Peter Franklin, CEO da OnwardMobility. John Chen, CEO da BlackBerry, afirma que "a BlackBerry está animada com a OnwardMobility, que entregará um dispositivo 5G com teclado físico capaz de aumentar nossos altos padrões de confiança e segurança, sinônimos da nossa marca. Estamos entusiasmados que os clientes vão experimentar a segurança corporativa e governamental, além da produtividade móvel que o novo smartphone BlackBerry 5G vai oferecer." Embora seja bom ver a BlackBerry ressurgir, o novo dispositivo da marca pode não ser uma grande alternativa para aquele consumidor que quer apenas um smartphone mais moderno com teclado físico. Esses usuários acabam sendo forçados a recorrer a mais produtos específicos, como o Unihertz Titan ou o FX Pro 1, ambos com especificações um tanto desatualizadas e um suporte questionável para atualizações de software. Então, o que podemos tirar de conclusão disso tudo? Fazendo uma comparação, os celulares com teclados físicos lembram os discos de vinil: sempre haverá uma parcela de pessoas que ainda compra essas coisas, e dificilmente elas acabem de um dia para o outro. Mas com novas tecnologias, é difícil imaginar que recursos mais antigos voltem com a mesma glória do passado. The post BlackBerry não desiste nunca e promete smartphone 5G com teclado físico para 2021 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Um asteroide (sim, mais um) passou muito perto da Terra e ninguém percebeu Posted: 19 Aug 2020 01:01 PM PDT Em 16 de agosto, um asteroide do tamanho de um carro chegou a 2.950 quilômetros de distância do nosso planeta. Com isso, ele se tornou o asteroide não impactante (ou seja, que não se colidiu) que mais chegou próximo do solo terrestre nos últimos nove anos. Batizado de 2020 QG, o asteroide media entre três e seis metros de comprimento, que é o tamanho aproximado de um veículo utilitário esportivo (o famoso SUV). De acordo com a NASA, o pico da aproximação com a Terra aconteceu às 13:08 do último sábado (16) pelo horário de Brasília, quando o objeto surgiu a cerca de 2.950 km ao sul do Oceano Índico. Isso marca a maior aproximação conhecida por um asteróide na nossa atmosfera desde 2011, quando o asteroide conhecido como 2011 CQ1 foi avistado a 2.500 km de distância do solo. Naquela época, o asteroide foi observado pelo Catalina Sky Survey, programa de monitoramento gerenciado pela agência espacial americana em parceria com a Universidade do Arizona, localizado no Observatório Monte Lemmon. Para sermos claros, o 2020 QG não representou nenhuma ameaça à vida na Terra. Na verdade, é comum que asteroides desse tamanho se fragmentem na atmosfera antes de atingirem a superfície terrestre. O sistema solar tem aos montes objetos desse tamanho, mas eles só podem ser detectados quando estão próximos do nosso planeta. A maioria dos asteroides que passam perto da Terra é inofensiva – geralmente, não ficam mais perto do que a distância entre a Terra e a Lua, de 384.400 km. O 2020 QG atingiu uma velocidade de 12.3 km por segundo, o que é considerado lento em comparação à velocidade atingida por asteroides. Ele girou cerca de 45 graus ao passar pela Terra, conforme explicou Paul Chodas, diretor do Centro de Estudos de Objetos próximos da Terra no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. "O asteroide voou perto o suficiente da Terra para que a gravidade do nosso planeta mudasse sua órbita de forma significativa", disse Tom Prince, físico do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e cientista pesquisador do Zwicky Transient Facility (ZTF), um campo de observação astronômica que utiliza o Telescópio Samuel Oschin, em San Diego. A animação acima mostra a trajetória do asteroide, passando do ponto em que fica mais próximo da Terra, até se afastar completamente. Imagem: NASA/JPL-Instituto de Tecnologia da Califórnia. O ZTF, localizado no Observatório Palomar, foi quem identificou o asteroide. O observatório é financiado pela Fundação Nacional da Ciência dos Estados Unidos e pelo Programa da NASA de Observação de Objetos Próximos da Terra – este último destinado a financiar projetos que detectam asteroides e outros objetos que passa pela órbita terrestre. A pesquisa do ZTF que permitiu a detecção do 2020 QG também foi baseada em um programa de aprendizado de máquina que classifica e compara cerca de 100 mil imagens coletadas de vários países, todos os dias. Usando inteligência artificial, o sistema reduz a lista de potenciais asteroides para cerca de mil, que então passam a ser examinados por cientistas humanos. Neste caso, o 2020 QG foi avistado primeiro por Kunal Deshmukh, estudante do Instituto Indiano de Tecnologia de Bombay, na cidade de Mumbai, na Índia. O asteroide apareceu como uma linha comprida em uma foto tirada aproximadamente seis horas após ficar o mais próximo da Terra. A captura foi posteriormente confirmada por outros telescópios terrestres, ajudando a confirmar a trajetória e as características físicas do objeto. Como foi observado, o asteróide não representou uma ameaça. Perigos maiores vêm de asteroides com mais de 140 metros – estes sim podem causar danos consideráveis se atingirem a superfície da Terra. Tanto telescópios ópticos quanto de rádio são usados para detectar e determinar o tamanho, forma, rotação e composição de objetos próximos da Terra. Além do ZTF, outros observatórios que fazem buscas de asteroides potencialmente perigosos incluem o Telescópio de Pesquisa Panorâmica e Sistema de Resposta Rápida (Pan-STARRS), no Havaí, os três telescópios do Catalina Sky Survey, no Arizona, e o Radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico, que atualmente está fora de serviço após ter a antena parabólica danificada por um cabo de energia. The post Um asteroide (sim, mais um) passou muito perto da Terra e ninguém percebeu appeared first on Gizmodo Brasil. |
A Apple simplesmente atingiu a marca de US$ 2 trilhões de valor de mercado Posted: 19 Aug 2020 11:46 AM PDT Em 2018, Amazon e Apple atingiram o valor de mercado de US$ 1 trilhão. Dois anos depois, mais especificamente na manhã desta quarta-feira (19), a empresa da maçã dobrou este valor, atingindo valor de mercado de US$ 2 trilhões. O marco foi atingido após cada ação da companhia passar a valer US$ 467,77. Aí basta multiplicar por 4,3 milhões, que é o número de ações da empresa em circulação. Segundo explica o Cnet, recentemente a Apple anunciou que faria um desdobramento de suas ações em 24 de agosto. Na prática, isso vai multiplicar o número de ações da companhia por quatro. A ideia é que tal medida facilite para que mais pessoas comprem ações da empresa, já que, com mais papéis em circulação, eles teriam um valor menor. Para você ter uma noção do que são US$ 2 trilhões, é mais que o PIB do Brasil de 2019 (US$ 1,8 trilhão), da Itália (US$ 1,9 trilhão), do Canadá (US$ 1,7 trilhão) e da Coreia do Sul (US$ 1,6 trilhão) Na prática, este marco só é simbólico e significa que o mercado financeiro bota fé na Apple. A empresa conseguiu, mesmo num cenário de pandemia, apresentar bons resultados financeiros recentemente. Os destaques da companhia foram a venda de computadores Mac e iPads; já a venda de iPhones, que sempre representa grande parte da receita, ficou praticamente estável, com números muito parecidos com o mesmo período do ano passado. Fora do otimismo do mercado financeiro, a Apple tem sido alvo de críticas de plataformas de jogos por exigir 30% das receitas das transações feitas em games na App Store. Notoriamente, a Epic Games, que desenvolve o Fortnite, tem liderado as iniciativas de crítica à companhia da maçã; Mesmo fora dos games, Spotify, Telegram e outras empresas já se mostraram contra tal prática. Voltando às empresas que já chegaram à marca de US$ 1 trilhão de valor de mercado, em ordem, temos a Amazon (em 2018), a Microsoft (em 2019) e o Google (2020). Ainda que o marco de US$ 2 trilhões seja significativo, a petrolífera Saudi Aramco chegou a este mesmo patamar em dezembro de 2019. The post A Apple simplesmente atingiu a marca de US$ 2 trilhões de valor de mercado appeared first on Gizmodo Brasil. |
Netflix está testando botão para tocar filmes e séries em modo aleatório Posted: 19 Aug 2020 10:45 AM PDT Com a produção de filmes e TV lutando para sobreviver em meio à pandemia de COVID-19, quem quer assistir alguma coisa em casa está ficando sem ideias nem opções. Agora, a Netflix está testando um recurso que pode ajudá-lo quando as coisas ficarem realmente difíceis. Usuários do Twitter notaram pela primeira vez um botão de reprodução aleatória na página inicial da Netflix no início desta semana, e as reações variaram de “eu precisava disso e nem imaginava!” a “quem usaria isso?“. Em um e-mail para o Gizmodo, um porta-voz da Netflix confirmou que o botão shuffle é real e que o gigante do streaming tem grandes esperanças nele. Um porta-voz da empresa disse à Variety que o "Shuffle Play" faz parte de um teste mundial. O botão aparece para usuários de teste em três locais possíveis na interface e enfileira títulos que se enquadram em uma das três categorias:
O teste começou a ser feito no mês passado, e o porta-voz disse que a Netflix espera "absolutamente produtizar alguma coisa disso".
A empresa vem tentando "produtizar" (que deve ser um neologismo deles para “transformar em produto”, creio eu) algum tipo de função shuffle há algum tempo, incluindo um recurso que colocava um episódio de TV aleatório que foi testado em abril. As razões declaradas são para dar aos usuários mais opções de descoberta e uma maneira mais rápida de começar a assistir. Parece lamentável que a Netflix esteja usando outro algoritmo feito sob medida para os hábitos de visualização dos usuários em vez de tirar as pessoas para fora de suas zonas de conforto. Muita gente conta que faz a mesma coisa: fica rolando por meia hora pela mesma lista de sugestões e acaba desistindo. Também sabemos que a empresa enterra muitos de seus programas e filmes. A Vulture fez recentemente um ranking dos filmes originais da Netflix, e fiquei surpreso ao ver que ela tem mais de 400 filmes em seu nome, muitos dos quais passaram batidos por mim. Isso levanta outro ponto importante para a Netflix: ela deve considerar dar aos usuários a opção de usar o modo aleatório em categorias específicas. Eu queria esse recurso para filmes ou animes, por exemplo. Particularmente, não quero pular direto para o episódio 8, temporada 3 de Ozark. Mas se a pandemia continuar a afetar a produção de novos lançamentos, provavelmente ficarei muito mais confortável com a ideia de apertar o botão do caos. The post Netflix está testando botão para tocar filmes e séries em modo aleatório appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber estuda usar operadores de frota para não ter que contratar motoristas na Califórnia Posted: 19 Aug 2020 08:44 AM PDT Uber e Lyft ainda buscam maneiras de contornar as tentativas do estado da Califórnia de obrigar que ambas as empresas classifiquem seus motoristas como funcionários em tempo integral. O plano principal neste momento parece ser uma medida que deve ir às urnas para votação geral em novembro. Mas as duas empresas também estudam soluções alternativas, incluindo a medida extrema de licenciar suas marcas para operadores de frota, como um serviço de táxi — a indústria que essas empresas supostamente substituiriam. O New York Times ouviu fontes familiarizadas com o assunto e relatou na terça-feira (18) que ambas as empresas procuram operar mais como um serviço de transporte executivo na Califórnia, presumivelmente para evitar o pagamento de benefícios aos motoristas. De acordo com o jornal, o plano seria encaixar Uber e Lyft como plataformas para outras empresas criarem suas próprias frotas de compartilhamento de caronas, um truque inteligente que permitiria que ambas se distanciassem do lado trabalhista de seus negócios e operassem mais como um mero serviço de logística. Os detalhes de como esse modelo funcionaria não estão claros. Em teoria, operar dessa forma pode permitir que Uber ou Lyft argumentem que são plataformas de software cujos serviços de transporte não são necessariamente essenciais para seus negócios (como têm feito, sem muito sucesso). A viabilidade desse argumento obviamente dependeria inteiramente dessas incógnitas, principalmente o nível de controle sobre os motoristas que a Uber estaria disposto a ceder sob tal modelo. Um porta-voz da Uber disse ao Gizmodo em um comunicado por e-mail que a empresa "não tem certeza se um modelo de frota seria viável na Califórnia". "É semelhante a como o Uber Black operava há uma década, com preços mais altos e menos confiabilidade", disse o porta-voz. "Em alguns modelos, os motoristas trazem seus próprios carros; em outros, os carros são propriedade da frota. Em ambos os casos, os motoristas provavelmente ganhariam um salário por hora predeterminado por seu tempo no aplicativo, mas, em troca, as frotas precisariam monitorar e fiscalizar a atividade e eficiência dos motoristas, por exemplo, colocando os motoristas em turnos, ditando onde e quando eles deve dirigir e aplicar os critérios de aceitação de viagem." Muitos carros do Uber já fazem parte de frotas, principalmente na cidade de Nova York, principalmente pela dificuldade de obter licenças de operação. No Brasil, em empresas de entrega, como o iFood, já existe a figura do operador logístico, empresas menores que contratam motoboys e prestam serviços para o app. Ambas as empresas ameaçaram fechar temporariamente na Califórnia se forem forçadas a cumprir AB5, embora ambas também estejam apostando no sucesso da Proposta 22, que vai às urnas gerais em novembro. Essa iniciativa permitiria que a empregadores baseados em aplicativos não conceder alguns dos benefícios oferecidos a funcionários em tempo integral. Quando questionado pelo Gizmodo sobre os planos de licenciamento relatados, um porta-voz da Lyft disse apenas que “modelos alternativos” foram estudados e reafirmou a posição da empresa na Proposta 22. "Nós olhamos modelos alternativos, e aquele que funcionaria melhor para os motoristas é o que estamos apoiando na medida que vai às urnas gerais — eles permanecem independentes e podem trabalhar quando quiserem, ao mesmo tempo que recebem benefícios adicionais de saúde e uma garantia de ganhos" disse Julie Wood, porta-voz da Lyft, em um comunicado. Lyft e Uber podem fechar a operação ainda esta semana na Califórnia se forem forçadas a cumprir a AB5, embora não pareça que seja do interesse das companhias. Tal movimento também puniria desproporcionalmente os motoristas que dependem dessas empresas para obter renda em um momento de incerteza econômica sem precedentes — embora, dada a indiferença geral que os empregadores têm demonstrado em relação ao bem-estar de seus trabalhadores humanos, isso não chegaria a surpreender. The post Uber estuda usar operadores de frota para não ter que contratar motoristas na Califórnia appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novas TVs OLED CX e GX da LG estreiam no mercado brasileiro custando até R$ 40 mil Posted: 19 Aug 2020 08:28 AM PDT A LG anunciou a nova linha de televisores OLED 2020 para o mercado brasileiro. São três modelos das vertentes CX e GX, que incluem processador de última geração, suporte para resolução 4K, taxa de atualização de 120 Hz e integração com assistentes de voz, como Alexa e Google Assistente. Os preços variam entre R$ 8.399 e R$ 39.999. As versões OLED fazem parte da linha mais cara de TVs da LG. A principal diferença é que os modelos da família CX oferecem um design mais tradicional e maior na base principal (mas com a possibilidade de instalar na parede, sem esse suporte). Já a versão GX se destaca por ter uma espessura ultrafina, de apenas 20 mm, permitindo uma instalação bem próxima à parede, como se fosse uma obra de arte. No mais, segue igual. As novas opções vêm equipadas com o processador Alpha 9 Gen 3 AI, que utiliza recursos de aprendizado de máquina (deep learning) e inteligência artificial para aprimorar a qualidade de imagem e som. Segundo a fabricante, os algoritmos reconhecem a resolução do conteúdo original e otimizam detalhes como clareza, nitidez e brilho, aumentando a sensação de imersão. O modelo GX vem com bordas ultrafinas, garantindo que a TV fique bem rente à parede. Imagem: LG Outra novidade é o suporte às tecnologias Dolby Atmos, Dolby Vision IQ e Filmmaker Mode da UHD Alliance. Estes dois últimos possibilitam a reprodução dos filmes exatamente como os diretores pretendiam quando foram gravados, tanto em qualidade de imagem quanto de som. Também tem acesso rápido aos aplicativos do Apple TV, Amazon Prime Video, Netflix e LG Channels. O sistema operacional é o webOS e pode ser controlado via comandos de voz pela plataforma ThinQ AI, da própria LG, ou por meio da Alexa ou Google Assistente. Na linha GX, tem ainda a opção de realizar comandos de voz "Hands Free", ou seja, usar apenas a voz, sem precisar recorrer ao controle remoto. As novas TVs da LG também têm um apelo ao público gamer. Um dos diferenciais é a compatibilidade com o Nvidia G-Sync, que garante mais fluidez aos jogos – a empresa diz que são os únicos televisores do mercado que oferecem essa tecnologia. Os dispositivos também são compatíveis com recursos como VRR, ALLM e eARC, todos atendendo às especificações HDMI 2.1 para reprodução fiel de conteúdos com movimentos rápidos, maior resolução e gráficos mais suaves e sincronizados. De acordo com a LG, o tempo de resposta rápido é de 1 ms e a taxa de atualização da tela é de 120 Hz, duas características cruciais para quem quer extrair o melhor desempenho de jogos online. As TVs LG CX já estão à venda no Brasil, nos tamanhos de 55, 65 e 77 polegadas, custando R$ 8.399, R$ 15.999 e R$ 39.999, respectivamente. Já a versão GX começa a ser vendida em setembro, em tamanho único de 65 polegadas, por R$ 19.999. The post Novas TVs OLED CX e GX da LG estreiam no mercado brasileiro custando até R$ 40 mil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Itaú lança programa para parcelar iPhone em 21 meses e trocá-lo depois disso Posted: 19 Aug 2020 06:43 AM PDT Não é de hoje que o Brasil é conhecido por ser um dos países com os iPhones mais caros do mundo. Por isso, de uns tempos para cá, várias empresas lançaram serviços de financiamento que permitem parcelar o valor do aparelho em mais de doze vezes. Agora, o Itaú entra na jogada com o iPhone pra Sempre, uma parceria do banco brasileiro com a Apple que vai permitir adquirir ou trocar seu iPhone a cada 21 meses, em até 21 prestações. Funciona assim: por meio dos aplicativos do Itaú, Itaú Personnalité e Itaucard, o usuário escolhe um dos modelos de iPhone que participam da campanha. Depois, o parcelamento em 21x é automaticamente aplicado em 70% do valor do dispositivo, sendo que os 30% restantes são quitados de uma única vez como pagamento final. As parcelas começam em R$ 140,91, sem juros, e os preços totais são os mesmos praticados na loja oficial da Apple, podendo ainda escolher a cor e capacidade de armazenamento do aparelho. O frete é grátis. É uma ação diferente do que costumam fazer as operadoras brasileiras, que também oferecem parcelamento acima das doze vezes, mas só se você aderir a um plano de centenas de reais. O programa do Itaú lembra um pouco o Trade In, da Apple, nos Estados Unidos. A diferença é que é possível atualizar para um novo iPhone após 12 meses de um parcelamento total de 24 meses. Sem contar que lá fora, é comum que a Apple aceite seu iPhone antigo para abater no preço de um novo. Estes são os modelos inclusos na parceria entre o Itaú e a Apple:
O Itaú também destaca que o iPhone é seu desde o momento da compra. O que vai mudar é o que você decidir quando quitar as 21 parcelas do financiamento. Você terá a opção de ficar definitivamente com o smartphone, quitando 30% do valor correspondente ao iPhone; trocar o aparelho por uma versão mais recente, devolvendo o telefone e iniciando um novo parcelamento – sem pagar os 30% restantes; ou devolver o produto e sair do programa. O processo é feito 100% digital, e por enquanto está disponível apenas para clientes dos seguintes cartões Itaú Unibanco:
Lembrando que cartões adicionais não podem participar e que apenas um aparelho é liberado por CPF. E claro, é necessário ter limite suficiente no cartão, uma vez que é debitado o valor cheio do iPhone, além de ter o iToken instalado no seu dispositivo. Mais informações, incluindo o regulamento completo do iPhone pra Sempre, podem ser consultadas no site do Itaú. The post Itaú lança programa para parcelar iPhone em 21 meses e trocá-lo depois disso appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google Maps ganha paisagens mais coloridas em nova atualização Posted: 19 Aug 2020 06:33 AM PDT O Google Maps receberá uma atualização colorida nas próximas semanas, adicionando granularidade de terreno e de caminhos para pedestres à sua interface do usuário. Depois de 15 anos, ela estava mesmo precisando de uma reforma. Para fazer isso, o Google está usando a visão computacional (uma forma de inteligência artificial) para analisar características da paisagem em sua extensa biblioteca de imagens de satélite e codificá-las com base no terreno — praias arenosas e desertos em um bege escuro, topos de montanhas nevadas em branco e vegetação em verde, sendo que quanto mais densa a floresta ou a flora local, mais escuro é o tom de verde — para que os usuários possam ter uma ideia melhor de como é uma região apenas com um olhar. Em um post no blog da empresa publicado na terça-feira (18), o Google disse que esses mapas mais detalhados estarão disponíveis em 220 países, “das maiores áreas metropolitanas às pequenas cidades rurais.” Você deve começar a ver a atualização ainda esta semana, uma vez que ela será lançada internacionalmente. A empresa está planejando colocar mais detalhes em áreas mais metropolitanas também. As cidades com suporte mostrarão formas e largura de ruas em escala junto com calçadas, faixas e ilhas de pedestres, entre outras informações para ajudar os usuários a se locomover na região. Com muitas pessoas tentando evitar metrô e ônibus para se proteger do coronavírus, algumas cidades estão vendo um boom de pessoas andando de bicicleta e caminhando. Como resultado, mais pessoas estão usando seus celulares para se orientaram na hora de se deslocar. O Google também observou que saber onde fica a faixa de pedestres ou calçada mais próxima pode ser "uma informação crucial se você tiver necessidades de acessibilidade", como uma cadeira de rodas ou carrinho de bebê. Na captura de tela da atualização (à direita), o Google Maps representa faixas de pedestres e calçadas, entre outros detalhes. Imagem: Google Esses mapas de cidades atualizados são limitados inicialmente a Londres, Nova York e San Francisco e serão lançados nos "próximos meses" com planos de expandir o recurso para mais cidades. Essa reforma ocorre em um momento em que o status do Google como o aplicativo de transporte mais usado está sob sério ataque no iOS e Mac nos Estados Unidos. Nos últimos anos, a Apple reformulou o design de seu aplicativo de mapas e adicionou funções para competir diretamente com o Google Maps, como sua resposta de alta resolução para Street View, chamada Look Around, e recursos interessantes como escanear o horizonte para definir melhor sua localização. The post Google Maps ganha paisagens mais coloridas em nova atualização appeared first on Gizmodo Brasil. |
Saber se você está bêbado pelo smartphone é a próxima fronteira de espionagem de dados Posted: 19 Aug 2020 05:38 AM PDT Como se seu smartphone rastrear suas viagens, navegação na web, histórico de namoro, mudanças de emprego, hábitos alimentares, compra e consumo de conteúdo não fosse o suficiente, vem mais por aí. Em breve, o pequeno aparelho que fica nos nossos bolsos poderá ser capaz de nos dizer quando estamos bêbados ao perceber que estamos com dificuldade para ficar em pé. Um grupo de pesquisadores de Stanford e da Universidade de Pittsburgh acaba de publicar um estudo preliminar no Journal of Studies on Alcohol and Drugs que usou um pequeno grupo de participantes para mostrar que a intoxicação por álcool provavelmente pode ser detectada pelo acelerômetro que vem como padrão na maioria dos smartphones modernos. Em pesquisas anteriores, a equipe descobriu que 50% dos participantes não percebem que suas funções são prejudicadas quando estão bêbados, e a esperança é que este projeto mais recente possa levar a uma detecção precoce. O estudo foi relativamente simples: 22 voluntários receberam uma dose individual de vodca formulada para atingir uma concentração de álcool no sangue de 0,2% — um limite que excede o nível de alcoolemia de 0,08%, que é o limite legal nos EUA para operar um veículo motorizado. Um smartphone equipado com um acelerômetro de 3 eixos com sensor de movimento foi preso à parte inferior das costas dos voluntários, e um aplicativo chamado Phyphox foi usado para monitorar os dados do acelerômetro. Os participantes primeiro caminharam em um padrão de 10 passos para frente e para trás enquanto sóbrios para dados de controle. Durante as 7 horas seguintes, os voluntários caminharam no mesmo padrão a cada hora e tiveram um teste de bafômetro administrado para monitorar o nível de intoxicação. Os pesquisadores descobriram que o acelerômetro foi capaz de identificar a intoxicação pelas mudanças na forma de andar dos usuários com uma precisão estatística de cerca de 90%. Embora os pesquisadores achem os resultados promissores, eles enfatizaram no artigo que muitos outros testes seriam necessários. Além da amostra pequena de pessoas, os cientistas identificaram o posicionamento consistente do smartphone no corpo da pessoa como um ponto fraco do experimento e querem testar um posicionamento mais natural em estudos futuros. A pesquisa também dá seguimento a pelo menos três estudos semelhantes conduzidos nos últimos oito anos, que usaram condições diferentes em grupos de voluntários com tamanho variando de três a 34 participantes. Esses estudos também encontraram fortes indícios (56%-89% de precisão) de que um acelerômetro pode identificar dificuldade para caminhar quando um usuário está bêbado. Pelo lado positivo, os cientistas afirmam que seu trabalho "poderia oferecer oportunidades para desencadear intervenções pontuais destinadas a melhorar a prevenção e o tratamento de transtornos por uso de álcool". Mas o pesquisador principal Brian Suffoletto reconheceu em uma entrevista à New Scientist que as informações do acelerômetro podem ser tentadoras para terceiros que atuam no negócio de coleta de dados. "Se alguém quisesse fazer um esforço para processar essas informações e analisá-las, provavelmente poderia fazer inferências sobre as mudanças nos padrões de caminhada", disse Suffoletto. Mas ele disse que seria "um avanço" presumir que um usuário está bêbado apenas com base na maneira como anda. Pode ser também um avanço com consequências jurídicas. Pelo menos no estado atual da tecnologia, ninguém deve esperar que as autoridades comecem a enviar multas por dirigir embriagado depois que um acelerômetro detectar sua forma esquisita de caminhar pelo estacionamento. No entanto, anunciantes e hackers adoram fazer inferências sobre dados. Qual é o problema de inferir que um usuário pode estar bêbado ao decidir por meio de algoritmos se exibirá alguns anúncios de jogos de azar online ou pornografia? Talvez o usuário esteja apenas se sentindo com sorte ou excitado, de qualquer maneira. Talvez um anunciante ganhe muito dinheiro ao ter como alvo alguém bêbado para fazer uma segunda hipoteca de sua casa. E hackers patrocinados por governos adorariam coletar dados sobre o consumo de álcool de todos os tipos de alvos públicos e privados. Enquanto esses pesquisadores estão refinando a precisão desse tipo de monitoramento de smartphone, certamente existem malfeitores por aí que já estão testando este tipo de tecnologia. The post Saber se você está bêbado pelo smartphone é a próxima fronteira de espionagem de dados appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Galaxy A51: um bom smartphone para quase todo mundo Posted: 19 Aug 2020 04:17 AM PDT No fim de janeiro, a Samsung apresentou ao mercado brasileiro o Galaxy A51, um intermediário cheio de câmeras e com uma boa capacidade de bateria. Ele foi lançado com preço sugerido de R$ 2.199, mas hoje é encontrado por cerca de R$ 1.800 no varejo; na loja da Samsung você pode encontrá-lo por R$ 2.699. De modo resumido, ele é um aparelho de gama média, mas com recursos comuns em dispositivos avançados. Como diferencial emprestado da categoria de cima, ele conta com leitor de biometria na tela e modo de fotografia noturna. Para ver como o Galaxy A51 é na vida real, eu o utilizei por alguns dias para verificar como ele se sai na prática e para entender por que ele figura entre os aparelhos mais buscados na ferramenta de comparação de preços Zoom. Qual é a dele?O Galaxy A51 tem um acabamento traseiro de plástico, com várias cores bem legais (a unidade que eu testei era um tom de azul claro, que na minha família chamam de azul piscina). Não acho necessariamente ruim o uso do plástico, pois isso faz com que ele seja um dispositivo mais leve. A única possível objeção é que isso faz com que ele não tenha suporte a carregamento sem fio. Curti bastante o corpo compacto dele. Por mais que tenha uma tela Full HD Super AMOLED de 6,5 polegadas com bordas mínimas, ele tem 7,3 cm de largura, o que torna a experiência de usá-lo bem confortável. Isso acaba dando mais pegada ao aparelho. Ainda falando da tela, ela traz um leitor de biometria escondido debaixo do display. É um sinal de que deve ser mais comum vermos o recurso em dispositivos mais acessíveis. A qualidade do sensor é boa, mas eu ainda acho que ainda há espaço para que a precisão do reconhecimento melhore ainda mais. Em condições normais, ele funcionava tranquilamente; agora, se por um acaso eu estivesse com os dedos suados, o processo era um pouco mais difícil. Por vezes, desistia e digitava o PIN. Como muitos aparelhos da atualidade, a solução da Samsung foi colocar a câmera frontal em um furico na parte superior da tela. É discreto e não causa muitos problemas, mesmo em games que usam a tela toda. Durante a execução, por exemplo, fica uma listra vertical que impede o sensor interfira de alguma forma.
Algo que ele tem, e que eu não via há um tempo em smartphones, é a disponibilidade de TV digital. Pessoalmente, eu acho o maior barato, pois gosto de assistir. No entanto, o sinal é péssimo na região onde eu moro. Para conseguir assistir algo, tive que sair pela rua com o fone conectado, que faz as vias de antena, para conseguir ver um pouco de TV Cultura. Detalhe da porta USB-C e entrada para fone de ouvido do Galaxy A51 SistemaO smartphone vem com o Android 10, mas a Samsung aplica sua camada de personalização, a One UI 2.0. Ainda que eu prefira o Android puro, reconheço que a empresa faz um bom trabalho. Os ícones grandes são sóbrios e a interface tem uma série de personalizações. No telefone, por exemplo, notei que já tem um sistema que facilita a gravação de tela, algo que o Android original ainda não tem e que está presente no iPhone há um tempo. Além disso, ele tem o recurso tela Edge, emprestado do já falecido Galaxy S Edge, que possibilita criar atalho para alguns apps, arrastando o lado direito da tela para dentro. Recurso Tela Edge permite configurar alguns apps como atalho Outra personalização interessante é o que a empresa chama de Modo Foco, que desabilita alguns apps dependendo de sua necessidade. No modo trabalho, ele deixa ativo apenas apps escolhidos pelo usuário, para evitar distrações. Óbvio que você pode roubar e desativar quando quiser, mas até aí tudo bem, pois não é o celular que tem tarefas a serem realizadas, mas você, né? No que diz respeito ao desempenho, o aparelho executou bem a maioria das funções. Só gostaria de pontuar que achei a navegação pouco fluída — é uma questão que eu já havia visto no Moto G8 — mas que exige contexto. Antes do Galaxy A51, passei um bom tempo com o Huawei Nova 5T, um intermediário que encosta em aparelhos premium. Então, na mudança de um aparelho para outro, deu para ver claramente como o da Samsung é mais lento para transição de tela ou fluidez na navegação. Lógico: não dá para comparar maçã com banana — são aparelhos com especificações distintas — mas julgo importante ressaltar que houve essa discrepância, e que isso não necessariamente vai arruinar a experiência com o Galaxy A51. Esclarecimentos à parte, outro pequeno travamento que senti foi ao jogar Asphalt 9. O jogo de corrida em alguns momentos promove um verdadeiro salseiro com carros fechando uns aos outros e derrapadas para tirar veículos da pista. Quando rolava batidas com muitos veículos, dava para notar uma leve travada. Não chegava a comprometer o jogo, mas manja quando você sente que foram cortados uns quadros de uma sequência? Foi mais ou menos isso que rolou comigo. Infelizmente, fiquei viciado no maldito Asphalt 9 BateriaSe sua preocupação é bateria, o A51 dá conta do recado, graças a uma célula de 4.000 mAh. Antes de detalhar o uso, é importante dizer que em tempos de isolamento social e home office, na maior parte do tempo usei o dispositivo em uma rede Wi-Fi. A única exceção acontecia à noite quando saía para caminhar perto de casa e eventualmente ouvia música via rede móvel. Tirei ele da tomada com 100% por volta de 11h30, e ele aguentou até o mesmo horário do dia seguinte com 5%. Neste período, usei o aparelho por 7 horas, sendo 2 horas checando o Twitter, 1 hora ouvindo música no Spotify usando dados móveis e com o Bluetooth ligado, 45 minutos de jogatina no Asphalt 9, naveguei no Instagram e YouTube por 40 minutos cada, uns 20 minutos navegando com o navegador da Samsung, além de mais um tempo usando o Discord para falar com o pessoal do Gizmodo Brasil quando estava longe do computador e respondendo assessores de imprensa no WhatsApp. Apesar de não ter um carregador potente como o A71, seu irmão mais velho, o A51 vem com um de 15W, que está em linha com vários dispositivos da mesma faixa de preço. Na prática, ele carrega de 20% a 100% em 1h30m. Câmeras: para quê as quero?O conjunto de câmeras do Galaxy A51 impressiona, pois ele tem de tudo um pouco. Trocando em miúdos, ele conta com:
Pessoalmente, o que mais usei foram o sensor principal e de ultra-grande angular. O primeiro, em fotos com boas condições, brilha muito. Você vê cores vivas e níveis de contraste bem bonitos. Já o segundo permite capturar mais itens da cena, graças à sua abertura de 123 graus. Ainda que os sensores tenham aberturas distintas, nas poucas fotos que tirei nesse período de quarentena, foram as que mais me impressionaram. Algo que reclamei no Moto G8, mas que encontrei no A51, é o modo para tirar fotos à noite. O trabalho no Galaxy A51 é claramente feito via software — enquanto outros telefones de gama alta recomendam que você fique uns 5 segundos parado para captar a cena com distintas aberturas e depois processar tudo isso. Na interface do A51 até tem um aviso para você segurar o aparelho por mais tempo, mas me parece muito pouco tempo. No fim das contas, não gostei muito do resultado das imagens. Havia muita granulação e os pontos de luz estouravam muito. Tive a impressão de que mesmo usando o modo automático, acionando o sensor principal, as foto saíam melhores. Para compensar, durante meu teste, o A51 recebeu um modo de câmera presente no Galaxy S20 via atualização de software. Trata-se do Single Take. Nele, você faz uma espécie de movimento panorâmico numa cena e um sistema de inteligência artificial vai automaticamente captando o local e aplicando filtros e efeitos nas imagens. Então, por exemplo, numa cena com um árvore que tinha ficado bem feia no modo noite, o Single Take aplicou um efeito preto e branco que deixou a foto bem bonita. Já as selfies ficam interessantes e ainda contam com o modo retrato. Os sensores não melhoram muito o objeto da fotografia, até porque não são milagreiros, mas dão para o gasto. ConclusãoSe formos ver por questão de preço e comparando com os concorrentes, o Galaxy A51 fica acima dos Moto G (cujo modelo mais caro é R$ 1.799) em recursos e se aproxima bem da linha Motorola One (com aparelhos na casa dos R$ 1.800). O grande apelo dele é o conjunto de câmeras somado às conveniências que já falamos, como o sensor de biometria sob a tela e TV digital, um item que pode agradar especialmente mães ou simplesmente quem curte acompanhar a programação de TV aberta durante o trajeto de trabalho — ainda que estejamos vivendo tempos de isolamento social. Eu diria que o Galaxy A51 cobre a maioria das necessidades das pessoas por um preço não tão alto. Ele segura as pontas por um dia e um pouco, roda alguns joguinhos e tira boas fotos. Só vale ressaltar que as múltiplas câmeras são boas, mas não fazem milagres. De qualquer jeito, penso que este monte de sensores talvez sirva para que os consumidores entendam na prática como cada um deles funciona e suas respectivas utilidades. Pessoalmente, ficaria dividido entre ele e um Moto G8, com a vantagem que tendo a gostar mais do visual da opção da Motorola; por outro lado, a construção mais compacta do A51 o torna um telefone mais confortável de se manusear. Galaxy A51Celular Samsung Galaxy A51 128Gb Câmera Quádrupla 48Mp + 12Mp + 5Mp + 5Mp - BrancoR$ 1.925,00 Se fosse uma corrida de cavalos, eles sairiam praticamente lado a lado no photochart, com uma pequena vantagem do Galaxy A51, pois tem alguns recursos de câmera melhores, mas até aí, se a sua não for tirar foto, aí eu eu decretaria um empate de vez. Galaxy A51
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