quinta-feira, 13 de maio de 2021

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7 extensões para Gmail que você pode aplicar em seu navegador padrão

Posted: 12 May 2021 06:00 PM PDT

O Google adiciona regularmente novos recursos ao Gmail, mas sempre há espaço para melhorias, e os desenvolvedores independentes têm sido rápidos em preencher essas lacunas. Por isso, aqui estão sete extensões que integram aos navegadores o que deveriam ser ferramentas nativas.

1. Checker Plus for Gmail (Chrome, Edge)

O Checker Plus for Gmail é uma maneira totalmente diferente de verificar a existência de novos e-mails. Em vez de ter sempre uma guia de sua conta aberta, você pode clicar no ícone “Checker Plus” que vai ficar na barra de ferramentas do Chrome para checar se existem novas mensagens. É possível marcar mensagens como lidas, excluí-las e gerenciar sua caixa de entrada, mesmo sem abrir o Gmail.

Captura de tela: Checker Plus for Gmail.

Há suporte para várias contas do Gmail, então é realmente bom para gerenciar vários endereços de e-mail do Google, e nós realmente gostamos do que esta extensão do navegador faz em termos de personalizações, uma vez que você pode configurar quais marcadores da caixa de entrada são mostrados, definir uma janela de “não perturbe”, alterar a aparência da janela da extensão e muito mais.

2. Inbox When Ready (Chrome, Edge, Firefox)

Imagine se e-mails não estivessem inundando sua caixa de entrada a cada minuto e a cada hora do dia; em vez disso, eles chegassem apenas quando você der permissão. Com a Inbox When Ready, isto é possível. Pode ser de grande ajuda para reduzir a ansiedade e as distrações da caixa de entrada. O principal recurso da extensão, que ganha destaque pela sua simplicidade, é ocultar completamente a caixa de entrada do Gmail.

Captura de tela: Inbox When Ready.

Você ainda pode pesquisar e escrever e-mails, mas não vê constantemente contagens de mensagens não lidas e alertas sobre novas mensagens. O Inbox When Ready mantém o controle dos momentos que você decide conferir sua caixa de entrada, além de possibilitar a configuração da extensão para bloquear seu e-mail em determinados momentos ou limitar o tempo total que você pode verificar as novidades.

3. Todoist (Chrome, Edge)

O Todoist é um aplicativo completo por si só, mas sua extensão de navegador é um exemplo perfeito do tipo de funcionalidade extra que pode ser adicionada ao Gmail. Embora o Google tenha feito alguns esforços para integrar o Google Tasks ao seu cliente de e-mail, a extensão do navegador Todoist é uma opção muito mais polida e com muito mais capacidade.

Captura de tela: Todoist.

Foi adicionado um novo botão na barra de ferramentas para mensagens abertas, onde você pode adicionar rapidamente uma nova tarefa com base na mensagem que está lendo. Também é possível editar o título, a frequência e outras configurações da tarefa. Além disso, você obtém acesso às suas listas na caixa pop-up no canto inferior direito da interface do Gmail.

4. Boomerang (Chrome, Edge)

O Boomerang inicialmente se tornou uma ótima opção para agendar mensagens no Gmail e, embora agora seja um recurso nativo que o Google adicionou ao Gmail, ainda vale a pena dar uma olhada em todos os outros ajustes e truques que ele traz: lembretes para e-mails não respondidos, ajuda na redação de mensagens, opção de pausa na caixa de entrada e muito mais.

Captura de tela: Boomerang.

A primeira mudança que você notará ao instalar o Boomerang é um grande botão à esquerda que indica “Pausar caixa de entrada“, que você pode usar para interromper o fluxo de e-mails recebidos. Você também obtém novos botões adicionados a várias outras telas, para que possa usar a extensão do navegador para ocultar e-mails até que esteja pronto para recebê-los ou programar o envio de e-mails em um horário específico no futuro.

5. Simplify Gmail (Chrome, Edge)

O Google geralmente mantém uma estética minimalista, mas em alguns momentos a interface do Gmail pode ser confusa. E é aí que entra o Simplify Gmail. Como o nome sugere, ele ajusta a aparência do Gmail na web para se concentrar no que é mais importante, o que significa menos distrações para você enquanto trabalha em sua caixa de entrada lotada.

Captura de tela: Simplify Gmail.

A extensão foi criada por um dos cofundadores do agora extinto Inbox by Gmail e pega emprestado algumas das ideias visuais desse aplicativo. Há mais espaço em branco, opção de ocultar muitos elementos na tela, um layout melhor para conversas e o uso de imagens de fundo — e tudo isso pode ser facilmente personalizado, se necessário.

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6. Simple Gmail Notes (Chrome, Edge, Firefox, Safari)

Esta extensão permite que você anexe notas às mensagens de e-mail em sua caixa de entrada do Gmail, o que é, na verdade, um recurso mais útil do que você imagina e que esperamos estar no radar de pelo menos um engenheiro do Google. Ser capaz de adicionar notas a e-mails e tópicos de conversas individuais significa que você nunca mais precisa perder o controle de uma ideia ou contato que foi feito, ainda mais se ele estiver em andamento.

Captura de tela: Simple Gmail Notes.

Definir a maneira como você vai usar o Simple Gmail Notes é inteiramente sua. Você pode adicionar notas sobre contatos, clientes ou projetos, ou definir lembretes para e-mails de acompanhamento, por exemplo. Suas notas são sincronizadas entre os dispositivos, cortesia do Google Drive, e você pode controlar onde as notas aparecem na tela, bem como as cores padrão usadas para elas (o que pode ajudar na hora de definir prioridades).

7. Trocker (Chrome, Edge, Firefox)

Um recurso útil que gostaríamos de ver o Google adicionar ao Gmail é a opção de sinalizar e bloquear tecnologias de rastreamento de e-mail. Normalmente, são pequenos pixels de rastreamento ocultos em e-mails que permitem ao remetente ver quando e onde você abre o e-mail e até mesmo o aplicativo usado para navegar em sua caixa de entrada. É aí que entra o Trocker.

Captura de tela: Trocker.

A extensão ficará atenta à sua caixa de entrada, impedindo que esses rastreadores de pixel sejam carregados e avisando quais mensagens os incluem (o próprio pixel de rastreamento é substituído por uma pequena imagem do Trocker também). Como um bônus adicional, ele funciona com quase todos os aplicativos de e-mail da web, portanto, os portais online Outlook e Yahoo também são cobertos.

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Finalmente chegamos na última temporada de Castlevania

Posted: 12 May 2021 05:00 PM PDT

Há um momento mais ou menos na metade da temporada final de Castlevania quando, no auge de uma sequência de luta bem sangrenta, mas fantástica, um personagem grita para outro “Isso é sobre o Drácula, não é!?”. E é isso. Essa é a série, para o bem e para o mal, que finalmente chega ao catálogo da Netflix com a sua conclusão nesta quinta-feira (13).

Apesar de todas as ameaças que os heróis da animação, inspirada no icônico videogame da Konami, enfrentaram ao longo de quatro temporadas — desde igrejas corruptas e o grande (e triste) Vlad até horrores sobrenaturais — indiscutivelmente o maior desafio para Castlevania é o seu encerramento. Por isso, se torna compreensível a existência de uma sensação de apreensão.

A série terminou sua terceira temporada com seus heróis em caminhos diferentes e assustadores, com suas várias forças antagônicas envolvidas em seus próprios esquemas. Juntar todos esses fios, junto com outros novos, e depois puxá-los para um fim satisfatório, é uma tarefa complicada, especialmente quando sabemos que com o fim vem o potencial para novas histórias em seu universo. É bom, então, que Castlevania consiga se manter firme na sua trajetória final, pelo menos na maior parte do tempo. O problema é que leva muito tempo de explicação ideológica para se chegar lá.

Imagem: Netflix.

Situada apenas algumas semanas após os eventos da terceira temporada, a temporada final abre com uma falta de objetivo que rapidamente se torna o impulso temático de cada personagem e grupo principal, de modo a sermos reintroduzidos a eles ao longo de seus primeiros episódios. Ao mesmo tempo, está configurando novos fios para pendurar o arco da série mais amplamente. Trevor e Sypha (dublados por Richard Armitage e Alejandra Reynoso, respectivamente), totalmente devastados pelos eventos sombrios em Lindenfeld, encontram-se vagando, lutando contra criaturas noturnas perdidas apenas por algo para fazer, e não porque querem. Alucard (James Callis) está igualmente desanimado, melancolicamente ganhando tempo no castelo de seu pai, evitando as pessoas até que uma chance de aventura — e conexão — venha de uma líder de aldeia local, Greta (Marsha Thomason).

Por outro lado, nossos vilões sentem que estão seguindo o ritmo; Isaac (Adetokumboh M’Cormack), que passou grande parte da última temporada acumulando forças em uma busca por vingança contra os ex-tenentes do Drácula (Graham McTavish), começa a temporada em um longo período de autorreflexão, contemplando o que poderia vir depois sua vingança. Da mesma forma, o Conselho da Estíria, composto por Striga (Ivana Milicevic), Morana (Yasmine Al Massri) e Lenore (Jessica Brown Findlay), se encontra inseguro sobre a direção que sua irmã Carmilla (Jamie Murray) está tomando para criar o seu próprio império vampírico, agora que Hector (Theo James), mestre da habilidade “Forja de Demônios”, aparentemente se curvou à vontade deles.

Imagem: Netflix.

Essa poderia ser uma receita ideal para uma narrativa que se perde em seus vários arcos. No entanto, felizmente, há alguma força vital de intenção na abertura da série que fornece um impulso muito necessário: um deles é o retorno do personagem Saint Germain, que continua sua busca para encontrar sua ex-amante nos corredores infinitos místicos, a qualquer custo. As outras são as duas novas adições, Varney de Londres (Malcolm McDowell) e Ratko (Titus Welliver), dois vampiros da corte mais antiga do Drácula, que planejam o ressurgimento da alma de seu mestre para reclamar a cidade de Targoviste em seu nome, onde o conde certa vez lançou uma vingança sangrenta por queimarem sua esposa Lisa (Emily Swallow) na fogueira.

Uma vez que só precisamos explicar a configuração de seis pontos focais diferentes para a série ao longo dos últimos três parágrafos, você pode não se surpreender ao ouvir que simplesmente existem muitos desdobramentos ao longo do curso lento da quarta temporada em seus episódios de abertura. Inclusive, esses episódios são meticulosamente ritmados, mas acabam perdendo força à medida que os personagens em grande parte ficam parados e falam suas ideologias uns para os outros (ou simplesmente para si mesmos), questionando qual é seu verdadeiro propósito na vida, dada a ausência de Drácula, a única figura que uniu todos esses grupos miríades de uma forma ou de outra no passado. É um trabalho de tom maravilhoso, continuando a melancolia sombria que a última temporada terminou, mas as breves explosões de ação cinética ou algumas piadas sombrias e humorísticas (principalmente de Trevor e Sypha) fazem pouco para ajudar uma boa parte da temporada, que parece andar em círculos, ao invés de ser propositalmente reflexiva.

Imagem: Netflix.

Isso desempenha um papel na forma como esta temporada de 10 episódios é amplamente configurada. A primeira metade se concentra na marcha lenta, mas certa, de Isaac de marcação cerrada com a Estíria, particularmente com Carmilla, já que as histórias de Trevor, Sypha, Alucard e Greta são deixadas em segundo plano. Quando o arco de Isaac chega à sua conclusão natural, ele desaparece da temporada. É quase abrupto, dado o foco intenso dos episódios de abertura sobre ele, mas permite que Castlevania gire para o duelo, que leva a Alucard e Greta na defesa dos refugiados sitiados desta última, e Trevor e Sypha descobrindo os planos de Varney em Targoviste. A estrutura é uma tentativa de dar a cada arco o foco de que precisa, como fica entendido nos momentos finais desta história. No entanto, como eles estão em grande parte isolados um do outro, tudo parece isolado e distrativo sempre que nosso foco é atraído para uma miríade de outros enredos. É um problema semelhante ocorrido na terceira temporada, mas agora que ainda mais unidades de personagens foram lançadas na mistura, é apenas agravado.

A melhor notícia é que a segunda metade da temporada parece muito mais rápida. Isso se deve em parte à maioria das cenas de ação da temporada  — que está melhor do que nunca, tanto pela sua escala quanto em sua coreografia elegante. O brilho se estende quando Castlevania percebe algo que parece ter estado ausente por muito tempo: ela está no seu melhor quando Trevor, Alucard e Sypha estão juntos como uma equipe. No momento em que seus arcos finalmente se unem e o plano traçado através do pano de fundo da temporada (embora muito lentamente) é revelado, temos uma grande catarse na narrativa, e uma das cenas mais satisfatórias em toda a série. Não é apenas por causa da química que Armitage, Reynoso e Callis claramente têm. Tudo clica e faz sentido, como se a equipe por trás do show soubesse que, uma vez que eles estão juntos, a energia que eles emanam nos lembra os pontos altos da série.

Imagem: Netflix.

Para nossa alegria, essa energia é mantida conforme a série atinge seu clímax, e desce das alturas vertiginosas de seus momentos finais de ação verdadeiramente incríveis para ter um período de introspecção e reflexão que funciona neste ponto da série, ao invés de interferir em sua construção. Para um programa que muitas vezes, e de forma fascinante, chafurdou na tristeza e no desespero de seu mundo, é surpreendentemente bem-vindo dizer que Castlevania termina com uma nota revigorante de esperança.

Em uma temporada que toca em uma sensação de falta de propósito em todos os personagens, a mediação final sobre os arcos de Trevor, Sypha e Alucard os encontra de forma satisfatória em mandamentos que refletem bem esse tema. Você finalmente consegue passar mais tempo com eles, e a forma como suas histórias são encerradas — uma excelente despedida — é bem-feita o suficiente para fazer com que a construção anterior (e mais confusa) que a temporada levou para chegar, valha a pena.

Para muitas pessoas, isso pode ser suficiente. Castlevania finaliza de forma tão boa que é fácil perdoar a árdua jornada que leva para chegar lá. As coisas que a série sempre atingiu, desde sua ação até seu trio heroico, permanecem em destaque aqui, e as coisas com as quais sempre lutou, como o ritmo e a sombra da ausência que Drácula lançou desde sua derrota na segunda temporada, permanecem fraquezas consistentes. Para melhor ou pior, Castlevania sai de cena de uma maneira completamente Castlevania: a série conseguiu ser, desde o início, melhor do que qualquer uma das muitas adaptações de videogame que temos conhecimento. No entanto, nutro esperança de que se houver novos projetos deste universo nos próximos anos, que eles possam aprender com alguns de seus erros.

Não deixem de conferir: a quarta temporada de Castlevania será disponibilizada na Netflix nesta quinta-feira.

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Homem com paralisia consegue escrever 16 palavras por minuto apenas com o pensamento

Posted: 12 May 2021 04:04 PM PDT

Pela primeira vez, neurocientistas traduziram os sinais cognitivos associados à escrita para texto e em tempo real. A nova técnica é duas vezes mais rápida do que o método anterior, permitindo que um homem com paralisia envie mensagens de texto a uma velocidade de 90 caracteres por minuto.

Pesquisadores da colaboração BrainGate desenvolveram um sistema que poderia eventualmente “permitir que pessoas com e deficiências de fala e motoras graves se comuniquem por texto, e-mail ou outras formas de escrita”, de acordo com Jaimie Henderson, codiretor do Laboratório de Próteses Neurais Translacional da Universidade de Stanford e coautor do novo estudo da Nature.

O sistema usa implantes cerebrais e um algoritmo de aprendizado de máquina para decodificar os sinais cerebrais associados à escrita.

O consórcio BrainGate fez contribuições importantes para o desenvolvimento de interfaces cérebro-computador (BCIs) ao longo dos anos, incluindo um sofisticado braço robótico controlado pelo cérebro que foi apresentado em 2012 e um BCI sem fio de alta largura de banda recém-anunciado para humanos.

O projeto para desenvolver a nova interface cérebro-computador de escrita foi liderado por Frank Willett, um cientista pesquisador da Universidade de Stanford, e supervisionado pelo neurocientista Krishna Shenoy do Howard Hughes Medical Institute, e Henderson, um neurocirurgião de Stanford.

Em 2017, Shenoy e seus colegas desenvolveram um sistema que transformava pensamentos em texto que melhorou significativamente em relação às técnicas anteriores, permitindo que os macacos enviassem mensagens a uma taxa de 12 palavras por minuto. Essa pesquisa serviu de base para um trabalho subsequente que apareceu mais tarde naquele ano — uma interface cérebro-computador que permitia que pessoas com paralisia digitassem a uma taxa de 40 caracteres, ou cerca de oito palavras, por minuto.

Mas, como Henderson explicou em seu e-mail, o "trabalho atual vai além do artigo de 2017, mais do que dobrando a velocidade de digitação por uma pessoa com paralisia, e usa um método totalmente novo e diferente".

De fato, os neurocientistas nunca haviam tentado capturar o ato mental de escrever, e o novo experimento foi feito explicitamente para ver se resultaria em um sistema que transforma pensamentos em texto mais eficiente.

No momento do experimento, o único participante era um homem de 65 anos que havia sofrido uma lesão na medula espinhal que o deixou paralisado dos ombros para baixo.

"Dois sensores, cada um medindo 4×4 mm, mais ou menos do tamanho de uma aspirina infantil, com 100 eletrodos de fios finos, foram colocados nas camadas externas do córtex motor do cérebro — a área que controla o movimento no lado oposto do corpo", Henderson explicou. "Esses eletrodos podem registrar sinais de cerca de 100 neurônios", e os sinais resultantes são "processados ​​por um computador para decodificar a atividade cerebral associada à escrita de letras individuais".

Durante o experimento, o homem tentou mover sua mão paralisada para escrever palavras. Ele visualizou “escrever as letras uma em cima da outra com uma caneta em um bloco de notas amarelo”, enquanto um decodificador digitava cada letra conforme era “identificada pela rede neural”, disse Henderson.

A equipe usou o símbolo "maior que" para denotar espaços entre as palavras, "já que, de outra forma, não haveria como detectar a intenção de escrever um espaço", acrescentou.

O sistema foi capaz de distinguir letras individuais com uma precisão de aproximadamente 95%. Henderson disse que a taxa de 16 palavras por minuto é cerca de três quartos da velocidade do que é tipicamente visto entre pessoas acima de 65 anos ao digitar em seus smartphones.

Os resultados são promissores, mas o sistema tem suas limitações. Em primeiro lugar, é altamente invasivo, pois requer cirurgia cerebral e implantes. Também não é generalizável entre indivíduos, exigindo que o sistema aprenda as nuances cognitivas de cada um dos usuários.

A nova abordagem também é “muito intensiva em computação”, de acordo com Henderson, exigindo um “computador especializado de alto desempenho ou um cluster de computação”. Finalmente, o sistema requer um técnico para configurar a interface cérebro-computador e executar o software.

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Apesar dessas limitações, Henderson prevê uma versão aprimorada “sem fio, sempre disponível e autocalibrada”. Todas essas metas são alcançáveis, disse ele, mas isso "exigiria investimento de recursos que seriam idealmente fornecidos por uma empresa, em vez de um laboratório acadêmico".

Olhando para o futuro, a equipe espera estudar a maneira como os cérebros coordenam movimentos hábeis em vários membros e entender como a fala é gerada pelo cérebro.

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Zenfone 8 é a aposta da Asus para quem gosta de celulares compactos e potentes

Posted: 12 May 2021 03:30 PM PDT

Imagem: Sam Rutherford/Gizmodo

É verdade que os celulares compactos saíram de moda em favor de telas cada vez maiores. Só que o novo Asus Zenfone 8 aposta justamente em um design menor, e de certa forma bastante desproporcional ao seu irmão maior, o Zenfone 8 Flip, que tem uma tela e quase 6,7 polegadas.

O Zenfone 8 tem quase o mesmo tamanho que o Pixel 5. Mas em vez de um processador intermediário Snapdragon 765G, a Asus colocou o chip Snapdragon 888, usado em aparelhos topo de linha. E isso fica ainda mais impressionante levando em conta que o dispositivo custa US$ 600 — US$ 100 a menos que o Pixel 5.

O Zenfone 8 possui uma tela de 5,9 polegadas FHD+ (2.400 x 1.080 pixels) AMOLED fabricada pela Samsung com taxa de atualização de 120 Hz, opções de 6 ou 8 GB de RAM, e 128 ou 256 GB de armazenamento interno. Há ainda entrada P2 para fone de ouvido e um leitor de impressão digital sob o display. Não há entrada para cartão microSD, o que significa que a configuração que o consumidor comprar é aquela e ponto final.

Curiosamente, embora o Zenfone 8 não compartilhe o mesmo design do ROG Phone 5, a Asus injetou um pouco de DNA de jogos no dispositivo, incluindo suporte para Game Genie, que permite ajustar as configurações, liberando mais RAM em segundo plano, bloquear notificações e um monte de outros recursos para serem usados durante a jogatina.

Na parte traseira, são apenas duas câmeras: a principal tem 64 MP e é um sensor Sony IMX686; a secundária é uma lente ultra-angular IMX363 com sensor de 12 MP. Completando o pacote temos uma bateria de 4.000 mAh e um corpo de vidro e metal com certificação IP68 contra água e poeira.

Imagem: Sam Rutherford/Gizmodo

Embora eu tenha tido pouco tempo para brincar com o Zenfone 8, e destacando o preço e especificações, ele já se tornou meu celular compacto favorito de 2021. O Xperia 5 Mark III, que deve ser lançado ainda neste ano, além dos novos Pixels, também devem ser aparelhos menores. Mas, por enquanto, o smartphone da Asus aparece no topo da minha lista.

Além do Zenfone 8, a Asus anunciou o Zenfone 8 Flip, que possui uma tela enorme de 6,67 ​​polegadas e um módulo de câmera giratória que usa uma dobradiça para capturar fotos na frente ou atrás do telefone. Por conta desse design, o dispositivo tem uma tela frontal com 92% de aproveitamento e taxa de atualização de 90 Hz. A bateria tem 5.000 mAh.

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Nos EUA, a Asus vai vender apenas o Zenfone 8 tradicional. Ainda não há previsão de quando os dois dispositivos chegarão ao Brasil.

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EUA desistem de incluir Xiaomi em lista de ’empresas militares comunistas chinesas’

Posted: 12 May 2021 01:26 PM PDT

O governo dos Estados Unidos concordou em não incluir a Xiaomi em uma lista cinza de empresas que teriam investimentos bloqueados no país. Com isso, a companhia chinesa está livre para fechar acordos com organizações sediadas nos EUA, revertendo uma decisão da última semana do governo do ex-presidente Donald Trump, que não autorizava tais negociações.

O caso ganhou projeção em janeiro deste ano, quando o Departamento de Defesa acusou a Xiaomi de ser uma "empresa militar comunista chinesa" (CCMC). Além da tensão diplomática entre os dois países, isso poderia ter custado milhares de dólares não apenas à Xiaomi, mas aos investidores estadunidenses, que poderiam ser obrigados a se desfazer de suas ações na companhia. Em resposta às possíveis retaliações, a Xiaomi processou o governo dos EUA.

Agora, ao que tudo indica, as coisas seguem para uma solução amigável. "Ambas as partes chegaram a um acordo sobre um caminho a seguir que resolveria este litígio sem a necessidade de instrução contestada", diz o Departamento de Defesa em um documento conjunto com a Xiaomi enviado à corte dos Estados Unidos.

Está planejada a apresentação de uma nova proposta das duas entidades até o próximo dia 20 de maio, quando também devem ser anunciados os termos completos do acordo entre a Xiaomi e o governo americano.

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A inclusão da Xiaomi e de outras companhias asiáticas em uma lista cinza por autoridades dos EUA passou a ter mais destaque em novembro do ano passado, quando o então presidente Trump aprovou uma Ordem Executiva que tinha por objetivo "desestabilizar” empresas com supostos vínculos com os militares chineses.

Em janeiro de 2021, a Xiaomi contestou essa inclusão na tal lista, chamado a designação como algo "inconstitucional” e acusando os EUA de não fornecer evidências que sustentassem as alegações. "O Pentágono não forneceu nenhuma explicação para sua decisão de designar a Xiaomi como CCMC, muito menos identificar a base factual na qual a designação foi baseada", disse a empresa na época, que também negou ligações com militares chineses.

Vale lembrar que a Huawei também processou os EUA por restrições semelhantes. Diferente da Xiaomi, a Huawei sofreu um baque muito maior, perdendo acesso a tecnologias de chips usados em smartphones e suporte ao sistema operacional Android.

[Bloomberg, The Verge]

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Cientistas testam tecnologia com nanopartículas magnéticas para tratar malária e Covid-19

Posted: 12 May 2021 12:38 PM PDT

Amostras de sangue em dois tubos. Crédito: Getty Images

Pesquisadores do Reino Unido criaram um sistema de filtragem do sangue que promete tratar malária, leucemia, overdose de drogas, Covid-19 e outras condições.

O sistema, chamado MediSieve, utiliza nanopartículas magnéticas que se ligam a moléculas prejudiciais presentes no sangue. Assim, a técnica é capaz de remover células cancerígenas e patógenos à medida que o sangue passa pela máquina — a mesma utilizada para hemodiálise — conectada ao paciente.

A técnica foi criada pelo engenheiro George Frodsham, que fundou a empresa MediSieve para desenvolver e comercializar a tecnologia. Ele estava estudando como as nanopartículas magnetizadas poderiam se ligar às células para torná-las detectáveis durante o processo de imageamento e concluiu que isso também poderia ser utilizado para remover determinadas células do sangue.

Para realizar essa filtragem, são utilizadas partículas magnéticas que carregam anticorpos e outras moléculas de ligamento em sua superfície e que conseguem "grudar" apenas em alvos específicos. Em seguida, um filtro magnético captura essas partículas juntamente com as moléculas prejudiciais. Os outros componentes saudáveis fluem normalmente pelo filtro e retornam ao corpo do paciente.

Todo o procedimento dura em torno de duas a quatro horas, sendo que as partículas magnéticas permanecem fora do corpo do paciente. O sangue é processado diversas vezes para garantir que o máximo de células sejam capturadas.

O sistema não é capaz de remover todas elas, mas reduz significativamente a ponto de deixar apenas uma concentração baixa o suficiente para que o próprio sistema imunológico elimine o resto. Segundo Frodsham, também é possível continuar a terapia com medicamentos para finalizar essa limpeza do sangue.

Por enquanto, o sistema está sendo testado para tratar malária. Conforme explica o fundador da MediSieve, os parasitas da doença invadem as células vermelhas e consomem a hemoglobina, deixando resíduos a base de ferro — e que também são consumidos. Portanto, esses parasitas se tornam naturalmente magnéticos, o que facilita o processo de filtragem já que não são necessárias as nanopartículas magnéticas.

A expectativa é que esse procedimento aumente significativamente as chances de sobrevivência de um paciente. No futuro, os pesquisadores querem utilizar a tecnologia para tratar outras doenças, incluindo leucemia, sepse e Covid-19.

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De acordo com Cristina Blanco-Andujar, Chief Technology Officer da empresa, estudos anteriores mostraram que pacientes que apresentaram um quadro mais grave de Covid-19, assim como os que faleceram devido à doença, apresentaram altos níveis de IL-6, uma citocina inflamatória comum que eles também encontraram em suas pesquisas anteriores sobre o tratamento de sepse.

Já existem medicamentos capazes de suprimir o sistema imunológico a fim de controlar os níveis de IL-6. No entanto, reduzir a imunidade de um paciente enquanto o corpo tenta combater uma infecção pode não ser uma boa ideia. É por isso que remover os patógenos com o sistema de filtragem seria extremamente benéfico ao tratamento, explica Blanco-Andujar.

[Natural News]

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HTC anuncia novos headsets de realidade virtual da linha Vive, agora com resolução 5K

Posted: 12 May 2021 10:49 AM PDT

A Valve anunciou nesta terça-feira (11) dois novos dispositivos de realidade virtual (RV): o Vive Pro 2, voltado para o consumidor final, e o Vive Focus 3, que por enquanto é de uso exclusivo para empresas. Os aparelhos já entraram em pré-venda, com entrega prevista para junho deste ano.

O Vive Pro de segunda geração se parece muito com o modelo antecessor, mas quase todas as especificações básicas passaram por uma reformulação. O headset, fabricado pela HTC, agora traz resolução de 5K (2,5K para cada olho), campo de visão mais amplo, de 120 graus, e taxa de atualização de 120 Hz. Isso tudo combinado deve ajudar a diminuir a sensação de tontura e enjoo que muitas pessoas enfrentam ao usar um dispositivo de realidade virtual.

Pela primeira vez em um óculos de RV, a HTC afirma ter trabalhado com a Nvidia e a AMD para adicionar suporte para Display Stream Compression via DisplayPort 1.2, que é uma técnica de compressão visual usada para reduzir a quantidade de largura de banda necessária para a saída de vídeo sem praticamente nenhuma perda qualidade da imagem. A HTC ainda confirmou que o produto mudou para uma tela com sub-pixels RGB para troca mais rápida, de imagens. Logo, o headset consegue reproduzir gráficos mais nítidos e coloridos.

O Vive Pro 2 possui um botão prático para ajustar IPD (distância interpupilar) e alto-falantes embutidos que suportam áudio espacial 3D, junto com uma faixa de cabeça renovada que oferece um ajuste mais confortável e maior equilíbrio de peso. E em uma surpresa muito bem vinda, o acessório agora tem como requisitos mínimos apenas um PC com placa gráfica Nvidia RTX 2080 ou AMD Radeon 5000 — o que por si só é boa notícia, já que o aparelho não exige mais GPUs mais recentes.

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Agora as características não tão legais. O Vive Pro 2 ainda precisa de um fio ligado a um computador para funcionar, a menos que você opte por um adaptador sem fio, que também é compatível com o Vive Pro original. Além disso, o preço: US$ 800 (R$ 4.195 na conversão direta) apenas pelo headset. Se optar por um kit com duas estações-base e dois controles adicionais, o preço quase que dobra de valor para US$ 1,4 mil (R$ 7.340).

O Vive Focus 3 chega às lojas em 27 de junho.

Vive Focus 3

O Vive Focus 3, por sua vez, destina-se principalmente a grandes corporações. Comparado ao Vive Pro 2, o Focus 3 tem especificações bem mais interessantes.

Equipado com o processador Snapdragon XR2, o Vive Focus 3 é muito parecido com o Oculus Quest 2, mas com ótica ainda melhor. Ele tem uma tela de 5K, taxa de atualização de 90 Hz, modo sem fio, rastreamento de dentro para fora usando quatro câmeras na parte externa, alto-falantes embutidos, modo de áudio privado e operação autônoma, o que significa que ele funciona de forma independente, sem precisar de um computador por perto o tempo inteiro.

O Focus 3 também apresenta novos controles e um chassi com uma estrutura de liga de magnésio que, segundo a HTC, é 20% mais leve e 500% mais resistente do que o plástico usado nos outros modelos de headset. E ainda conta com um sistema de bateria substituível.

O Vive Focus 3 custará US$ 1,3 mil (R$ 6.820) e inclui garantia empresarial de dois anos, além de um conjunto completo de novos aplicativos e suporte de software focado em negócios para ajudar as empresas a fazerem a transição mais fácil da colaboração tradicional de escritório para trabalhos em RV.

O Vive Focus 2 já está disponível para pré-venda e começa oficialmente a ser enviado em 4 de junho.

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Pode rir, mas esta bugiganga que prende seu smartphone em volta do pulso pode ser útil

Posted: 12 May 2021 10:07 AM PDT

Muitas são as discussões que envolvem o conceito de humanos e máquinas se tornando um ser único. E eu não duvido que, daqui a alguns anos — muitos, muitos anos, na verdade —, seremos capazes de acoplar membros inteiros em nosso corpo. Enquanto isso não acontece, estão surgindo alguns "protótipos", por assim dizer. Um deles é esse aí: uma pulseira com apoio para quem não está muito a fim de segurar o smartphone com as próprias mãos.

O acessório é criação da japonesa Thanko. A empresa já é conhecida por fabricar produtos de caráter duvidoso, mas que podem, sim, ser de utilidade para uma parcela dos consumidores. Entre as principais criações da companhia estão uma panela elétrica de arroz de dois andares, um lava-louças portátil motorizado e um ar-condicionado de axilas movido por bateria que promete eliminar manchas embaixo do braço (a famosa "pizza").

No caso da pulseira com suporte para smartphone, o funcionamento é bem simples: uma tira de material resistente vai em volta do pulso e, usando um mini braço mecânico, é possível colocar um celular no apoio para não precisar segurá-lo com as mãos. O braço, que lembra bastante os suportes de smartphone para carros, é articulado, o que significa que pode ser girado e ajustado de acordo com as necessidades do usuário.

Convenhamos: é uma ideia bem simples e que oferece uma funcionalidade genuinamente útil, desde que você aceite pagar o preço de ser visto por aí com um treco desses pendurado no pulso. Por exemplo, embora já exista um suporte que fica paradinho no centro do guidão de uma bicicleta, você pode usar o produto enquanto anda de bike e aproximar mais o telefone do rosto (quando estiver parado em segurança) para visualizar melhor a tela.

A Thanko também sugere outros usos, como permitir que alguém use um smartphone enquanto segura um suporte de segurança dentro do metrô, ou torná-lo acessível enquanto as mãos de um usuário estão fotografando com uma câmera maior.

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Pesquisador cria sistema que utiliza IA para “ler” o estado emocional de animais

Posted: 12 May 2021 08:22 AM PDT

Se você tem um animal de estimação, provavelmente já se perguntou alguma vez o que ele estaria pensando. Embora ainda não haja uma tecnologia capaz de ler a mente dos bichinhos, um novo estudo sugere que é possível usar inteligência artificial para saber como eles estão se sentindo.

O artigo, escrito por um pesquisador da Wageningen University & Research e publicado como pré-impressão, descreve como um sistema de reconhecimento facial é capaz de determinar o estado emocional de animais de fazenda.

Para treinar o sistema, foram coletadas imagens de animais em seis fazendas a fim de fornecer a base de dados de características faciais e permitir que a ferramenta opere com 85% de precisão, de acordo com o artigo. Assim, o software é capaz de detectar 13 ações faciais e 9 estados emocionais, incluindo se o animal está "agressivo, calmo ou neutro".

Amostra de imagens da base de dados. Imagem: Neethirajan, S./bioRxiv

O problema é que ainda há poucas evidências de que esses sistemas de reconhecimento de emoções funcionem de fato. Afinal, as emoções são algo subjetivo e que dependem muito da forma como cada pessoa (ou animal, no caso) se expressa e como isso pode ser interpretado de maneira diferente por cada um.

Apesar de a IA não poder identificar exatamente como um animal se sente, ela ainda é capaz de reconhecer sinais de estresse, desconforto ou dor. A vantagem disso, conforme aponta o artigo, é que os fazendeiros podem monitorar os animais em tempo real apenas com câmeras em vez de utilizar métodos mais invasivos, como a coleta de amostras de hormônios.

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Por outro lado, o motivo por trás dessa preocupação com o bem-estar dos animais é puramente comercial, já que um gado "feliz" gera produtos melhores. Assim, sistemas como esse podem ajudar fazendeiros a acompanhar os níveis de estresse dos animais e intervir quando necessário.

[The Next Web]

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Inscreva-se em um bootcamp e ganhe 40% de desconto no curso de Imersão Internacional do IGTI

Posted: 12 May 2021 07:30 AM PDT

Detalhe da ponte Golden Gate, em San Francisco, Califórnia. Uma torre metálica vermelha se erguendo. Ao fundo, o céu azul.

O IGTI (Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação) é referência no ensino remoto para profissionais ou pessoas que querem se especializar em áreas de TI. Além de pós-graduações reconhecidas pelo MEC, a plataforma tem ganhado cada vez mais importância em cursos hands-on, como bootcamps e programas de imersão.

Pensando em capacitar cada vez mais profissionais na área da tecnologia da informação, o IGTI separou uma promoção especial para os interessados em alavancar sua carreira: ao fazer a inscrição em um bootcamp, você ganha 40% de desconto no Programa de Imersão Internacional – edição Vale do Silício Tecnologias Disruptivas. 

Vem conhecer mais sobre este programa e os bootcamps oferecidos pela empresa:

O Programa de Imersão Internacional – Edição Vale do Silício Tecnologias Disruptivas

Com início em 14 de junho, o programa é totalmente online e sem mensalidade. Serão 10 semanas imersivas, com 62 horas de carga horária de palestras e módulos com especialistas internacionais do Vale do Silício.

Neste programa de imersão, você terá interações ao vivo e tradução simultânea com peritos de TI. Os temas das palestras serão:

  • Mindset do Vale do Silício.
  • Machine Learning.
  • Internet das Coisas.
  • Blockchain.
  • Realidade Virtual/Aumentada.
  • Arquitetura de Software.
  • Cyber Security.
  • Visão Computacional/Inteligência Artificial.
  • Cloud Computing.
  • Uma sessão especial sobre carreira fora do Brasil.

As palestras internacionais são semanais e complementadas por outras palestras e atividades ministradas por profissionais nacionais da área.

Além das vídeo-aulas, você verá atividades práticas baseadas em cases reais. Assim, terá uma noção melhor de como inovar, liderar e empreender na área de TI.

Esse é o primeiro evento internacional promovido pelo IGTI e os participantes pagarão apenas o custo de matrícula, que é de R$ 250,00. As inscrições podem ser feitas até 11 de junho pelo site. Clique aqui para se inscrever. Mas corra, porque restam apenas 65 vagas!

Faça o seu combo e garanta 40% de desconto

Ao comprar um dos bootcamps oferecidos pelo IGTI, você garante 40% de desconto na inscrição do programa de imersão.

Bootcamps são cursos que garantem a capacitação do profissional de maneira mais rápida e prática do que uma graduação tradicional. Nos bootcamps do IGTI, você só paga a taxa de matrícula, que é de R$ 150, e tem acesso a aulas ao vivo e materiais complementares. São uma ótima opção para quem busca adquirir conhecimento intensivo para subir ou mudar de carreira.

Veja alguns dos bootcamps mais famosos do IGTI e inspire-se para alavancar suas habilidades profissionais:

Você tem até 13 de maio para fazer sua inscrição em um bootcamp e garantir o desconto de 40% para o programa de imersão!

Clique aqui para ver todas as opções de bootcamp oferecidas pelo IGTI.

Como garantir o desconto

É simples: ao realizar a inscrição do bootcamp escolhido, você terá a opção de também acrescentar o programa de imersão já com os 40% de desconto.

Assim, é só selecionar o Programa de Imersão Internacional – edição Vale do Silício Tecnologias Disruptivas antes de finalizar o pagamento.

O IGTI

Fundado em 2006, o Instituto de Gestão e Tecnologia (IGTI) é uma instituição de ensino superior a distância que tem como propósito oferecer a melhor educação em TI para todos. A instituição oferece cursos e qualificações em diversas áreas, como Desenvolvimento de Software, Ciência de Dados, Inteligência Artificial, Transformação Digital, Blockchain e Segurança Cibernética, adotando um modelo educacional que oferece ampla interatividade entre alunos e professores e uma nova dimensão de qualidade aos cursos online. O IGTI é credenciado pelo Ministério da Educação (MEC) e foi eleito, pelo segundo ano consecutivo, TOP 3 no ranking de empresas mais inovadoras no uso da TI no Brasil, na categoria Educação.

Faça parte dos mais de 40.000 mil alunos do IGTI e se inscreva agora para um bootcamp e para o programa de imersão.

Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Fósseis de neandertais na Itália sugerem que talvez eles não fossem canibais

Posted: 12 May 2021 04:30 AM PDT

Arqueólogos trabalhando em uma caverna perto de Roma encontraram os restos mineralizados de nove neandertais, no que está sendo visto como uma “descoberta extraordinária”. Um número significativo desses ossos mostra sinais claros de corrosão, levando a equipe a acreditar que os neandertais estavam sendo caçados por hienas ou comidos por elas depois de serem encontrados já mortos.

Os restos mortais desses neandertais — sete homens, uma mulher e um menino — foram encontrados na caverna Guattari, perto da cidade costeira de San Felice Circeo, de acordo com um comunicado do Ministério da Cultura italiano. Os fósseis incluíam uma calota craniana, fragmentos de crânio, uma mandíbula quebrada, dois dentes, três fêmures parciais e outros restos.

Não parece que esses indivíduos viveram na mesma época. Oito dos espécimes foram datados entre 50 mil e 68 mil anos atrás, enquanto o espécime mais antigo foi datado entre 90 mil e 100 mil anos atrás. Os neandertais, que compartilham um ancestral comum com os humanos modernos (Homo sapiens), foram extintos há cerca de 40 mil anos, embora seu legado continue vivo em nosso DNA.

No comunicado, o ministro da Cultura italiano, Dario Franceschini, descreveu o achado como uma "descoberta extraordinária da qual o mundo inteiro estará falando". Katerina Harvati, uma paleoantropóloga da Universidade Eberhard Karls de Tübingen que não estava envolvida nas escavações, disse que "é muito sensacional", em um e-mail para o Gizmodo.

A vista do interior da caverna, com o que parece ser um conjunto de ossos deixados por hienas. Imagem: Ministero dei Beni Culturali

Em 1939, nesta mesma caverna, foram encontrados restos mortais de três neandertais — incluindo o impressionante crânio de Guattari 1 — mas nenhuma outra descoberta de neandertais havia sido feita até agora. As novas escavações, que começaram em outubro de 2019, incluíram uma seção da caverna nunca explorada antes. Mario Rolfo, membro da equipe e professor de arqueologia na Universidade Tor Vergata, na Itália, disse que a caverna desabou há cerca de 60 mil anos, "preservando assim os restos deixados lá dentro por dezenas de milhares de anos", disse ele ao The Guardian.

Além dos restos mortais de Neandertal, a equipe, que incluía arqueólogos da Superintendência Arqueológica de Latina, descobriu os restos de rinocerontes, veados gigantes, um cavalo selvagem, bovinos extintos conhecidos como auroques e, principalmente, hienas.

De fato, e conforme observado no comunicado do ministério, como muitos dos ossos recuperados mostraram "sinais claros de roedura", a equipe acredita que a caverna serviu como um covil para as hienas, que viviam na área há cerca de 50 mil anos. Os animais "arrastaram" suas presas para a cova, usando a caverna como "abrigo para comida e armazenamento", segundo o comunicado. Em declarações ao Guardian, Rolfo disse que as hienas caçavam os neandertais, "especialmente os mais vulneráveis, como doentes ou idosos".

Isso pode ser verdade, mas os pesquisadores realmente não sabem. Sim, as hienas são conhecidas por caçar em matilhas, mas também são necrófagas proficientes. Consequentemente, é concebível que as hienas tenham encontrado os neandertais mortos — sendo que eles poderiam ter morrido por uma série de razões — e arrastado seus corpos para dentro da caverna.

Um fragmento de crânio e outros fósseis encontrados na caverna. Imagem: Ministero dei Beni Culturali

É importante ressaltar que este é outro exemplo de "ciência por comunicado à imprensa", já que um artigo científico formal sobre essa descoberta ainda não foi publicado. Eu perguntei a Harvati sobre isso, e ela disse que alguns "ministérios da cultura têm precedente ao anunciar resultados para a imprensa, e parece que este pode ser um desses casos". De qualquer forma, a "conclusão de que os restos mortais foram acumulados por hienas é razoável", disse ela, já que os ossos de neandertais foram encontrados junto com os de animais e considerando as "modificações que parecem ter sofrido", como explicou Harvati, acrescentando que "seria bom ver as análises e resultados na íntegra, [e] esperançosamente eles serão publicados em breve."

Os restos mortais na caverna de Guattari podem mudar a noção de que esta população particular de neandertais participava de rituais de canibalismo, como sugerido por uma análise anterior dos achados mais antigos. Os arqueólogos não acreditam mais que seja esse o caso, mas a nova descoberta é mais uma evidência de que as hienas, e não os rituais de canibalismo, foram responsáveis ​​pelos danos vistos nesses ossos.

"Este local e o famoso crânio Guattari 1, descoberto na década de 1930, foram os que deram origem às teorias influentes sobre o canibalismo e o comportamento simbólico entre os neandertais", explicou Harvati. "Essas ideias iniciais foram baseadas na interpretação errônea das evidências e posteriormente rejeitadas, mas por alguma razão nenhum trabalho adicional parece ter sido feito no local. Mas é daí que vem a discussão sobre o canibalismo".

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É importante ressaltar que as evidências de rituais de canibalismo entre os neandertais existem em outros lugares, incluindo a Bélgica.

Este trabalho está em andamento e a descoberta provavelmente produzirá uma série de artigos científicos formais. Uma análise genética pendente pode lançar alguma luz sobre a natureza desse grupo específico (por exemplo, tamanho da população geral, predisposição a doenças genéticas, etc.), enquanto uma análise odontológica pode revelar insights sobre dieta e saúde geral.

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Super Semana das Marcas: cupom exclusivo e descontos de até 60% no site da AliExpress

Posted: 12 May 2021 04:00 AM PDT

A AliExpress acabou de anunciar a campanha Super Semana das Marcas. Cupons de desconto e ofertas de até 60% off em produtos selecionados é o que você encontra de 12 a 14 de maio. Além disso, você, leitor do Gizmodo, tem ainda mais vantagem: US$ 7 de desconto em compras acima de US$ 50, basta usar o cupom supbrgiz.

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Homem pegou três diferentes tipos de infecções com uma única picada de carrapato

Posted: 12 May 2021 03:30 AM PDT

Médicos em Oregon descreveram o tratamento de um homem de 70 anos que adoeceu com três tipo diferentes de infecções após uma única picada de carrapato.

De acordo com um estudo publicado no mês passado no BMJ Case Reports, o homem foi a um pronto-socorro com sintomas de febre, náusea e um distinto inchaço ao redor do tornozelo junto com dores nas pernas. Os testes mostraram que ele tinha anemia e trombocitopenia (contagem baixa de plaquetas), bem como lesão renal aguda e possível lesão hepática.

O homem disse aos médicos que, um mês antes, notou uma mordida no mesmo tornozelo — provavelmente causada por um inseto. A picada apareceu após uma viagem ao nordeste dos Estado Unidos, levando os médicos a suspeitarem que se tratava de um carrapato  transmissor de uma doença. Quando novos exames de sangue chegaram, no entanto, até eles ficaram surpresos com os resultados. O homem não só testou positivo para Borrelia burgdorferi, a causa da doença de Lyme, mas também para as bactérias Anaplasma phagocytophilum e Babesia microti, as causas da anaplasmose e da babesiose, respectivamente.

O aparecimento de Lyme, assim como outra infecção transmitida por carrapatos é bastante comum, uma vez que os carrapatos costumam estar repletos de germes. Mas a infecção por três doenças transmitidas por carrapatos ao mesmo tempo é rara.

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A doença de Lyme pode causar muitos sintomas, incluindo febre e náuseas, enquanto a anaplasmose e a babesiose podem causar anemia, trombocitopenia e danos aos órgãos. É possível, embora não confirmado, que ter todas as três infecções pioraram a condição do homem, uma vez que mesmo coinfecções únicas com Lyme estão associadas a doenças mais graves. Felizmente, todas as três infecções são tratáveis com antibióticos. Depois que o homem recebeu um regime de três doses de antibióticos para sua ameaça de germes triplos, seus sintomas desapareceram.

Embora a situação difícil do homem possa ter sido rara, a doença transmitida por carrapatos, infelizmente, está se tornando uma ameaça cada vez maior. Cientistas alertaram que as populações de carrapatos estão se espalhando cada vez mais devido às mudanças do clima.

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